
Cantor. Compositor. Violonista. Tecladista. Arranjador.
Estudou canto e violão erudito no Conservatório Marcelo Tupinambá, em São Paulo, entre 1986 e 1989.
A partir de 1989 apresentou-se em diversos festivais do país. Neste mesmo ano montou o show “Raízes e influências”, com o qual percorreu diversos espaços culturais.
Participou em São Paulo do “Projeto Itaú-Metrô” e do “Projeto São Paulo de todos os sons”, evento do qual também fizeram parte Milton Nascimento e o Grupo Fundo de Quintal, entre outros artistas consagrados. Ainda em 1989, apresentou-se em Guarulhos, no Centro Cultural, em Santo André e no Espaço Cultural Camerati. Apresentou o mesmo show, em 1990, na Choperia do Sesc Pompéia e no Café Piu-Piu. Também apresentou o show na Casa de Cultura de Osasco e ainda no Projeto “Música na Praça”, na cidade de São Caetano. No ano seguinte, ainda com o show “Raízes e influências”, apresentou-se em vários espaços culturais na cidade de São Paulo e no teatro da Universidade de Presidente Prudente.
Entre 1991 e 1992 integrou o grupo Tainá, sob a regência do Maestro Benito Juarez e de Sandra Spirez.
Dentre os trabalhos apresentados como integrante deste grupo destaca-se o concerto “Tainá canta meio século de Brasil”, com o qual o grupo fez uma releitura do repertório de Chiquinha Gonzaga, Ary Barroso, Luiz Gonzaga, entre outros.
Conheceu a cantora mineira Ivânia Catarina através dos festivais de que participou, iniciando com ela uma dupla.
Em 1997, em parceria com Ivânia, lançou o CD “Sabor de pecado”. Este disco, só com composições da dupla, contou com a participação do sanfoneiro Dominguinhos na faixa “Lua”. Foram incluídas, entre outras, “Bioretrospectiva”, “Poranduba”, “Quemelém”, “Visões”, “Descaminhos” e “Aos moinhos de Holanda”, além da faixa-título. Nesse mesmo ano, Ivânia Catarina, no “Festival de Tatuí” (SP), classificou a música “Feliz”, parceria de ambos. Ganhou o prêmio de “Melhor Instrumentista” pela execução da mesma composição.
No ano de 1999, a convite do compositor José Carlos Costa Netto, o disco foi relançado com o nome de “Poranduba” pelo selo Dabliú Discos.
Em 2000 Ivânia Catarina, no “Festival de Tatuí”, obteve o 1º lugar interpretando “Lágrima”, composição de sua autoria.
Em 2001 a dupla foi convidada para representar o Brasil no “XLII Festival Internacional da Canção de Viña Del Mar”, no Chile, um dos maiores e mais tradicionais das Américas. Com a música “Feliz”, de autoria da dupla, Ivânia Catarina ganhou o prêmio “Gaviota de Plata” de “Melhor Intérprete”.
No ano 2002, ainda em dupla com Ivânia Catarina, ganhou os prêmios “Melhor Música” e “Melhor Intérprete” no “Festival de Tatuí.
Em 2003 Ivânia Catarina lançou o primeiro disco solo, trabalho para o qual fez diversos arranjos e tocou teclado e violão. Neste CD foram incluídas composições de sua autoria como: “Cinderela”, “Televisão” e “Feliz”, as três em parceria com Ivânia Catarina e ainda “Lá, Iá Jesuína”, “Quase um choro” e “Doendo de saudade”.
(c/ Ivânia Catarina)
(c/ Ivânia Catarina)