Carlos Didier

Em 1975, fundou o conjunto Coisas Nossas que, em 1980, gravou o primeiro disco, no qual atuou como cantor, violonista e compositor.

Em 1982, o grupo atuou no show “Na boca do povo”, com Marlene, e direção/roteiro de Ricardo Cravo Albin, na Sala Funarte Sidney Miller, no Rio de Janeiro.

No ano de 1983, como cantor, violonista e diretor de produção, lançou pela gravadora Eldorado o LP “Noel Rosa – inédito e desconhecido”. No mesmo ano, participou do show “Araci de Almeida e Coisas Nossas”, no Projeto Seis e Meia do Teatro Carlos Gomes, com músicas de Noel Rosa e direção de Albino Pinheiro, e do espetáculo “Viva Braguinha”, com João de Barro e Miúcha, na Sala Funarte Sidney Miller, com roteiro e direção de Ricardo Cravo Albin.

Em 1985, fez a produção e atuou como violonista e cantor no disco “A noiva do condutor”, opereta de Noel Rosa e Arnoldo Gluckmann, pela gravadora Eldorado. No mesmo ano, participou do show “Viva Braguinha” – por ocasião da entrega do Prêmio Shell ao compositor -, com João de Barro, Miúcha e Eduardo Dusek, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com direção de Ricardo Cravo Albin. No ano seguinte, ainda fazendo parte do grupo Coisas Nossas, participou do disco “Custódio Mesquita – prazer em conhecê-lo”, pelo Selo Funarte.