Andréa Pinheiro

Iniciou sua carreira profissional em 1987, apresentando-se em teatros, casas noturnas e festivais de música.

De 1994 a 2000, foi cantora oficial da OSTP (Orquestra Sinfônica do Teatro da Paz), cantando com a formação da Amazônia Jazz Band.

Em 2000, gravou um CD com o grupo carioca de choro Galo Preto, contendo 14 composições de autores como Nelson Cavaquinho, Cartola, João Bosco e Chico Buarque, entre outros.

Em 2001, lançou seu primeiro disco como artista solista, “Fiz da vida uma canção”, interpretando obras de Waldemar Henrique, um dos compositores mais representativos da Amazônia. Selecionou para o repertório do CD as músicas “Pássaro da terra” (c/ João de Jesus Paes Loureiro), “Tamba-Tajá”, “Cabocla Malvada” (c/ Vladimir Emanuel), “Curupira”, “Hei de morrer cantando”, “Foi bôto, sinhá!” (c/ Antônio Tavernard), “Chorinho” (c/ Bruno de Menezes), “Exaltação” (c/ Valentina Biosca), “Primavera”, “Caçador” (c/ João de Jesus Paes Loureiro), “Coco Peneruê”, “Morena”, “Cobra grande”, “Manha-Nungara”, “Uirapuru” e “Minha terra”, entre lendas amazônicas, composições românticas e peças para teatro de autoria do maestro.

Participou dos CDs “Made in Pará I” (1997), “O melhor de Paulo André Barata” (1997), “Luiz Pardal” (1999), “Belém cheia de bossa” (1999), “Mesclado” (2000), de Almino Henrique, “Canto Vital” (2001), contendo obras de Vital Lima, “Made in Pará II” (2003) e “Quintas Culturais”, com artistas que participaram do projeto nos anos de 2001 e 2002.

Em 2002, participou do projeto “MPB Prêt-a-porter”, realizado no Teatro Café Pequeno (RJ). Também nesse ano, apresentou-se no projeto “Novo Canto”, realizado no Sesc Copacabana (RJ), tendo como madrinha a cantora Cida Moreira.