Bruno Rian

Em 1996, aos 15 anos, gravou o disco “Choro em família”, seu primeiro CD, em companhia de seu pai, Déo Rian.

Participou de apresentações nos diversos palcos cariocas e das apresentações comemorativas dos 70 anos do maestro Edino Krieger.

A partir de 1996, ao lado de André Bellieny (violão de 7 cordas), Sérgio Prata (cavaquinho) e Carlos Agenor (pandeiro), passou a integrar o Grupo Sarau, grupo de choro que recebia diversos convidados do gênero em uma roda semanal no Espírito do Chopp, na Cobal do Humaitá, no bairro do Humaitá, na Zona Sul do Rio de Janeiro, entre os anos de 1997 e 2007.

No ano de 1998, juntamente com Pedro Amorim, Déo Rian, Ronaldo do Bandolim, Isaías, Joel Nascimento, Reco do Bandolim, Hamilton de Holanda, Jorge Cardoso e Rossini Ferreira, lançou o disco “Os bambas do bandolim”, pela gravadora Kuarup Discos.

Em 1999, integrando o Grupo Sarau, lançou o CD “Cordas novas”, muito elogiado pela crítica, com músicas inéditas de Jacob do Bandolim (No retiro de João), Déo Rian (Quando me lembro), entre outras. A faixa-título foi composta por Pedro Amorim e dedicada a  Bruno Rian, integrante do grupo.

No ano 2001, no Teatro do Sesc de Copacabana, o grupo fez o show de abertura de Paulinho da Viola, César Faria e João Rabello Faria.

Em 2002, o Grupo Sarau apresentou-se no projeto “Clássicos do choro”, no Bar-Antiquário Rio-Scenarium, no Rio de Janeiro. No ano seguinte, em 2003, ao lado de Márcio Almeida, Déo Rian, Henrique Cazes e Walmar Amorim, apresentou o show “Sempre Waldir”, dedicado a Waldir Azevedo. Neste mesmo ano foi relançado pela gravadora Som Livre o disco “Relendo Waldir Azevedo”, no qual vários cavaquinistas brasileiros prestaram homenagem ao mestre.

No ano de 2006 foi um dos bandolinistas convidados para o disco “Choro carioca – Música do Brasil: Sudeste Rio 3”, da gravadora Acari Recors.

Em 2011 lançou, na Livraria Arlequim, o CD “Bandolim Chorão”, em show que contou com a participação especial do bandolinista Déo Rian (seu pai), da flautista Aline Silveira (sua esposa) e do violonista André Bellieny.

Participou como bandolinista de diversos discos, entre os quais “Ao Jacob, seus bandolins” (Biscoito Fino) e “Caminhando” (gravadora CPC-UMES).