
Cantor. Compositor. Violonista. Poeta.
O pai tocava sanfona de oito baixos em festas e evento da cidade.
Aos 15 anos participava de Grêmio Estudantil e Feiras de Artes divulgando seus poemas.
Começou a aprender violão ao 16 anos.
Aos 18 anos participou do seu primeiro festival, no qual foi classificado em 3º lugar com sua composição “Beija-flor da Mata Virgem”. Logo depois, passou a frequentar festivais de música em vários estados como Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro, obtendo 18 premiações entre primeiro, segundo e terceiro lugares.
Como músico e cantor trabalhou na noite tocando em vários bares do Rio de Janeiro, para onde se transferiu na década de 1990.
Em 1998 lançou, na “Feira da América Latina – EXPOCD”, em São Paulo, o CD “Espelho da alma”, no qual interpretou de sua autoria as faixas “Cantilena esvoaçante”, “Bach ia do clássico ao popular” (c/ Eduardo Boaventura), “Sambaião”, “Mar dos teus olhos”, “Lua morena”, “Passageiro de algum trem”, “Estampas do sertão”, “Cantiga de poeta”, “Reino do verde”, “Espalho da alma” e “Romance”.
No ano 2000 lançou o disco intitulado “Busca”, no qual interpretou as faixas “Ser tão blues”, “Olho d’água”, “Link-se”, “Negra Tude”, “A morada de mim”, “Te cantar” (c/ Alexandre Guichard), “Verdade ciranda” (c/ Eduardo Boaventura), “Doce segredo” (c/ Gil Mendes), “Aquarela da tarde”, “Lembrete” (c/ Rômulo Gomes), “Samba partido” (c/ Alexandre Guichard) e a faixa-título “Busca”. No ano seguinte, em 2001, gravou e lançou, em parceria com Maria Olívia e Eduardo Boaventura, o CD “O pequeno grande encontro” (Na batida do baião), com as faixas “Sementes do tempo” (Dinho Athayde e Maria Olívia), “H2O” (Maria Olívia e Eduardo Boaventura), “Ser tão nordestino” (Maria Olívia e Eduardo Boaventura), “Gente boa” (Dinho Athayde e Alfredo Karam), “Expresso solidão” (Dinho Athayde e Eduardo Boaventura), “Incendiando o amor” (Maria Olívia), “De se ver só” (Dinho Athayde), “Nordestinado” (Maria Olívia e Eduardo Boaventura), “Pelos séculos do sertão” (Maria Olívia & Eduardo Boaventura), “Kyzuera” (Dinho Athayde), “Canto chão” (Eduardo Boaventura e Augusto Jatobá) e “O conselho de Bené Nunes”, de Maria Olívia. No ano seguinte, em 2002, o CD entrou na lista de “Os Dez Melhores Discos de Forró do Ano”, criada pelos críticos de música do jornal “Diário de Pernambuco”.
Em 2011 reuniu em um CD intitulado “Coletânea 2011” com 15 composições de sua autoria.
Fez parte do movimento musical Confraria dos Compositores ao lado de Cyro Telles, Alfredo Karam, Alexandre Lemos e Fred Martins, entre outros, apresentando-se com ao lado de Guarabira, Sérgio Ricardo, Luly e Lucina, Fênix e Jorge Vercilo.
Participou também do movimento musical Outrossim, com várias apresentações, destacando-se o show realizado no Espaço Cultural Ariano Suassuna, com Dinho Athayde, Maria Olívia, Patrícia Mellody, Chico Salles, Luis Claudio Millecco, com a participação da cantora Amelinha e em outros eventos com as participações de Tunai, Cláudia Telles e Jorge Vercilo.
Sua composição “Mar dos teus olhos” foi incluída no CD “Outrosim”.
Suas composições foram interpretadas em festivais por Clara Sandroni (A quem teu amor pertence) e Michelle Sher com a música Verdade ciranda (c/ Eduardo Boaventura).
Independente