Dido Santos

Iniciou a carreira artística na década de 1970 tocando violão e cavaquinho no grupo Opus Quatro. Em seguida atuou tocando guitarra e cantando nos grupos de baile Os Fantásticos, Os Tártaros, Asa Branca Concerto e Concerto Viola. Em 1983, passou a seguir carreira solo. Na ocasião mudou-se de Pernambuco e foi morar em Goiânia. Na capital goiana participou do Projeto Pixinguinha fazendo abertura para shows de Sebastião Tapajós e do grupo Céu da Boca. Em seguida excursionou pelo Brasil  e por países da América Latina e da Europa, fazendo apresentações em bares, rádios, teatros e TVs divulgando a música pernambucana. Apresentou-se no Programa Rolando Boldrin, em São Paulo. Durante algum tempo, apresentou-se no circuito cultural de Brasília, além de promover saraus e participar do projeto Sonho de Calçada. Voltou depois para Recife e criou o Projeto Temperança para divulgar a cultura pernambucana. Por essa época lançou o CD “Tempero de herança” interpretando xotes, blues, baladas, jazz, frevo-canção e rock. Participou dos festivais Frevança e do Festival Frevo da Fundação de Cultura da Cidade de Recife.