Cícero Gonçalves

Participou de diversos festivais de música. Tomou parte em projetos culturais e se apresentou em bares, praças e casas de cultura de diversas cidades brasileiras. Influenciado por violeiros como Elomar, Renato Teixeira, Tião Carreiro, João Pacífico e Almir Sater, tornou-se violeiro autodidata. Gravou o primeiro CD em 1999 pela Velas. Neste CD, além de composições de sua autoria, interpretou também canções conhecidas e já gravadas por outros artistas, como “Minha história”, de Lucio Dalla, Paola Pallotino e Chico Buarque, “Felicidade”, de Lupicínio Rodrigues, “Caicó”, de H. Villa-Lobos, Milton Nascimento e Teca Calazans, e “Estrela miúda”, de Luiz Vieira e João do Vale. Gravou também o tema folclórico do Rio Grande do Sul “Prenda minha”, além de “Tirana”, poema de Castro Alves, músicado por Edelmir.

Além de participar de inúmeros festivais de música fez apresentações em bares, praças eespaços culturais.

Em 2002, apresentou-se no evento “Sarau paulista de viola” no Centro Cultural Banco do Brasil, de São Paulo.

Em 2004, participou da XIV Cantoria de São Miguel, na cidade de São Miguel, na Bahia. Nesse ano, participou do XXII Festival de música da cidade mineira de Barroso obtendo o primeiro lugar com a música “Valentia”. Obteve também o título de melhor intérprete. Também em 2004, lançou seu segundo CD, pela Devil Discos, “A outra margem do rio”, com direção e arranjos de Vidal França que teve como destaques as músicas “Minha Sina”, “Saudade Caipira” e “Rumo Certo”, de sua autoria, o cateretê “A Flor Felicidade”, os pagodes “Cara ou Coroa” e “O tira teima”, com Hilde Moreira, além da música título, uma toada composta em parceria com Luis Avelima. Estão presentes também as músicas “Sonetos e canções”, de Carlos Antônio Novais, “Amor feiticeiro”, de Daniel Sanchez, “Canto o meu Sucuriú”, de Clésio Viana e “Viola fala” e “Alma reza”, de Marcelo Berzotti.