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Nome Artístico
Aloysio de Oliveira
Nome verdadeiro
Aloysio de Oliveira
Data de nascimento
30/12/1914
Local de nascimento
Rio de Janeiro, RJ
Data de morte
20/2/1995
Local de morte
Los Angeles, EUA
Dados biográficos

Produtor. Cantor. Compositor. Narrador.

Nasceu no Rio de Janeiro, na Vila Martins da Mota, no bairro do Catete, a duas quadras do Palácio do Catete, sede do governo federal na época. Aos oito anos ganhou do pai um rádio “de galena”, onde passava longo tempo ouvindo maxixes, chorinhos e tanguinhos brasileiros, além de muita música americana.

Ainda bem menino costumava ouvir o médico e compositor Joubert de Carvalho, que freqüentava a casa de uma vizinha da vila, onde tocava ao piano suas composições. Nessa época conheceu o futuro cantor Sílvio Caldas, que ainda trabalhava como chofer de outro vizinho da vila, o Dr. Godim. Aos 10 anos conheceu Hélio Jordão Pereira, que já estava aprendendo a tocar violão e ensinou-lhe os primeiros acordes no instrumento. Aos 12 anos, quando já fazia duetos com Hélio, mudaram-se para perto da vila os outros futuros componentes do “Bando da Lua”: os irmãos Armando, Stênio e Afonso. Os cinco meninos formaram um grupo musical que mais tarde receberia novas adesões: Ivo Astolfi e seus primos, que elevaram o número de integrantes para 12. Ficaram conhecidos como Bloco do Bimbo.

Estudou no Colégio Santo Antônio Maria Zaccaria, só para meninos, que ficava em frente à Vila Martins do Mota e era dirigido por padres barnabitas. Certo dia, depois de mandar um de seus professores para um lugar nada adequado para um padre ir, foi expulso do Zaccaria, indo terminar seus estudos no Liceu Francês, atual Franco-Brasileiro em 1931. Em 1932, por imposição dos pais, ingressou na Faculdade de Odontologia do Rio de Janeiro, de onde saiu formado dentista alguns anos depois, embora jamais tenha exercido a profissão.

Em 1944 casou-se pela primeira vez com uma das secretárias de Disney, a americana Nora, com quem teve uma única filha, Luise. Na mesma época comprou uma casa na 6040 St Clair Avenue, em North Hollywood. Seu segundo casamento foi com outra americana, Nikky Walker. Em 1963, casou-se com a cantora brasileira Silvia Telles, lançada por ele. Casou posteriormente com a cantora Cyva, do Quarteto em Cy.

Faleceu em 1995, em Los Angeles.

Dados artísticos

Iniciou sua carreira profissional ainda adolescente, quando seu grupo foi convidado pelo Maestro J. Tomaz para gravar um teste na Parlophon. O disco não deu resultado. Em 1929 conheceu Carmen Miranda na casa do violonista Josué de Barros, situada na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Foi Josué quem o aconselhou a reduzir o grupo musical para sete componentes no máximo. Nessa época o antigo Bloco do Bimbo passou a se chamar Bando da Lua.

Em 1931, interpretou o samba “Que tal a vida?”, de Maércio e Masinho no primeiro disco gravado pelo Bando da Lua, na Brunswick. Dois anos depois, o Bando da Lua transferiu-se para a Odeon e gravou os sambas “Muita gente diz quew é bamba”, de Jorge André e “Imaginem só” e “É tua sina” e a marcha “Opa…opa”, da dupla Oldemar Gomes Pereira e Maércio Azevedo. No final desse ano, o Bando da Lua passou a gravar na Victor e o compositor teve sua primeira composição gravada, a marcha “A hora é essa”, parceria com Mazinho,que fez sucesso no carnaval do ano seguinte. Ainda em 1932, apresentou-se em Rádio pela primeira vez com o Bando da Lua no “Programa Casé”, da Rádio Mayrink Veiga. Nesse ano, integrou a embaixada de estudantes brasileiros que visitou Portugal integrando um conjunto musical do qual faziam parte o maestro e violonista Mozart Araújo, Catanheda, Moacyr Liserra e outros. Foi substituído como solista no Bando a Lua por Stênio no período de permanência em Portugal, reassumindo o posto quando regressou.

Durante a década de 1930 gravou como solista do Bando da Lua cerca de 33 discos realizando apresentações em diferentes estados brasileiros além de sete temporadas em Buenos Aires. Nessa década travou amizade com grandes figuras da música popular brasileira, entre eles Custódio Mesquita, Noel Rosa, Paulo Tapajós e Djalma Ferreira, com os quais realizou muitas serenatas.

Em 1935 participou dos filmes “Alô, alô Brasil” e “Estudantes”, de Wallace Downey. No ano seguinte, atuou em Alô, alô, carnaval”, de Adhemar Gonzaga. Nesse ano, participou do “show” “Parada das Maravilhas”, no Teatro Municipal, como cantor e dançarino, copiando os passos de seu ídolo Fred Astaire. O “show” foi patrocinado por d. Darcy Vargas em benefício da Pequena Cruzada. Em 1938 apresentou-se com o Bando da Lua no Palácio de La Moneda para o então presidente chileno Arturo Alessandri. Foi nessa ocasião que ocorreu um dos incidentes mais hilariantes de sua carreira. O presidente Alessandri possuia um imenso cachorro dinamarquês, que assistia ao “show” serenamente sentado ao lado de seu dono. O Bando da Lua resolveu tocar um samba que fazia um breque para o solo de uma cuíca. Ao ouvir o som do instrumento, o cão saltou em cima dos rapazes, que tiveram de sair em debandada pelos corredores do palácio, com o gigantesco animal atrás. Nesse ano, atuou no filme “Banana da terra”, roteirizado por João de Barro.

Em 1939, quando acompanhava Carmen Miranda em um “show” no Cassino da Urca, surgiu a oportunidade de ir para os Estados Unidos, para realizar “shows” na Broadway. O empresário Lee Shubert viu Carmen Mirana em sua apresentação e resolveu oferecer-lhe um contrato para ir a Nova York. A cantora impôs a ida dos rapazes do Bando da Lua. O empresário só aceitou a ida de quatro componentes com uma condição: a de que não pagasse pelas passagens. Com o auxílio de Vadeco, conseguiu as passagens por intermédio de Alzirinha Vargas, filha do presidente Vargas, de quem era amigo, ficando acertado que o Bando da Lua, em troca das passagens de navio, faria um “show” no pavilhão brasileiro da feira mundial que estava sendo realizada em Nova York. A estréia nos EUA aconteceu em Boston, onde Carmen Miranda e o Bando da Lua foram aclamados. Em suas memórias o compositor diria: “Iniciava-se naquele momento pela primeira vez a carreira internacional de uma cantora de música popular brasileira”. Sua estada nos EUA durou quase um ano. Na volta, participou com o Bando da Lua do famoso “show” no Cassino da Urca, onde Carmen Miranda foi recebida com extrema frieza pela platéia, integrada pela alta sociedade da época. Foi ele que acabou se tornando o porta voz entre Carmen Miranda e os empresários americanos, pois na época era o único do grupo que “arranhava” o inglês. Ainda em 1939, atuou como galã no filme “Banana da terra” contracenando com Dircinha Batista.

Em 1940 recebeu o telegrama de três páginas de Lee Shubert, em que o empresário americano avisava que havia assinado em nome deles, o Bando da Lua e Carmen Miranda, um contrato com a 20th Century Fox para uma série de filmes em Hollywood. Nos EUA participou nesse ano das filmagens de “Serenata Tropical” (Down Argentine Way), dirigido por Irving Cummings. No ano seguinte atuou em “Uma noite no Rio” (That Night in Rio), do mesmo diretor. Nessa época conheceu Walt Disney, fato que mudaria o rumo de sua vida. Por intermédio de Gilberto Souto, um amigo brasileiro que já trabalhava nos estúdios de Disney, foi convidado para fazer parte da equipe de produção de filmes encomendados pelo governo americano por conta de sua, na época, política de boa vizinhança com os países latino-americanos. Participou entã da produção de “Saludo amigos”, em que cantou “Aquarela do Brasil”, de Ary Barroso, e deu inúmeras sugestões a respeito do personagem Zé Carioca. Foi ele que propôs a Disney que Zezinho do Banjo, que acabou absorvendo o apelido de Zé Carioca, fosse o dublador do papagaio. Nesse período acumulou o trabalho nos Estúdios Disney e os “shows” com o Bando da Lua e Carmen Miranda. Em 1941, quando participava da produção de “The Three Caballeros” (“Você já foi à Bahia?”), estrelado por Aurora Miranda,sugeriu a troca do número “Carinhoso”, de Pixinguinha, com letra de João de Barro, pelo samba “Na Baixa do Sapateiro”, de Ary Barroso. A argumentação de que o choro de Pixinguinha não representava a Bahia selou definitivamente sua amizade com Disney, que lhe agradeceu entusiasmado a sugestão. Sua permanência na América já estava consolidada. Continuou fazendo shows e participando de filmes, ao mesmo tempo que trabalhava com Disney. O Bando da Lua, porém, já estava desarticulado no fim da década de 1940. Em 1943, fez letra para o choro “Tico tico no fubá”, de Zequinha de Abreu, interpretada no filme “Alô amigos”.

Em 1948 participou com Carmen Miranda de uma temporada de oito semanas no Paladium de Londres, tendo levado um grupo de músicos para acompanhá-la, Zé Carioca, Afonso, Vadico, Gringo do Pandeiro e Chico Guerrero. A temporada foi um sucesso. Na volta aos EUA rearticulou um novo Bando da Lua.

Em suas memórias diria: “Que me perdoem todos os que fizeram parte do Bando da Lua, mas esse foi o melhor que existiu”. Nos EUA gravou vários discos para a Decca Records, com versões de músicas americanas em ritmo de samba. Uma delas, “Down Beat”, chegou a ser o destaque do mês.

No dia 5 de agosto de 1955 esteve na festa realizada na casa de Carmen Miranda, na madrugada anterior a sua morte. Ao receber a trágica notícia da boca da empregada colombiana de Carmen Miranda, pensou que a mãe da cantora, d. Maria, havia falecido. Em seu livro de memórias contou sua chegada à casa de Carmen Miranda: “Estela abriu a porta e a primeira pessoa que vi foi Dona Maria, que se abraçou a mim chorando e anunciando, sem uma palavra, o fim da primeira metade da minha vida”.

Em 1956,retornou ao Brasil e assumiu a direção da Odeon no Brasil além de atuar na Rádio Mayrink Veiga com Aurora Miranda e Vadico. No ano seguinte, a Odeon lançou o LP “Samba these days – Aloysio de Oliveira e seu Bando da Lua”, incluindo composições de artistas norte americanos como “Youre the top”, de Cole Porter. Em 1958, teve o choro “Bom que doi”, com Luiz Bonfá, gravado por Marlene na Odeon.

Em 1959, lançou pela Odeon o famoso LP de João Gilberto intitulado “Chega de saudade”, considerado um marco da Bossa Nova. Nesse ano, teve as canções “De você, eu gosto”, “Demais” e “Dindi”, parcerias com Aloysio de Oliveira, gravadas por Sylvia Telles no LP “Amor de gente moça”. Em 1960 transferiu-se para a gravadora Phillips, onde trabalhou por oito meses. Nesse ano, “Dindi” foi regravada por Maysa, Alaíde Costa e Agostinho dos Santos e Sylvia Telles gravou “Oba-la-la” e “Samba torto” no LP “Amor em Hi-FI. Em 1961, Lúcio Alves regravou “Dindi” no LP “A bossa é nossa” e Erlon Chaves no LP “Em tempo de samba”. Também em 1961, Luiz Eça e Astor no LP “Luiz Eça e Astor – cada qual melhor” gravou “Eu preciso de você” e Sylvia Telles no LP “Sylvia Telles U. S. A” gravou “Meu mundo é você” e “Meu amanhã”. Nesse mesmo ano, produziu os “shows” “Skindô”, com Sílvia Telles, Odete Lara, Trio Irakitan, Moacir Franco e outros artistas e “Tio samba”, com Chocolate, Trio Marabá, José Tobias, entre outros.

Em 1962, “Meu amanhã” foi regravada por Elizeth cardoso no LP “A meiga Elizeth nº 2”. Teve nesse ano importante papel na apresentação de vários artistas brasileiros como Tom Jobim e João Gilberto, por exemplo, no “Festival de Bossa Nova” realizado no Carnegie Hall, em Nova York, EUA. No ano seguinte, fundou o selo “Elenco”, de importância marcante para a música brasileira na década de 1960 pela qual lançou uma série de novos talentos da MPB, tais como Edu Lobo, MPB-4, Quarteto em Cy e aglutinou os nomes ligados à Bossa Nova que saíram da Odeon. A Elenco durou até 1968, quando seus fonogramas foram vendidos à PolyGram, que remasterizou o material e reeditou 23 títulos com notas em inglês e português, e detalhes sobre o “making off” dos discos.

Conheceu em 1964 um de seus maiores sucessos como compositor com a canão “Inútil paisagem”, parceria com Tom Jobim e gravada no mesmo ano por Wilson Simonal no LP “A nova dimensão do samba”; por Luiz Carlos Vinhas no LP “Novas estruturas”; por Os Cariocas no LP “A grande bossa dos cariocas”; por Walter Wanderley em “O toque inconfundível de Walter Wanderley”; por Sérgio Mendes em “Bossa Nova York” e por Eumir Deodato no disco “Inútil paisagem”. Nesse ano, outro grande sucesso de sua autoria em parceria com Tom Jobim, “Só tinha que ter com você”, gravado por Tom Jobim e Dorival Caymmi no LP “Caymmi visita Tom”, e também por Sérigo Mendes, Os Cariocas e Eumir Deodato. Em 1965, “Só tinha que ser com voce” foi gravado nos Estados Unidos no LP “The wonderful world of Antônio Carlos Jobim” pela Nelson Riddle Orchestra e no Brasil por Wilson Simonal e Astrud Gilberto. Teve ainda no mesmo ano regravada a canção “Inútil paisagem” pelo Zimbo Trio em LP com o nome do trio e por Erlon Chaves no LP “Sabadabada”. Ainda em 1965, dirigiu no Maracanâzinho um dos shows de despedida do cantor Sílvio Caldas. No ano seguinte, Baden Powell gravou “Vou por aí” no LP “Tempo feliz”.

Em 1967, Elizeth Cardoso gravou “Demais”, no LP “A enluarada Elizeth” e o Zimbo Trio regravou “Só tinha que ser com você”. Em 1968, Márcia gravou “De você, eu gosto”. Nesse ano, retornou aos EUA, onde produziu vários discos de artistas brasileiros na Warner. Ainda na década de 1960 e na seguinte, dirigiu inúmeros espetáculos de MPB em pequenas ou grandes casas, como o Canecão do Rio de Janeiro.

Em 1971,sua música “Demais” foi regravada por Nara Leão e no ano seguinte, por Nelson Ned e um ano depois, por Tito Madi. Ainda em 1972, voltou ao Brasil e passou a trabalhou na Rede Globo de Televisão e como produtor nas gravadoras Odeon, RCA Victor e Som Livre. Em 1974, teve as músicas “Só tinha que ser com você” e “Inútil paisagem” regravadas pro tom Jobim e Elis Regina no LP “Elis e Tom” lançado pela Philips. Em 1976, “De você,eu gosto” foi regravada por Dick Farney e Claudette Soares no LP “Tudo isso é amor”.

Em 1981, “Inútil paisagem” e “Dindi” foram regravadas por Ella Fitzgerald. Dois anos depois, Ângela Rô Rô regravou “Demais” no LP “Simples carinho”. Ainda em 1983, publicou seu livro de memórias intitulado “De banda pra lua”, pela Editora Record. Em 1985, “Dini” foi regravada por Tom Jobim e também por Leny Andrade e no ano seguinte, por Caetano Veloso. Em 1988, numa de suas últimas temporadas no Brasil, tentou ser nomeado diretor do MIS, mas a empreitada não prosperou, apesar do apoio de muitos amigos, como o primeiro dos diretores do MIS e seu estruturador, o musicólogo R. C. Albin. Nesse ano, Nana Caymmi regravou “Inútil paisagem” no CD “Nana”.

Em 1993, o cantor Fagner regravou “Demais” e “Dindi”. Três anos depois, Paulinho Trompete regravou no CD “Um sopro de Brasil II” a música “Inútil paisagem”. Em 1999, Verônica Sabino regravou “Eu preciso de você” no CD “Passado a limpo”.

No ano 2000, “Só tinha que ser com você” foi regravada por Joyce no CD “Tudo bonito” e “Inútil paisagem” foi regravada por Marcos Ariel no CD “Piano com Tom Jobim” e no ano seguinte, por Ivan Lins no CD “Jobiniano”. Em 2002, Maria Bethênia regravou “Fotografia” no CD “Maricotinha ao vivo”.

Como produtor lançou vários outros artistas importantes da MPB como Elza Soares, Sérgio Ricardo, Sylvinha Telles e Alaíde Costa, entre outros. Sua presença na história da música popular brasileira é única, pois, além de ser protagonista de toda a trajetória de Carmen Miranda nos EUA, participou como peça-chave, do nascimento da Bossa Nova e da difusão da música brasileira no exterior, principalmente nos EUA. Sua atuação deu-se em várias frentes, já que atuou como músico, produtor, diretor-artístico, narrador de filmes e empresário. Teve participação importante na bossa nova como letrista de clássicos do movimento como “Dindi”, “Inútil paisagem” e “Só tinha que ser com você”, cada uma com mais de vinte gravações até o ano de 2004.

Discografias
1957 Odeon LP Samba these days - Aloysio de Oliveira e seu Bando da Lua
1940 Label/DECCA 78 Mamãe eu quero/Bambo do bambu
1940 Label/DECCA 78 O que é que a baiana tem?/Marchinha do grande galo-có có ró có có có có
1940 Label/DECCA 78 South american way/Touradas em Madri
Obras
A hora é boa (c/ Mazinho)
Bom que doi (c/ Luiz Bonfá)
De você eu gosto (c/ Tom Jobim)
Demais (c/ Tom Jobim)
Dindi (c/ Tom Jobim)
Eu preciso de você (c/ Tom Jobim)
Fotografia
Guanabara
Imagem
Inútil paisagem (c/ Tom Jobim)
Meu amanhã
Meu mundo é você
Oba-la-la
Obrigada meu bem
Preciso de você
Rebola, bola
Samba torto (c/ Tom Jobim)
Só tinha que ser com você (c/ Tom Jobim)
Só tinha que ser com você (c/ Tom Jobim)
Vou por aí
Vou por aí
Shows
tinham uma "sede" (uma sala alugada), três diferentes jogos de violões, figurino e uma organizada distribuição de tarefas.
Bibliografia Crítica

AMARAL, Euclides. A Letra & a Poesia na MPB: Semelhanças & Diferenças. Rio de Janeiro: EAS Editora, 2019.

AZEVEDO, M. A . de (NIREZ) et al. Discografia brasileira em 78 rpm. Rio de Janeiro: Funarte, 1982.

EPAMINONDAS,Antônio. Brasil brasileirinho. Rio de Janeiro: Instituto Nacional o livro, 1982.

MARCONDES, Marcos Antônio. (ED). Enciclopédia da Música popular brasileira: erudita, folclórica e popular. 2. ed. São Paulo: Art Editora/Publifolha, 1999.

OLIVEIRA, Aloysio de. De Banda Pra Lua. Rio de Janeiro: Record, 1983.

SEVERIANO, Jairo e MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo. Volume 1. São Paulo: Editora: 34, 1999.

SEVERIANO, Jairo e MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo. Volume 2. São Paulo: Editora: 34, 1999.