Daniela Spielmann

Ao longo de sua carreira apresentou-se com diversos artistas da MPB, como Moreira da Silva, Carmen Costa, Mauro Diniz, Zé Kéti e Nelson Sargento.

Em 1991, foi membro integrante e fundadora do grupo Rabo de Lagartixa, com o qual lançou no ano de 1998 o CD “Rabo de lagartixa”, pela gravadora Rob Digital.

Em 1999, como integrante do grupo Mulheres em Pixinguinha, lançou o disco “Mulheres em Pixinguinha” (CPC-UMES).

Fez parte da Rio Jazz Orchestra, das orquestras do maestro Cipó, de Juarez Araújo, de Cláudio Daulsberg, da Grande Banda Carioca e d”O Galo da Madrugada”, de Recife.

Em 2001, participou do espetáculo “Cantores do chuveiro – 100 Anos de MPB”, em temporada no Teatro de Arena, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, no 2º semestre daquele ano, com apresentação de Ricardo Cravo Albin. Neste mesmo ano lançou o CD “Brazilian breath”, pela gravadora Aosis Records. No ano seguinte, em 2002, com o grupo Rabo de Lagartixa, fez turnê nos Estados Unidos apresentando-se em Chicago, no Museum of Science and Inustry, como parte do “Festival Mundial de Música de Chicago”.

No ano de 2003 lançou o CD “Brazilian breath” em show no Centro Cultural Carioca, Rio de Janeiro e participou do show “Mulheres em Pixinguinha”, no Teatro da UFF.

Em 2005 participou do CD “Choros, por que sax?”, da gravadora Biscoito Fino. Dois anos depois, em 2007, participou do disco “Brasileirinhas”, da gravadora Lumiar Discos. No ano seguinte, em 2008, gravou no disco “Farra dos Brinquedos” (Selo SESC-Rio).

No ano de 2009, ainda integrando o grupo de choro Rabo de Lagartixa, lançou o CD “O papagaio do moleque: Obras de Villa-Lobos”, pela gravadora Biscoito Fino.

Em 2011 apresentou-se no primeiro “Festival de Choro e Samba de Paraty”, ao lado de artistas como Paulinho da Viola, Luiz Melodia, Áurea Martins, Henrique Cazes, Joel Nascimento e a dupla Zé da Velha e Silvério Pontes. O homenageado desta primeira edição do festival foi o músico, compositor e arranjador Paulo Moura. Além dos shows, realizaram-se palestras com o músico Henrique Cazes e o escritor Sérgio Cabral, mediadas pelo pesquisador e musicólogo Ricardo Cravo Albin.

Em 2013 apresentou, em duo com o violonista Marcello Gonçalves, uma temporada de shows semanais no bar Semente, no Rio de Janeiro. Em parceria com o mesmo, lançou o CD “De onde vem o baião”, uma homenagem a Luiz Gonzaga. O show de lançamento do disco foi apresentado no Clube do Choro de Brasília (DF). No ano posterior, em 2014, apresentou-se com o trio Mulheres de Pixinguinha, ao lado de Neti Szpilman (voz) e Sheila Zagury (piano), no SESC Quitandinha, em Petrópolis (RJ).

Em 2020 lançou, em dueto com a pianista Sheila Zagury, o CD “Entre mil… Você! – Um tributo a Jacob do Bandolim”, em homenagem ao bandolinista, com a participação da cantora Soraya Ravenle nas músicas “Naquela mesa” e “Modinha”, e do bandolinista Almir Côrtes em “A ginga do mané”.