4.001
Nome Artístico
Antônio Laborda
Nome verdadeiro
Antônio Laborda
Data de nascimento
Circa 1930
Local de nascimento
Rio de Janeiro
Dados biográficos

Cantor.

Dados artísticos

Inicou a carreira no final da década de 1950 cantando em Rádios no Rio de Janeiro. Interpretando gêneros românticos de origem latina, gravou seu primeiro disco em 1958 pela gravadora Repertório. O disco foi intitulado “Ouvindo Antônio Laborda” e incluiu clássicos como a guarânia “Recuerdos de Ypacaraí”, de Demetrio Ortiz e Zulema de Mirkin. No mesmo ano, sua interpretação para “Recuerdos de Ypacaraí” foi incluída no LP “Bar de melodias” da gravadora Repertório. Pela mesma gravadora foi lançado em disco de 78 rpm o beguine “Lamento tropical”, de Nelson Lima e Lino Dória, e a guarânia “Recuerdos de Ypacaraí”, de Demetrio Ortiz e Zulema de Mirkim. Em 1959,  gravou a “Balada do ouro negro”, de P. F. Webster e Tiomkin, em versão de Haroldo Barbosa; o beguine “Crepúsculo oriental”, de Nelson Lima e Lino Dória; o bolero “A grande mentira”, de Carnera, e o bolero-mambo “Setenta vezes sete”, de Ângelo Lervolino. Ainda no mesmo ano, gravou pelo selo Ritmos o samba “Praia do Flamengo, adeus”, de Armandinho, Silvério Neto e Paulo Durões, uma referência às transformações ocorridas na cidade pela conclusão do Aterro do Flamengo. Em 1960, contratado pela gravadora Chantecler gravou o tango “Funeral do nosso amor”, de Gordurinha e Silvério Neto, e o bolero “Palavras ao vento”, de Umberto Silva e Toso Gomes, em disco que contou com o acompanhamento de orquestra e coro sob a direção do maestro Élcio Alvarez. Em 1961, gravou o tango “Vício”, de Henrique Alves e Humberto Marchelli, que contou com o acompanhamento de orquestra sob a regência do maestro Guerra Peixe, o calipso “Como é bom”, de  C. Flotow e H. Gaze, e versão de Collid Filho. Por volta de 1962, gravou pelo pequeno selo Casablanca do Rio de Janeiro a marcha “Escondidinho”, de Cláudio Paraíba e Vilmar Santos, e o samba “Não vou beber”, de Cláudio Paraíba e José Viana. Em 1965, gravou o frevo “Palhaço” incluído no LP “O frevo saúda o Rio quatrocentão – Jonas Cordeiro e sua orquestra de frevos” da gravadora Philips, uma homenagem ao quarto centenário de fundação da cidade do Rio de Janeiro. Ainda em 1965, gravou a marcha “Tudo é carnaval”, de B. Silva, S. Nunes e M. Fraga, para o LP “Baile do diabo – Carnaval/Rio” do selo Albatroz. Dedicou-se inicialmente ao repertório mais romântico e depois passou a gravar marchas e sambas tendo feito registros nas gravadoras Chantecler, Repertório e Philips.

Discografias
1965 Philips LP O frevo saúda o Rio quatrocentão - Jonas Cordeiro e sua orquestra de frevos

- Participação

1965 Albatroz LP Tudo é carnaval - "Baile do diabo - Carnaval/Rio"

- Participação

1962 Casablanca 78 Escondidinho/Não vou beber
1961 Chantecler 78 Vício/Palavras ao vento
1960 Chantecler LP Funeral do nosso amor/Palavras ao vento
1959 Repertório 78 A grande mentira/Setenta vezes sete
1959 1959 - Balada do ouro negro/Crepúsculo oriental - Repertório 78 78 Balada do ouro negro/Crepúsculo oriental
1959 Ritmos 78 Praia do Flamengo, adeus
1958 Repertório LP Bar de melodias

- Participação -

1958 Repertório LP Ouvindo Antônio Laborda