Cantora.
Criada em Taubaté, cidade do interior de São Paulo, quando criança estudou piano, violão e balé. Ainda com seis anos apresentou-se na rádio local, chamada Cacique, na qual seis anos depois teria um programa próprio. Em sua cidade natal cantou em um grupo amador, o Ritmos OK.
Em 1996, detectou um câncer de mama. Com a operação, pareceu curada. Dois anos depois, a doença voltou a atingir o pulmão. A cantora ficou internada desde 20 de fevereiro de 2003, com complicações também de diabetes e pneumonia, vindo a falecer às 10 horas do dia 4 de março daquele ano.
Em 2024 foi lançada a biografia “Garota fenomenal – Celly Campello e o nascimento do rock no Brasil”, escrita por Gonçalo Junior e Dimas Oliveira Junior e lançada pela editora Noir. O livro foi escrito a partir de entrevistas com os irmãos Nelson Filho e Tony Campello e do viúvo Eduardo Chacon, que morreu em 2023. Entre os destaques do livro está a tentativa de retomar a carreira artística em 1976 por conta do sucesso da novela “Estúpido cupido”, na Rede Globo.
Foi a primeira artista brasileira a obter sucesso mercadológico cantando rock no Brasil, tornando-se uma das mais populares estrelas da música pop do fim dos anos 1950, que culminou na criação do movimento Jovem Guarda. Em 1956 mudou-se para São Paulo. Em 1958, com apenas 15 anos, lançou o seu primeiro compacto em companhia do irmão Tony Campello, “Perdoa-me (Forgive me)/Belo rapaz (Handsome boy)”, sendo a primeira cantada por ele. As bases das músicas foram feitas pelo acordeonista Mário Genari Filho. No mesmo ano estreou na televisão, participando do programa da TV Tupi, “Campeões do disco”. Ainda em 1958, lançou seu segundo disco, cantando “Devotion”, fox de Otto Cesana, e “O céu mudou de cor”, beguine de Mário Gennari Filho e Ed Rossi, pela Odeon. Em 1959, passou a apresentar com o irmão o programa “Celly e Tony em hi-fi”, pela TV Record de São Paulo (SP). No mesmo ano lançou outro compacto com as músicas “The secret”, de J. Lubi e J. Roth e “Estúpido cupido”, de Neil sedaka e H. Greenfield, com versão de Fred Jorge. O disco alcançou grande vendagem e muitas execuções nas rádios, o que a tranformou na nova estrela da música jovem. Ainda em 1959, lançou seu quinto disco, que trazia o sucesso “Lacinhos cor de rosa”, de M. Grant, e versão de Fred Jorge. Em seguida, assinou contratato com a rádio e TV Record, e lançou seu primeiro LP “Estúpido cupido”, que além da música título, versão de Fred Jorge, para “Stupid Cupid”, de Neil Sedaka e Howard Greenfield, incluiu mais quatro versões de Fred Jorge: “Muito Jovem”, para “Just Young”, de Lya S. Roberts; “Túnel do Amor”, para “Have Lips Will Kiss In The Tunnel Of Love”, de Patty Fisher e Bob Roberts; “Broto Já Sabe Chorar”, para “Heartaches At Sweet Sixteen”, de Irving Reid, Ira Kosloff e Tony Springer, e “Lacinhos Cor-de-Rosa”, para “Pink Shoe Laces”, de Mickie Grant, além de “The Secret”, de Joe Lubin e Irving Roth; “Belo Rapaz (Handsome Boy)”, de Mário Gennari Filho e Celeste Novaes; “Whos Sorry Now”, de Ted Snyder, Bert Karmer e Harry Ruby; “Fale-me Com Carinho (Dis-Moi Quelque Chose de Gentil)”, de Paul Misraki e André Hornez, versão de Espírito Santo; “Querido Cupido”, de Fred Jorge e Archimedes Messina; “Tammy”, de Jay Livingston e Ray Evans, e “Melodie DAmour”, de Henri Salvador e Marc Lanjean. Também em 1959, participou do filme “Jeca Tatu”, escrito e dirigido por Milton Amaral, e estrelado por Mazzaropi, no qual, ao lado do irmão Tony Campello, interpretou a balada “Tempo para amar”, de Fred Jorge e Mário Genari Filho. Em 1960, recebeu o troféu Roquete Pinto de cantora revelação e o troféu Tupiniquim de revelação feminina. No mesmo ano alcançou grande sucesso com a música “Banho de Lua”, de Fillipi e Migliacci, com versão de Fred Jorge. Nessa época, alcançou o auge da popularidade sendo aclamada como “A namoradinha do Brasil”. Recebeu elogios de Tom Jobim, teve a boneca “Celly” lançada pela Trol e o chocolate “Cupido”, pela Lacta. Gravou ainda jingles para a Monark e a Toddy. Ainda no mesmo ano, lançou seu segundo LP “Broto Certinho”, que contou com acompanhamento de Mário Gennari Filho, Seu Conjunto e Coro e incluiu nove versões de Fred Jorge: “Broto Certinho”, para “One Man Woman, One Woman Man”, de Paul Anka e Howard Greenfield; “Billy”, de Jeannette Archey; “Querida Mamãe”, para “Dear Mom And Dad”, de Bob Crewe e Frank Slay Jr.; “Frankie”, de Neil Sedaka e Howard Greenfield; ” Banho de Lua”, para “Tintarella Di Luna”, de Franco Migliacci e Bruno de Filippi; “Para Mim E Você”, para “For Me And My Gal”, de George W. Meyer, Edgar Leslie e Ray Goetz; “Não Tenho Namorado”, para “I Aint Got No Steady Date”, de Gladys Marie Caballero, e “Grande Amor”, para “Instant Love”, de Fred Spielman e Milton Drake, além de “To Know Him Is To Love Him”, de Phil Spector; “Over The Rainbow”, de Harold Arlen e Edgar Yipsel Harburg; “Os Mandamentos do Broto”, de Mário Gennari Filho e Fred Jorge, e “Broken Hearted Melody”, de Sherman Edwards e Hal David. Ainda em 1960, lançou o LP “A Bonequinha que Canta”, no qual aparecia na capa seguranda a boneca que levava seu nome e no qual gravou as músicas “Mal Me Quer (Please Dont Eat The Daisies)”, de Joe Lubin; “Eternamente (Forever)”, de Bob Marcucci e Peter de Angelis; “Broto Já Sabe Esquecer”, de Franz Liszt; “Esta Noite (Tonight Is The Night)”, de Sidney Welch e Michael Merio; “Sempre (Forever)”, de Buddy Killen; “Só Para Elisa (Pour Élise)”, de Ludwig Van Beethoven; “Eu, Você E O Luar (Rocky Mountain Moon)”, de Johnny Mercer; “Jingle Bell Rock”, de Joe Beal e Jim Boothe, todas em versões e adaptações de Fred Jorge; “Minha Jóia”, de Mário Gennari Filho; “Broto Legal (Im In Love)”, de H. Earnhart, versão de Renato Corte Real; “O Meu Amor Vai Passar”, de Sidney Morais, e “Unchained Melody”, de Alex North e Hy Zaret. Também no ano de 1960, apareceu no filme “Zé do Periquito”, dirigido e estrelado or Mazzaropi, no qual canta, ao lado de George Freedman, Paulo Molin, Tony Campello e Carlão, o rock balada “Gostoso mesmo é namorar”, de Heitor Carillo. Em 1961 foi eleita “A rainha do rock”, em votação promovida pela Revista do Rock, com mais de 40 mil votos. No mesmo ano apresentou-se com o irmão Tony e com o cantor Peri Ribeiro na Rádio Mayrink Veiga. Ainda nesse ano, lançou o LP “A Graça de Celly e as Músicas de Paul Anka” com as músicas “Hey Mama”; “Não Me Deixe (Dont Ever Leave Me)”; “Meu Amor (I Love You)”; “Isso É Amor (Thats Love)”; “Teddy”; “Trem do Amor (Train Of Love)”; “Garota Solitária (Lonely Girl)”; “Isto É Adeus (So Its Goodbye)” e “Diga Querido (Talk To Me Baby)”, todas em versões de Fred Jorge, além de “É o Amor Sim (Its Really Love)”; “Gosto de Você Meu Bem (I Love You Baby)” e “Diz Que Me Amas (Tell Me That You Love Me)”, versões de Romeo Nunes. Também no mesmo ano, lançou o LP “Brotinho Encantador” com as composições “Flamengo Rock (Flamenco Rock)”, de Walter Gualtiero Malgoni, versão de Romeo Nunes; “Angel, Angel”, de Felice Bryant e Boudleaux Bryant; “Hey Boys, How Do You Do?”, de Werner Scharfenberger, Peter Ström e Aldo Von Pinelli, versão de Tessilo Marischka; “A Lenda Da Conchinha”, de Marilena; “Little Devil”, de Neil Sedaka e Howard Greenfield; “Juntinhos (Together)”, de Buddy DeSylva, Lew Brown e Ray Henderson, versão de Juvenal Fernandes, e “Runaway”, de Del Shannon e Max Crook, além de “O Jolly Joker (Der Jolly Joker)”, de Werner Scharfenberger, Peter Ström e Aldo Von Pinelli; “Presidente dos Brotos (Thats All You Gotta Do)”, de Jerry Reed; “Índio Sabido (Indian Giver)”, de Aaron Schroeder, Wally Gold e Cynthia Weil; “Ordens Demais (Too Many Rules)”, de Don Stirling e Gary Temkin, e “Tchau Baby Tchau (Angel Of Love)”, de Earl Shuman e Mort Garson, todas em versões de Fred Jorge. Ganhou ainda vários prêmios, entre eles quatro vezes o Troféu Chico Viola, duas vezes o Troféu Roquette-Pinto e também uma vez o Troféu Disco de Ouro, todos no período de 1959 até 1962, quando decidiu abandonar a carreira para se casar com o contador José Eduardo Gomes Chacon, no dia 8 de maio de 1962. Segundo seu biógrafo, Thiago Menezes, em 1965 recusou a proposta de dois milhões de cruzeiros,feita pelo empresário Marcos Lázaro, para estrelar um programa, juntamente com os cantores, então estreantes, Roberto e Erasmo Carlos, que se chamaria Jovem Guarda. Em vista de sua recusa, pois havia optado por seu casamento, a cantora Wanderléa foi convidada. Em 1968, lançou um compacto duplo com “Ao Meu Amor (To Sir With Love)”, de Don Black e Marc London, versão de Alf Soares, trilha sonora de filme de grande sucesso na época, “Marquei Encontro Com Você Em Meus Sonhos”, de Luis Vagner e Tom Gomes; “Felicidade (Felicidad)”, de Diane Hilderbrand e Dominic Frontiere, e “Perdoa (Perdono)”, de Mogol e Piero Soffici, as duas últimas em versões de Alf Soares. Ainda em 1968, lançou o LP “Celly” com a interpretação das músicas “Hey! Ex-Amor”, de L. David Sloane; Billy Meshel e Angela Martin; “Um Mundo Feliz (Its a Happening World)”, de Barry Mann e Cynthia Weil; “Felicidade (Felicidad)”, de Diane Hilderbrand e Dominic Frontiere, e “Perdoa (Perdono)”, de Mogol e Piero Soffici, versões de Alf Soares; “Marquei Encontro Com Você Em Meus Sonhos” e “No Outono (Nos Encontraremos Outra Vez)”, de Luis Vagner e Tom Gomes; ” O Amor É Azul (Lamour Est Bleu)”, de André Popp e Pierre Cour, e “Bonnie E Clyde (Bonnie And Clyde)”, de Charles Strouse, versões de Geraldo Figueiredo, e “Palavras (Words)”, de Barry Gibb, Maurice Gibb e Robin Gibb; “Banho de Lua (Tintarella Di Luna)”, de Franco Migliacci e Bruno de Filippi, e “Meu Pranto A Deslizar (As Tears Go By)”, de Mick Jagger , Keith Richards e Andrew Oldham, essas, em verões de Fred Jorge, e “Você Quem Quis Assim”, de Deny. Em 1971, lançou um compacto dupla, pela gravadora Continental, com interpretações para “Mar De Rosas (Rose Garden) (I Never Promised You A)”, de Joe South, versão de Rossini Pinto; “Estou Bem (Im Alright)”, de Bill Anderson, versão de Fred Jorge; “Deixe Estar Como Está (Put Your Hand In The Hand)”, de Gene MacLellan, versão de Rossini Pinto, e “Oh! Mama”, de Deny. Em 1972, tornou a se reapresentar em público, 10 anos depois de sua última apresentação, no Festival de Música Popular de Juiz de Fora. Em 1974, lançou um compacto simples pela RCA Victor com as músicas “Onde Você For (Let Me Be There)”, de John Rostill, versão de Fred Jorge, e “Cada Dia Fica Mais Difícil Não Te Ter Do Meu Lado”, de Zé Rodrix e Tavito. Em 1976 voltou às paradas de sucesso com a música “Estúpido cupido”, que virou tema de novela do mesmo nome, na TV Globo. Devido ao estrondoso sucesso da novela, sua carreira tomou novo impulso e gravou um LP e vários compactos pela RCA. Também se apresentou no mesmo ano na série de shows “Cuba-libre em hi-fi”, realizado na Boate Igrejinha, em São Paulo (SP). Espetáculo que contou com a participação de vários artistas de sucesso da sua época, entre os quais seu irmão Tony Campello, Ronnie Cord e Carlos Gonzaga. No LP lançado em 1976 pela RCA Victor registrou as músicas “Diga Que Eu Mando Um Alô (Please Tell Him I Said Hello)”, de Mike Shepstone e Peter Dibbens, versão de Toddgreen; “Não Quero Nem Saber (Thatll Be The Day)”, de Buddy Holly, Jerry Allison e Norman Petty, versão de Hamilton Di Giorgio; “Os Anos 60”, de Luiz Carlos Sá, Zé Rodrix e Guarabyra; “Jolene”, de Dolly Parton, versão de Wally; “Cante (Enquanto Houver Canção) (Dance While The Music Still Goes On)”, de Benny Andersson e Björn Ulvaeus, versão de Toddgreen; “Estúpido Cupido (Stupid Cupid)”, de Neil Sedaka e Howard Greenfield; “Banho de Lua (Tintarella Di Luna)”, de Franco Migliacci e Bruno de Filippi, e “Alguém É Bobo de Alguém (Everybodys Somebodys Fool)”, de Howard Greenfield e Jack Keller, versões de Fred Jorge; “Vamos Começar Tudo Outra Vez (Right Back Where We Started From)”, de Pierre Tubbs e J. Vincent Edwards, versão de Mariaux; “A Estação (Station)”, de Terry Winter, Tony Temple e Dean Cliford, versão de Artúlio Reis; “É Mais Um Dia”, de C. Walker e Galahad; “No Fim do Mundo”, de Luiz Carlos Sá e Guarabyra, e “Deixe O Amor Entrar (Let Your Love Flow)”, de Lawrence Eugene Larry Williams, versão de Arthur e Galahad. Em 1977, lançou um compacto duplo com as músicas “Dont Cry For Me Argentina”, de Andrew Lloyd Webber e Tim Rice, de um musical de grande sucesso na época; “A Estação (Station)”, de Terry Winter, Tony Temple e Dean Cliford, versão de Artúlio Reis; “Insisto, Amor (Isnt She Lovely)”, de Stevie Wonder, versão de Walter, e “Só Entre Dois Amores (Torn Between Two Lovers)”, de Peter Yarrow e Phillip Jarrell, versão de Hamilton Di Giorgio. Em 1978, lançou novo compacto duplo com as composições “A Saudade (Its A Heartache)”, de Ronnie Scott e Steve Wolfe, versão de Galahad; “Dina”, de João Plinta, Hélio Santisteban e César Rossini; “O Que Eu Sinto Por Você”, de Osmar Navarro e Arthur Moreira, e “Você Me Fez Brilhar (You Light Up My Life)”, de Joe Brooks, vers]ao de Wally. Em 1979, gravou um compacto simples com as músicas “Chovendo Em Meu Coração (Raining In My Heart)”, de Felice Bryant e Boudleaux Bryant, versão de Galahad, e “Estamos A Fim (Stumblinin)”, de Mike Chapman e Nicky Chinn, versão de Alf Soares, em faixa que contou com a participação de seu irmão Tony Campello, e um compacto duplo com as músicas “Estamos A Fim (Stumblinin)”, de Mike Chapman e Nicky Chinn, versão de Alf Soares; “Chovendo Em Meu Coração (Raining In My Heart)”, de Felice Bryant e Boudleaux Bryant, versão de Galahad; “Voltei A Ser Feliz”, de Charles Randolph e Mayra, e “Deixe O Amor Entrar (Let Your Love Flow)”, de Lawrence Eugene Larry Williams, versão de Arthur e Galahad. A cantora é registro obrigatório em diversos LPs e CDs coletânea da história da música pop e do rock brasileiro, tais como: “Os Campeões de sucesso”, (Estúpido Cupido e Banho de Lua) – Odeon/ l960; “Em dia com o sucesso”, (Hey Mama) – Odeon/1961; “Juventude Espetacular”, (Hey mama e Gosto de você meu bem), – Odeon/1961; “Avant-Premiére, vol.4” (Broto legal) – Odeon/1961; “Noite de Natal cheia de estrelas”( (Jingle bell rock) – Odeon- l961; Hebe comanda o espetáculo” (Canário) – Odeon/1962; “Em dia com o sucesso,vol.2” (Runaway) – Odeon/1962; “Estúpido Cupido”-trilha sonora da novela da TV Globo (Estúpido Cupido e Banho de Lua) – Som Livre/1976; “O rock dos anos 60″(Trem do amor) – Continental/1987; “Celly, Tony e Demetrius”(Mar de rosas, Ta-hi e Help, vem me ajudar) – Continental/1990. E, os CDs: “Celly Campello- grandes sucessos”- Odeon/1995; “O melhor da Jovem Guarda”( Estúpido Cupido e Túnel do Amor) – Odeon/1990; “Engraçadinha”-trilha sonora da mini-série da TV Globo (Estúpido Cupido e Banho de Lua) – Som Livre 1995. Até 1996, a cantora apresentou-se, esporadicamente pelo interior paulista. Em 2011, o selo Discobertas fez uma coletânea do repertório fundamental de sua carreira e lançou a caixa “Estúpido cupido”, com seis CDs, retomando sua importância e seu pioneirismo.
Reedição
Coletânea
Single
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ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.
AZEVEDO, M. A . de (NIREZ) et al. Discografia brasileira em 78 rpm. Rio de Janeiro: Funarte, 1982.
FUSCALDO, Chris. Discobiografia Mutante: Álbuns que revolucionaram a música brasileira. Rio de Janeiro: Editora Garota FM Books, 2018. 2ª ed. Idem, 2020.
MARCONDES, Marcos Antônio. (ED). Enciclopédia da Música popular brasileira: erudita, folclórica e popular. 2. ed. São Paulo: Art Editora/Publifolha, 1999.
MENEZES, Thiago. Celly Campello, a rainha dos anos dourados. São Paulo: João Scortecci Editora, 1996.