Daíra

Começou sua carreira ainda criança, cantando na TV – no programa semanal Gente Inocente (Globo), ganhando o primeiro lugar em sua primeira aparição em rede nacional. Também foi premiada em concursos e festivais até a adolescência. Aos 21 anos, foi considerada atriz revelação como protagonista no musical Baby (Broadway), sendo aclamada pela crítica e pelo público. Seu repertório presta homenagens aos grandes compositores da música brasileira.

Em 2012, com a turnê do show “Timeless” do Arthur Verocai, em parceria com Danilo Caymmi, se apresentou nos principais Sescs de São Paulo. Em apresentações no Rio de Janeiro, construiu uma constante parceria com a cantora Júlia Vargas e com a banda El Efecto. Em 2013, homenageou o compositor Dorival Caymmi, numa mini-turnê em Porto Alegre e Joinville, integrando o grupo Quinteto Rio Samba Jazz.

Em 2014 gravou seu primeiro disco “Flor”, selecionado no Prêmio da Música Brasileira de 2015. O show estreou no Teatro Municipal de Niterói. Seu álbum contou com arranjos e participações de Roberto Menescal e Paulo Russo. No repertório, novos compositores e também sucessos de Danilo Caymmi e Paulo César Pinheiro. O show ainda contou com as participações de Luiz Alves e MC Marechal.

Em 2017 lançou um show só com canções de Belchior, em parceria com o selo Porangareté. Lançou em 2018 uma série de vídeos ao vivo do seu show de estréia, o “Flor pela Estrada”.  Também em 2018, lançou seu segundo disco, “Amar e mudar as coisas”, gravado no estúdio Luperan, no Vale do Stuky, Lumiar, região serrana do Rio de Janeiro. O músico Rodrigo Garcia assinou a produção do disco, que ainda contou com as participações dos músicos Alex Merlino (bateria), Augusto Fere (guitarra), Ismael (acordeon), Miguel Dias (contrabaixo) e Pedro Fonseca (teclados).

Em 2021 lançou o álbum “Samsara”, com oito faixas, dentre as quais “Água morta”, com a participação de Elba Ramalho; “Samsara”; “Tanto tempo”.

Em 2025 lançou o álbum “Nada de se matar ou morrer de amor”, produzido por Zeca Baleiro, com onze faixas autorais e participações especiais de Zé Ibarra em “Little gipsy”; Andréa Bak em “Deus é mulher”; Lola Parda e Lucas Fidelis em “Corazón de piedra”; e de Zeca Baleiro em “Pra sentar num bar”.