Carlos Ezequiel

Em 1995 participou do Maceió Jazz Festival.

Em 1996 ganhou bolsa para estudar na Berklee College of Music (EUA).

Em 2000 voltou ao Brasil após concluir, em 1999, o bacharelado em Berklee e trabalhar com artistas como Jaleel Shaw e Vardan Ovsepian. 

Em 2001, foi indicado ao Prêmio Visa como melhor instrumentista. O primeiro álbum, “Images”, também concorreu  ao Grammy Latino 2002.

Entre 2002 passou a fazer parte do grupo Sinequanon lançando os álbuns “Sinequanon” (2004), “Telescópio”(2006) e “Horizonte artificial”(2008).

Em 2013 lançou, com os dinamarqueses Thomas Walbum e Thomas Maintz, o álbum “Copenhagen –  São Paulo”. Por conta do trabalho, realizou  uma turnê europeia no mesmo ano.

Em 2014, se desligou do grupo  Sinequanon. No mesmo ano se graduou mestre com a dissertação “Polirritmia e Métricas Ímpares aplicadas aos Ritmos Brasileiros “ na Universidade Federal da Bahia(UFBA).

Em 2016 atuou como produtor musical em  “A Saga da Travessia” (Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz),, com o qual ganhou o Prêmio da Música Brasileira de 2017. Também neste ano começou a integrar o grupo do percussionista Airto Moreira, com quem tocou até 2019  em turnês no Brasil e no exterior.

 Em 2017 lançou o álbum  “Circular” acompanhado dos músicos Lage Lund (guitarra), David Binney (saxofobne), Gustavo Bugni (piano) e Gui Duvignau (contrabaixo). No mesmo ano produziu o álbum “Aluê”, de  Airto Moreira, para o Selo Sesc.

 Em 2019 lançou o trabalho “Aura“ com Josué dos Santos.

Em 2023 lançou, o álbum “Circular II“ reunindo um quinteto que além dele próprio teve  Gustavo Bugni (piano), Fernando Correa (guitarra), Josué dos Santos (sax), e Noa Stroeter (contrabaixo).

Foi chamado para integrar o grupo do contrabaixista Sizão Machado e do saxofonista Vítor Alcântara. Também acompanhou músicos de fora do Brasil como o saxofonista finlandês Pekka Pylkkanen, o baixista irlandês Ronan Guilfoyle, Participou de festivais como o Montreux Jazz Festival (Suíça), Schelde Jazz Festival (Holanda), Aarhus Jazz Festival (Dinamarca), Jazztage Festival (Alemanha) e Southern Soul Festival (Montenegro).

Como professor, atuou na Faculdade Souza Lima, em São Paulo, e lançou livros como  “Interpretação Melódica para Bateria”, “Baião e Ritmos Nordestinos”, e “Música Brasileira em Métricas Ímpares”, lançados no exterior pela Ed. Advance Music e no Brasil pela Ed. Souza Lima.