Cantora. Compositora. Atriz.
Baiana de Vitória da Conquista, mudou-se para São Paulo na adolescência para cursar História na Universidade Federal de São Paulo (USP), onde deu início à sua carreira artística.
Iniciou sua carreira artística em 2011 na banda universitária Preto por Preto, que depois se tornou As Bahias e a Cozinha Mineira, e mudou novamente de nome para As Baías. Ao lado de Raquel Virgínia e Rafael Acerbi, manteve-se na banda até os anos de 2021, quando saiu para seguir carreira solo. No período em que esteve na banda lançou os álbuns “Mulher” (Independente, 2015), “Bixa” (YB Music/ Pommelo, 2017), “Tarântula” (Universal Music, 2019), “Enquanto estamos distantes” (Universal Music, 2020).
Em 2021 apresentou o show “Rio e também posso chorar – Fatal 50”, em comemoração aos 50 anos do disco “Fatal”, da cantora baiana Gal Costa.
Em 2022 lançou seu primeiro single solo e autoral “Parti do alto”. Nesse mesmo ano realizou o show “Minha voz e eu”, acompanhada do violonista Rafael Acerbi, com músicas autorais e versões de músicas lançadas por Elis Regina e Gal Costa. Lançou o single autoral “Menino pele cor de jambo”. Ainda em 2022 interpretou Medeia na peça teatral “Mata teu pai, ópera-balada”, uma adaptação de Grace Passô para a obra do poeta grego Eurípedes, com direção de Inez Viana. Com a peça, foi indicada ao “Prêmio Shell de Teatro” na categoria de “Melhor Atriz”.
Em 2023 apresentou na casa de shows Manouche, no Rio de Janeiro, o show “Rio e também posso chorar – Um tributo a Gal Costa”, em companhia dos músicos: Rafael Acerbi (violão, guitarra e direção musical), Beatriz Lima (baixo) e Bianca Predieri (bateria e programações). Nesse mesmo ano lançou seu primeiro álbum solo, intitulado “Lusco-fusco”, com dez faixas autorais, dentre as quais os singles “Menino da pele cor de jambo”, “Nu” e “A última quem sabe”.