
Maestro. Arranjador. Produtor musical.
Trabalhou como guitarrista na antiga TV Tupi, nos programas “A grande chance” e “Um instante maestro”, apresentados por Flávio Cavalcanti, “AP show”, de Aérton Perlingeiro, e “Embalo”, com Érlon Chaves, além de diversos humorísticos da emissora. Atuou também na “Buzina do Chacrinha” e em outros musicais da TV Excelsior.
Em 1968, foi contratado pela TV Globo, trabalhando durante 10 anos como músico e 22 anos como maestro e produtor musical.
Compôs mais de mil obras para a emissora, entre temas incidentais e vinhetas, tendo sido responsável por programas como “Roberto Carlos especial” (cinco edições), “Saudade não tem idade”, “A festa é nossa”, “Balança mas não cai”, “Brasil 79”, com Bibi Ferreira; “Nelson Gonçalves especial”, “Fantástico” (durante quatro anos), “Chico Anysio show” (durante 12 anos), “Os trapalhões” (durante oito anos), “Video show” (durante 10 anos) e “A turma do Didi”. Na teledramaturgia, participou da minissérie “A, E, I, O Urca”, da novela “Maria, Maria” e do primeiro “Caso especial” a cores, o episódio “O caminho das pedras”.
Lançou, em 1970, o LP “Guitarra em nova dimensão”.
Atuou também em gravações de discos com diversos artistas brasileiros.
Como guitarrista e arranjador, fez parte de várias orquestras como as de Ed Maciel, Peter Thomas e Waldyr Calmon.
Em 1997, lançou o CD “Dario Lopes, soft guitar”.
Em 1999, gravou obras de Ary Barroso, Henry Mancini e Lupiscínio Rodrigues para a série Som Ambiente.
É proprietário do estúdio Estação Urca, onde grava seus discos e os trabalhos da Rede Globo, entre outros.
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(Ary Barroso em Bossa Nova, Henri Mancini em Bossa Nova, Lupiscínio Rodrigues em Bossa Nova e Noel Rosa em Bossa Nova)