
Cantor. Compositor.
Ainda na infância, a família transferiu-se para Porto Alegre, onde cursou e concluiu a escola primária. Seguiu com os estudos, enquanto paralelamente trabalhava com o pai no comércio. Faleceu devido a um acidente na Via Dutra quando voltava de um show.
Iniciou sua carreira de cantor como crooner numa orquestra de dancing. Transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde se candidatou como calouro num programa da Rádio Nacional, não tendo sido contratado. Em 1939, atuou como vocalista do conjunto Namorados ao Luar, começando a destacar-se como cantor. Dois anos mais tarde integrou o trio Os Três Marrecos, onde atuou ao lado de Marília Batista e seu irmão Henrique, por um curto espaço de tempo. Em 1944, atuando como crooner da orquestra de Simon Bountman, foi convidado a atuar na Rádio Transmissora. Sua primeira gravação profissional foi realizada na Odeon em 1945, com acompanhamento de George Brass no acordeom interpretando a valsa “Lourdes”, de George Brass e Mário Rossi. No mesmo ano, gravou com acompanhamento de Antenógenes Silva as valsas “Sueli” e “Cada vez te quero mais”, a marcha “Alegria” e o samba “Meu defeito”, todas de Antenógenes Silva e Miguel Lima. Em 1946, gravou os sambas “Perdoa”, de Valdemar de Abreu, e “Dedo na luva”, de Humberto de Carvalho e Afonso Teixeira. Em 1947, voltou a gravar com Antenógenes Silva ao acordeom, desta vez, os sambas “Mulher bonita” e “Adeus Helena”, parcerias de Antenógenes Silva e Miguel Lima, contando ainda com a participação de Caboclo no segundo samba. Ainda no mesmo ano, gravou as valsas “Mês de Maria” e “Razão do meu sofrer (Desilusão)”, de Antenógenes Silva, com quem trbalhou muito em seu começo de carreira.
Em 1948, gravou com sucesso o samba-canção “Pergunte a ela”, de autoria de Geraldo Pereira e Fernando Martins. No mesmo ano, gravou as valsa “Catedral dos sonhos”, de José Conde e Mário Rossi e “Nossa Senhora das Graças” e “Recordação de Poços de Caldas”, de Antenógenes Silva. Também no mesmo ano, gravou com Antenógenes Silva e Nair Rodrigues a rancheira “A vida é boa”, e a marcha “É só ilusão”, ambas de Antenógenes Silva e Ernâni Campos.
Em 1949, passou a integrar o elenco da Rádio Tupi, onde permaneceu por quatro anos. No mesmo ano, gravou os sambas “Ela quer me abandonar”, de Mário Amorim e Antônio Costa e “Foi brincando”, de Pereira Matos e O . Silva, e o fox “Você é que pensa”, de Roberto Roberti e Valdemar de Abreu.
Em 1950, lançou o samba “Antonico”, de Ismael Silva, sem dúvida seu grande sucesso, relançando o grande sambista então afastado do meio artístico. No mesmo ano, gravou os sambas “Meu segredo”, de Denis Brean e Osvaldo Guilherme, “Cinzas do passado”, de Zé Pretinho e Marcos Ferreira e “Maria”, clássico de Ary Barroso e Luiz Peixoto. Em 1951, gravou o samba “Cabelos brancos”, de Herivelto Martins e Marino Pinto, e o baião “A morena quer dançar”, de Odilon Noronha.
No mesmo ano, lançou o “Baião de Copacabana”, de Haroldo Barbosa e Lúcio Alves e o samba “Longe dos olhos”, de Cristovão de Alencar e Djalma Ferreira. Com Carioca e sua orquestra gravou o frevo “Vou ficar em Pernembuco”, de Genival Macedo. No ano seguinte, gravou os sambas “E eu sem Maria”, de Dorival Caymmi e Alcyr Pires Vermelho, e “Protesto”, de Buci Moreira e Felisberto Martins, e o samba-canção “Lei de Deus”, de René Bittencourt. Ainda em 1952, gravou com Ary Barroso e Sua Escola de Samba os sambas “O nosso amor morreu” e “Nada mais me consola”, de Ary Barroso.
Em 1953, se transferiu para a Rádio Nacional. No mesmo ano, voltou a gravar com Antenógenes Silva, registrandos a marcha “Chegou a banda”, e a rancheira “Noite na roça”, ambas de Antenógenes Silva. Em 1954, gravou com acompanhamento da Orquestra Odeon o samba “Eu sou mais eu”, de Raul Sampaio e Blecaute. No mesmo ano, gravou em dueto com João Dias a marcha “Despedida de solteiro”, e a valsa “Casadinhos”, ambas de Pedro Caetano e Clemente Muniz, e com Pedro Raimundo, o baião “oriental”, de Pedro Raimundo. Em 1955, registrou o bolero “Ainda que eu quisesse”, de Carolina Cardoso de Menezes e Armando Fernandes. No mesmo ano, voltou a gravar com Pedro Raimundo registrando o tango “Culpada”, de Pedro Raimundo. Também em 1955, foi contratado pela Columbia onde estreou com a “Marcha da corcundinha”, de Wilson batista e Américo Seixas e o samba “Mangueira”, de Arlindo Marques Jr., Roberto Roberti e Nelson cavaquinho. Em 1956, gravou o samba “Quadro de São Jorge”, de Irani de Oliveira e o bolero “Para que recordar”, de Fernando César e Carlos César. No mesmo ano, lançou o LP “Innmamorata” interpretando a valsa “Innamorata”, de J. Brooks e H. Warren, com versão de Alberto Ribeiro, os boleros “Tudo foi ilusão”, de Arcilino Tavares e Laerte Santos, “Para que recordar”, de Fernando César e Carlos César, e “Mulher banal”, de Miguel Miranda e Francisco Balbi, o tango “Quero ver-te uma vez mais (Quiero verte una vez mas)”, de M. Canaro e Contursi, com versão de Jair Amorim, a toada “Eh vento”, de Nilva Teixeira e Nazareno de Brito, e os sambas “Cruel realidade”, de Américo Seixas, Carneiro Filho e Alberto Jesus, e “A chuva cai”, de Irany de Oliveira. Em 1957, gravou um clássico da música romântica: o rasqueado “Cabecinha no ombro”, de Paulo Borges. Nesse ano, lançou o LP “Encantamento” disco no qual cantou os bolero “Encantamento”, de Antônio Rago e Mathias da Cruz, “Desde que te vi (Se)”, de Amilton Paraná, “Adoração”, de Hélio Costa e Alan Carreiro, e “Não”, de René Bruxelas e Belony de Carli, o samba canção “Izabel”, de Walter Tourinho, os sambas “O azar foi meu”, de Plinio Gesta e Miguel Gustavo, e “Mundo de intriga”, de Genival Macedo, e o grande sucesso daquele momento, a guarânia “Cabecinha no ombro”, de Paulo Borges. Em 1958, gravou toada “Cantiga de lembrança”, de Luiz Vieira e Epaminondas Souza, e as marchas “Varre, varre, vassourinha” e “Se a mulher fosse dinheiro”, de Antônio Almeida. Em 1959, gravou da dupla Raul Sampaio e Benil Santos a habanera “Falas de amor outra vez”. Nesse ano, lançou o LP “Vítimas iguais” interpretando sambas e canções românticas tais como “Flor das madrugadas”, de Hélio Ribeiro, “A dor do amor”, de Nilo Barbosa e Isaias Ferreira, “E daí”, de Miguel Gustavo, “Deixa”, de Augusta de Oliveira e O. Freitas, “Covardia”, de Mirabeau, Zé Carnaval e Walter Juarez, “Vítimas iguais”, de Jorge dos Santos, Waldemiro Zacharias e Mazeira, “Maria Anita”, de Getúlio Macedo e Irany de Oliveira, “Na casa dela”, de Romulo Paes, “Rua da amargura” e “Você não vem”, de Mário Teresópolis, “Regeneração”, de Augusta de Oliveira e Gildo Nunes, e “Preocupação”, de Nahum Luis e Alves Filho. Em 1960, gravou o LP “Serenata suburbana”, com música título de Capiba, e outras composições românticas como sambas canções, boleros e guarânias: “Agora”, de Augusta de Oliveira e Antônio Soares, “Não quero não”, de Britinho e Augusta de Oliveira, “Espere um pouco mais”, de Waldir Machado, “Sonho delirante”, de Antônio Soares e Agenor Madureira, “Nem uma luz brilhou”, de Gilvan Chaves, “Se ela pergunta”, de Jair Amorim e Evaldo Gouveia, “Tu vais passar”, de Britinho e Fernando César, “Que culpa tenho eu”, de Armando Nunes e Othon Russo, “Guarânia do adeus”, de Evaldo Gouveia e Almeida Rego, “Um momento na vida”, de Armando Cavalcanti, e “Mentirosa”, de Antônio Almeida. Em 1961, lançou o LP “Palavras de amor”, um disco de repertório romântico incluindo as canções “Palavras de amor”, de Paulo Borges, “Deixa que eu sofra”, de José X. de Menezes e Edilasio Lopes, “Nem saudade”, de Édson Menezes e Roberto Faissal, “Penumbra”, de Bené Guimarães e Hélio Ribeiro, “Injustiçada”, de Antônio Garcia, “Reversão”, de Pires Cavalcanti e Clodomir Colino, “Maria do mau fim”, de José Messias, “Meu carinho”, de Umberto Silva e Luis Mergulhão, “Mulher de ninguém”, de Augusta de Oliveira e José Guimarães, “Só penso em você”, de Antônio Garcia e João Moreira, “Ninguém a teus pés”, de Bené Guimarães, e “Desprezo”, de Augusta de Oliveira e José Guimarães. Em 1962, gravou o bolero “Despedida”, de Paulo Borges, que deu título a seu LP daquele ano e que incluiu ainda as músicas “Por toda a vida”, de Astor Silva e Orlando Barbosa, “Quem me vê”, de Antônio Soares, “Volte”, de Leny Tavares e Sebastião Mota, “Diga”, de Augusta de Oliveira e Antônio Soares, “Tinha que ser”, de Sidney Más e Roberto Silva, “A Maria chorou”, de Augusta de Oliveira e Othon Russo, “Deus me ajudou”, de Djalma Mafra, “Sem motivo”, de Antônio Augusto e Marilde de Oliveira, “Em volta da luz”, de Jocelino e Marilde de Oliveira, “Perversa”, de Fernando Borges e Mário Silva, e “A corda e a caçamba”, de Antônio Almeida. No mesmo ano, sua interpretação para o bolero “Lembranças”, de Raul Sampaio, foi incluída no LP “As 14 Mais – Vol. VII” da gravadora Columbia. No ano seguinte, gravou os boleros “Maria Dolores”, de Nilo Barbosa e Erasmo Silva, e “Sem você”, de Nilo Barbosa e Paulo Borges. Ainda em 1963, lançou o LP “Enquanto o tempo passa” disco que novamente recebeu como título uma composição de Paulo Borges. Fizeram parte desse LP as canções “Divina luz”, de Augusta de Oliveira e Antônio Soares, “Eu fui o culpado”, de Álvaro Castilho e Djalma Mafra, “Pedestal”, de Nilo Barbosa e R. Santos, “Você é minha vida”, de Bené Guimarães, “Quero beijar-te”, de Astor Silva e Orlando Barbosa, “Tem bobo pra tudo”, de João Correia da Silva e Manoel Brigadeiro, “Gosto dela”, de R. Santos e Antônio Soares, “Ninguém só tu”, de Jocelino e Marilde de Oliveira, “Sol de minha vida”, de Nilo Barbosa e S. Martins, “Esse tal de amor”, de Marilde de Oliveira e Pires Cavalcanti, e “Sofrer com ela”, de Augusta de Oliveira e Othon Russo. Mesmo com todas as transformações pelas quais a música popular brasileira passava naquele momento ainda mantinha grande prestígio tanto é que ainda em 1963, lançou um segundo LP, “Pensando em você” interpretando “É problema seu”, de João Correia da Silva e Manoel Brigadeiro, “Riam de mim”, de Othon Russo e Britinho, “Pensando em você”, de J. Rocha e Augusta de Oliveira, “Cara de anjo”, de Nilo Barbosa e Paulo R. Portilho, “Eu já não sei”, de Carlos Rocha e D. G. Costa, “Final de amor”, de Genival Macedo, “Nostalgia”, de Paulo Borges, “Se vais partir”, de Othon Russo e Santos Silva, “Risco de carvão”, de Nilo Barbosa, S. Martins e Izaias Ferreira, “Não quero mais te ver”, de Cândido Cardoso, “Esperança de voltar”, de Augusta de Oliveira e Álvaro Castilho, e “O teu amor me incendeia”, de Carlos Morais. Ainda no meamo ano, foi lançada pela Odeon a coletânea “Os grandes sucessos de Alcides Gerardi” com fonogramas extraídos de discos de 78 rpm, incluindo sucessos como “Marise”, de Carlos Amorim e Miguel Miranda, “Brotinho maluco”, de Haníbal Cruz, “Você é que pensa”, de Dunga e Roberto Roberti, “E eu sem Maria”, de Dorival Caymmi e Alcyr Pires Vermelho, e “Castelo de areia”, de Isaias de Freitas, Geraldo Jacques e Moreirinha, entre outros. Em 1964, embora sem estar exatamente nas paradas de sucesso, mas ainda mantendo todo o valor de um grande intérprete lançou o LP “Amor sem ter amor”, música título de Dora Lopes e Genival Melo, e que apresentou ainda as canções “Que importa a vida”, de Mariah Brito e Leila Victor, “A vida passou”, de Gilvan Chaves, “Meu drama”, de Osvaldo Aude e Athayde Julio, “Queria ser de ferro”, de Irany de Oliveira, “Até o último degrau”, de Augusta de Oliveira e Magdalena Correia, “Dama da noite”, de Lino Reis e Nilo Barbosa, “Uma palavra”, de Paulo Borges, “Duvido”, de Augusta de Oliveira e Othon Russo, “Outras foram”, de Djalma Mafra e A. Castilho, “Sou da madrugada”, de Cícero Nunes, e “Que adianta”, de Bené Guimarães. Em 1965, lançou o LP “Tua partida” CBS com as músicas “Aliança no dedinho”, de Paulo Borges e Nilo Barbosa, “Até que a morte nos separe”, de Roberto Martins, “Um dia saberás”, de Antônio Augusto e Erly Muniz, “Não te conheço mais”, de José Batista e Flora Mattos, “Perdoa o meu coração”, de Elpídio Viana e Lacyr Viana, “Casinha de pombo”, de Alberto Jesus, Gil Lima e Paulo Gesta, “Viverá nosso amor”, de Lino Reis e Oldemar Magalhães, “Tua partida”, de Augusta de Oliveira e Silva Jr, “Quizera”, de Cândido Cardoso, “Onde estavas tu”, de Raul Sampaio e Benil Santos, “Onde estás”, de Solange Correia e Enilda Son, e “Saudades do passado”, de Lázaro Martins, J. Giraldes e Elias Salomão. Em 1966, gravou “Desejo” um Lp em que reafirmou toda sua linha romântica interpretando “Desejo”, de Armando Sá e Miguel Brito, “Infidelidade”, de Osvaldo Mendes e Renato Ramos, “Fica meu benzinho fica”, de Irmãos Orlando e Silva Rodrigues, “O amor é assim”, de Altamiro Baptista, “Senta a meu lado e chora”, de Arcênio de Carvalho, “Só o amor nos faz felizes”, de Rubens Campos e Waldemar Silva, “Quando estou a teu lado (Cuando vuelva a tu lado)”, de Maria Grever e versão de Pedro Lopes, “Só eu sei”, de Armando Sá e Miguel Brito, “Cego de amor”, de João Correia e Altamiro Baptista, “Obrigado Senhor”, de Haníbal Cruz, “Agora se acabou”, de Augusta de Oliveira e Djalma Mafra, e “A voz do coração”, de Augusta de Oliveira e Anísio Pessanha. Em 1967, gravou os boleros “De mim lembrarás (Me recordaras)” e “Porque partir (Si no te vas)” para o LP “12 boleros de sucessos” da CBS. Para o carnaval de 1968, gravou as marchas “Antigos carnavais”, de Miguel Lima, Alcidino de Oliveira e Sebastião Nunes, e “Ditado certo”, de Augusta de Oliveira e Nilo Barbosa, incluídas no LP “O verdadeiro carnaval” da Entré/CBS. No ano seguinte, participou de duas antologias carnavalescas pela gravadora Odeon: “Carnaval 69”, volumes I e II. No primeiro gravou a marcha “Vaidosa”, de Nilo Barbosa e Euclides Silva, e no volume II a marcha “Tá na cara”, de Nauta Drummond e Humberto Amorim. Ainda nesse ano participou de mais três coletâneas: “Só sucessos VOL. 4” da Odeon com diversos artistas cantando sucesso daquele momento no qual interpretou “Tudo passará”, de Nelson Ned; “O negócio é samba” da Okeh/CBS, cantando o samba “Tem bobo pra tudo”, e no disco do I Festival Brasileiro de seresta” da Ritmos/Codil com a seresta “Um dia encontrarei”, de Ernâni Campos e H. Gelmmini. Em 1970, gravou para a Odeon a marcha “Quando a lua surgiu”, de João Correia da Silva e Abigail Silva, incluída no LP “Carnaval 70 – VOL. 2”. Nesse ano, lançou com Lia de Carvalho, de forma independente o LP “Leonel Azevedo – 40 anos de Música Popular Brasileira”, no qual interpretou as obras do compositor Leonel Azevedo “Lábios que beijei”, “Não foi o tempo”, “Estória Junina”, “Quero voltar aos braços teus”, e “Cantar”, com J. Cascata, “Por ti”, com Sá Róris, “Nada vezes nada” e ” Razão do meu cantar”, com Joel Azevedo, e “Barqueiro do amor” e “Tá na hora de acabar”. Em 1972, participou da coletânea carnavalesca “Carnaval – 73” da Musicolor/Continental, que incluiu ainda nomes como Francisco Egydio; Noite Ilustrada; Titulares do Ritmo e Jamelão, entre outros. Nesse LP interpretou as marchas “Prato fundo”, de Arnô Provenzano, Agenor Madureira e Antônio Soares, e “Marcha do gato”, de Augusta de Oliveira, Lázaro Martins e Nilo Barbosa. Nas décadas de 1950 e 1960 gravou vários LPs, muitos deles razoavelmente vendidos, especialmente os de boleros. Entre seu maiores sucessos estão “Você é que pensa”, “Só resta uma lágrima” e “Rei dos reis”, “Antonico”, de Ismael Silva, “Castelo de areia”, de Geraldo Jacques, Isaías Freitas e Meirinhol, “Brotinho maluco”, de Aníbal Cruz e “E eu sem Maria”, de Dorival Caymmi e Alcyr Pires Vermelho, entre outras, além do clássico “Cabecinha no ombro”, de Paulo Borges. Ao longo da carreira lançou 106 discos em 78 rpm e 15 Lps além de partcicipar de ter gravações incluídas em 49 coletâneas em especial com músicas de carnaval e ter ainda mais 10 coletâneas com seus sucessos.
(Com João Dias)
(Com Pedro Raimundo)
(Com Ary Barroso e Sua Escola de Samba)
(Com Carioca e sua orquestra)
(Com Antenógenes Silva)
(Com Antenógenes Silva e Nair Rodrigues)
(Com Antenógenes Silva)
(Com Antenógenes Silva)
(Com Antenógenes Silva)
(Com Antenógenes Silva)
(Com Antenógenes Silva)
(Com George Brass)
Com Antenógenes Silva)
(Com George Brass)
(Com Antenógenes Silva)
AZEVEDO, M. A . de (NIREZ) et al. Discografia brasileira em 78 rpm. Rio de Janeiro: Funarte, 1982.
CARDOSO, Sylvio Tullio. Dicionário Biográfico da música Popular. Rio de Janeiro: Edição do autor, 1965.
EPAMINONDAS, Antônio. Brasil brasileirinho. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1982.
MARCONDES, Marcos Antônio. (ED). Enciclopédia da Música popular brasileira: erudita, folclórica e popular. 2. ed. São Paulo: Art Editora/Publifolha, 1999.
SEVERIANO, Jairo e MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo. Volume 1. São Paulo: Editora 34, 1997.