
Instrumentista (guitarrista). Compositor.
Estudou violão clássico com Jodacil Damasceno.
Em 1978, fundou, juntamente com Ricardo Aguiar e Carlos Marcio, o grupo Terra Molhada, com o qual atuou até 1986.
No início dos anos 1980, esteve na Europa, onde tocou em metrôs e praças.
De volta ao Brasil, acompanhou Tavito, Erasmo Carlos, Fagner, Baby Consuelo, Sá & Guarabyra e Selma Reis, além de ter participado dos shows de Carlos Santana, no Olympia (SP), e do cantor de reggae Papa Winnie.
Em 1999, gravou seu primeiro disco solo, “Cecelo Frony”, contendo suas composições “Picayune drive” (c/ Mú Carvalho), “ThankSco”, “Black Cabeleira”, “Papa Doc”, “Baton Rouge”, “El Matador”, “Guia Prático para possíveis viagens” e “Devadip”, além de releituras de “Norwegian Wood” (Lennon e MacCartney) e “Samba do avião” (Tom Jobim).
Lançou, em 2002, o CD “Carioca samblues”, registrando 12 composições de sua autoria, entre as quais “Na veia” “Você e o verão”, “Candem Town”, “Funk Abolição”, “Carioquíssima”, “800.000.000 km” e a faixa-título.
Atuando também na área publicitária, é proprietário do estúdio Prof. Pardal, onde vem produzindo jingles e trilhas para programas e filmes, ao lado do sócio e também guitarrista Nando Chagas,
Tem músicas gravadas por Erasmo Carlos (“100% de chance de chover”), Tavito (“Dela”), Angélica “Guarde para os dias de chuva”, com Sylvia Patrícia), Maurício Mattar (“Muito romântico” e “Será que ela ainda me ama”, esta com Arnaldo Saccomani), Orlando Morais (“No trânsito”, parceria de ambos) e Dulce Quental (“Quinze minutos”), entre outros artistas.