Adriana Quadros

Como atriz trabalhou na novela “Ti ti Ti”, da Rede Globo de Televisão. Atuou também nas novelas ” “Amor à Vida” e “Senhora do Destino”, além das séries “Meu Passado me Condena” e “As Canalhas”. No cinema atuou em 29 filmes, entre os quais “Chatô – O Rei do Brasil” e “Minha mãe é uma peça”. Atuou nos musicais “4 Faces do Amor”, “Baby – O Musical”, “Rádio Nacional – as ondas que conquistaram o Brasil” e “Mudança de Hábito”. Em 2006, estrelou o musical “Rádio Nacional – As Ondas que Conquistaram o Brasil”, no qual interpretou as cantoras Emilinha Borba, Adelaide Chiozzo, Heleninha Costa e Linda Batista. O musical teve roteiro do jornalista João Máximo e supervisão de Bibi Ferreira. Na ocasião, foi lançado o CD “Rádio Nacional – As Ondas Que Conquistaram O Brasil – Trilha Sonora Teatral”, pela gravadora CID, gravado ao vivo no Teatro da Maison de France, no qual constaram suas interpretações para as músicas “Nova Ilusão”, de José Menezes e Luis Bittencourt, “Vingança”, de Lupicínio Rodrigues, “Foi Ela” e “Eu Dei… “, de Ary Barroso, “Dez Anos (Diez Años)”, de Rafael Hernandez, versão de Lourival Faissal, “Escandalosa”, de Moacyr Silva e Djalma Esteves, “Vai Com Jeito”, de João de Barro, “Tomara Que Chova”, de Paquito e Romeu Gentil, “Chiquita Bacana”, de João de Barro e Alberto Ribeiro, “Fiz A Cama Na Varanda”, de Dilú Mello e Ovídio Chave, e “Beijinho Doce”, de Nhô Pai.
Em 2015, ganhou o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Atriz Coadjuvante pelo papel de Madre Superiora no musical “Mudança de Hábito”. Em 2019, estrelou o musical “Linda! – Uma homenagem a Linda Batista”, por ocasião do centenário de nascimento da cantora Linda Batista. Com pesquisa de repertório realizada no Instituto Cultural Cravo Albin, o musical foi apresentado no Teatro Prudential, no bairro carioca da Glória. Com acompanhamento dos músicos João Mario Macedo, no contrabaixo, Sidney Herszage, no sax e flauta e Carlos Henrique, na bateria, e com textos lidos em off pelo pesquisador Ricardo Cravo Albin, a atriz e cantora interpretou 24 sucessos de Linda Batista, entre as quais, “Ô Abre Alas”, de Chiquinha Gonzaga, “Madalena”, de Ari Macedo e Airton Amorim, “Quem Sabe da Minha Vida Sou Eu”, de Alfeu Brito e Russo do Pandeiro, e “Volta”, “Vingança” e “Foi Assim”, de Lupicínio Rodrigues.