Derico

Iniciou sua carreira artística aos 11 anos de idade. Aos 13, foi spala da Orquestra Jovem Municipal de São Paulo. Em 1980, foi também spala da Orquestra Sinfônica do Festival de Música de Campos do Jordão, regida pelo maestro Eleazar de Carvalho. Fez ainda concertos com as orquestras de Campinas e Piracicaba, quando foi regido pelos maestros Benito Juarez e Ernest Mahle, respectivamente.

A partir de 1979, começou a trabalhar com artistas da MPB, como Amelinha, Diana Pequeno, Marlui Miranda, Ana de Hollanda, Jean e Paulo Garfunkel, Celso Viáfora, Eliete Negreiros e Chico César.

Participou, com o Grupo Ânima, de mostras musicais ao lado de Itamar Assumpção, Arrigo Barbabé, Grupo Rumo e Premeditando o Breque.

Em 1982, fundou a Escola de Música Artlivre, em São Paulo.

Em 1986, passou a atuar como contrabaixista junto a um grupo de músicos representantes de equipamentos da multinacional Roland.

Em 1990, passou a integrar, como saxofonista e flautista, o Quinteto Onze e Meia, no programa ” Jô Soares onze e meia” (SBT) e, mais tarde, o Sexteto que acompanha o apresentador no “Programa do Jô” (TV Globo), tornando-se nacionalmente conhecido não apenas como músico do conjunto mas também por exercer o cargo para o qual foi pitorescamente nomeado por Jô Soares: “assessor para assuntos aleatórios”.

Em 1992, lançou seu primeiro CD com o Quinteto Onze e Meia.

Dois anos depois, gravou seu primeiro CD solo, “Tribute”, lançado pela Warner.

Em 1995, lançou o livro “A busca dos óculos de graal – A história do deriquismo e outros assuntos aleatórios”, pela Editora Best Seller , com vendas que ultrapassaram a casa dos 25.000 exemplares.

Tem ainda um programa de rádio, na Modelo FM-88.7 mhz, em Indaiatuba, SP, além de ministrar palestras e workshops sobre instrumentos musicais (flauta e saxofone) e sobre a profissionalização e o mercado de trabalho para o músico brasileiro.