Celso Lima

Como músico, violonista e cavaquinista, atuou em shows e em gravações com diversos artistas, entre os quais João Nogueira, Gisa Nogueira, Diogo Nogueira,  Ellen de Lima e Elson do Forrogode, com o qual trabalhou como músico entre os anos de 1988 e 1990.

Em 2001 sua composição “Rolimã”, com Agenor de Oliveira, foi incluída no disco do parceiro intitulado “Bafafá”.

No ano de 2007 a cantora Thais Macedo gravou de sua autoria “Rio-Bahia”, parceria com Sérgio Cruz. Dois anos depois, em 2009, atuou como violonista de Diogo Nogueira no show “Refúgio”.

Em 2011 teve gravadas suas composições “Dengo” (c/ Sérgio Cruz e Newton Barros), pela cantora Joyce Cândido no disco “O bom velho samba novo” e ainda “Mosaico brasileiro” (c/ Sérgio Cruz), no CD “Negro canto”, de Márcio Tadeu.

No ano de 2015 a cantora Marina Íris incluiu em seu CD a faixa “Delicada Portela”, parceria com Sérgio Cruz.

Em 2018, no CD “Do jeito que vem”, de Gisa Nogueira, foi incluída a composição “O que será a lucidez”, parceria de ambos. No ano seguinte, em 2019, teve registradas suas composições “Árvores do samba”, por Didu Nogueira no CD “Identidade”, e “Vou cantar até o fim” (c/ Marina Íris) no disco da parceira de nome “É preta”.

Entre seus parceiros, em composições inéditas, destacam-se Luiz Carlos da Vila e o poeta Sérgio Natureza.