
Violonista. Compositor. Arranjador. Produtor.
De 1997 a 2000, foi coordenador de Música da Fundação de Cultura Cidade do Recife.
De 1998 a 2002, acompanhou Cauby Peixoto em shows.
Em 1998, lançou seu primeiro CD solo, “Claudio Almeida”, que, na época, obteve repercussão positiva em veículos midiáticos como O Globo, Gazeta Mercantil, revista Isto É e Folha de Pernambuco, além de jornais de João Pessoa e Natal.
Como violonista, apresentou-se de 1995 a 2001 no Festival Nacional da Seresta, realizado na Praça do Marco Zero, em Recife (PE) .
De 1992 a 2001, participou do Festival de Inverno de Garanhuns (PE).
No carnaval de 2002, participou, como convidado especial, do show de Alceu Valença, em Pesqueira (PE).
No mesmo ano, participou do 1º Festival de Serra Negra, em Bezerros (PE).
Em 2003, fez, ao lado de Geraldo Maia, a Abertura do show de Yamandu Costa, no Teatro Santa Isabel, em Recife (PE).
No mesmo ano, fez a abertura do show de Emílio Santiago no Teatro Guararapes, também em Recife (PE).
Ainda em 2003, participou como violonista da gravação da música “Feliz aniversário”, de Villa-Lobos e Manuel Bandeira, que integrou a trilha sonora do filme “Deus é brasileiro”, de Cacá Diegues.
No mesmo ano, lançou outro CD solo, “Alma pernambucana”, com participações de Geraldo Azevedo e Maestro Duda.
Produziu o CD “Carnaval do Recife (ao vivo)”, que contou com a Orquestra Sinfônica do Recife, e participação especial de Dominguinhos, Alceu Valença, Lenine, Antônio Nóbrega, Geraldo Azevedo, Claudionor Germano, André Rio e Naná Vasconcelos.
Produziu, arranjou e participou como músico e compositor do CD “Vamos dar as mãos”, de Ivan Ferraz. O álbum teve participações especiais de Santanna O Cantador, Alcymar Monteiro, Nando Cordel, Dominguinhos, Jorge de Altinho, Flávio José, Maciel Melo e Petrúcio Amorim.
Em 2005, teve sua música “Cheiro no cangote” gravada por Dominguinhos. Com ele, no mesmo ano, gravou uma faixa no “Na nação de seu Luiz”, produzido musicalmente por Xico Bizerra.
Ainda como violonista, participou da gravação de um CD da cantora Haidee Camelo que homenageou o compositor Rui Moraes e Silva.
Na mesma época, sua música “Leme”, integrante do seu primeiro CD, foi escolhida para integrar a trilha sonora de um filme da produtora Heidi Lipsanen no Festival de Cinema na Finlândia.
Também nesse período, teve sua composição “Transcendental” gravada por Antônio Nóbrega, no CD “Nove de fevereiro”.
Em 2006, durante o carnaval, foi o coordenador e o principal músico da Orquestra de Pau e Corda do Bloco Lírico do Pirata José.
No mesmo ano, foi responsável pela abertura musical da Feira Literária de Porto de Galinhas, em Recife.
Em 2012, realizou participação na coleção tripla de CDs “Pernambuco forrozando para o mundo – Viva Dominguinhos!!!”, produzida por Fábio Cabral, cantando a música “A feira de Caruaru”, de Danilo Almeida.
A coletânea trouxe forrós diversos, interpretados por 48 artistas, e que fazem referência aos 50 anos de carreira do seu inspirador: Dominguinhos.
Cantando músicas de compositores em sua grande maioria pernambucanos, fizeram parte do projeto também artistas como Acioly Neto, Adelzon Viana, Dudu do Acordeon, Elba Ramalho, Hebert Lucena, Irah Caldeira, Liv Moraes, Petrúcio Amorim, Geraldo Maia, Sandro Haick, Spok, Jefferson Gonçalves, Chambinho, Joquinha Gonzaga, Maciel Melo, Luizinho Calixto, Silvério Pessoa, Walmir Silva, entre outros, além do próprio Dominguinhos.
Como compositor, teve músicas gravadas por Cauby Peixoto, Geraldo Azevedo, Alceu Valença, Flávio José, Claudionor Germano, Orquestra do Maestro Duda, Dalva Torres, Bloco da Saudade, Coral Edgard Moraes, Gustavo Travassos, Novinho da Paraíba, Nonô Germano, Almir Rouche, Ângela Barreto, Antônio Nóbrega, Dominguinhos, Irah Caldeira, Maciel Melo, entre outros, além de blocos renomados do carnaval pernambucano, como o Galo da Madrugada, Bloco da Saudade, Guiamum Treloso, Caranguejo no Caçuá e Pára-quedista Real.
Ao longo da carreira, gravou com nomes como Alceu Valença, Dominguinhos, Maestro Duda, Kelly Benevides, Fernando Azevedo, Ivan Ferraz, Zeca Baleiro e Geraldo Azevedo.