Claudivan Santiago

Aos 15 anos, começou profissionalmente tocando guitarra e cantando, ao lado de seu pai, Raimundim Tocador, e três irmãos no Grupo Real Som. Juntos, apresentavam-se em cidades do interior do estado de Tocantins. 

Ainda na juventude, ajudou a organizar festivais de música na cidade de Ananás (TO).

Participou também de inúmeros festivais no estado do Tocantins, e foi, em 1999 e 2001, vencedor do Festival Aberto do Bico do Papagaio (FABIP), realizado anualmente Araguatins (TO), um dos mais importantes do estado. 

Em 2002, lançou seu primeiro CD, na cidade de Araguaína (TO), “Menina dos olhos”, de estilo pop/romântico, com todas as 13 faixas de autoria própria, incluindo a música-título, principal destaque do disco. 

Em 2003, mudou-se para Brasília (DF), onde passou a conviver com nomes como Roberto Correa, Zé Mulato & Cassiano e Marcos Mesquita. Com essas influências, a partir de 2005, passou a dedicar-se à viola caipira, procurando inspirar-se em nomes como Almir Sater, Ivan Vilela, Renato Andrade, Pereira da Viola, entre outros. 

Em 2008, lançou seu segundo CD, “Poesia inviolada”, novamente com todas as faixas próprias, das quais destacaram-se “Cegueira”, “Canto apaixonado”, “Traje de noiva” e “Filho da razão”, além de “A Volta da Chalana”, uma homenagem ao compositor sertanejo Mário Zan. 

Em 2013, lançou seu terceiro trabalho, “Viola pura viola”, de forma independente, dessa vez apenas de músicas instrumentais com viola caipira. 

No mesmo ano, o disco recebeu o Prêmio Rozini de Excelência da Viola Caipira, promovido pelo Instituto Brasileiro de Viola Caipira, na categoria melhor CD Instrumental.