
Cantor. Compositor. Produtor.
Ainda menino, começou a participar de programas de calouros, como baterista e cantor. Ficou conhecido como “O príncipe do forró brega”.
Em 1992, gravou com a Banda Feras, o disco “Melô do Saci” no qual aparecem suas composições “Melô do Saci” e “Xô-xoteiro”, parcerias com Carlos Santeiro e Natura. Em 1994, a mesma Banda gravou “Uma nova paixão”, parceria com Antônio Maciel e “Tô ligado em você”.
Em 1997, já com a banda Pingos de Amor, gravou o disco “O Príncipe do forró brega”, lançado no Clube do Caminhoneiro, em sua cidade, onde se localiza seu fã clube. O CD trazia como destaques a música “Convite de casamento” de Nino e Jefferson. O disco atingiu grande aceitação de público e Adonis veio a ser considerado ídolo do chamado forró-brega-romântico”.
Em 1998, gravou pelo selo Oásis o CD “Adônis Antônio”, no qual se destacou sua composição “Infinito da solidão”, parceria com Leonel Edina além de regravações em ritmo de forró de sucessos como “Ninguém vive sem amor”, dos The Fevers e “Pingos de amor”, de Paulo Diniz. Esse disco foi um dos impulsionadores do que ficou conhecido como “oxente music”. No mesmo ano, foi entrevista no programa “Jô Soares onze e meia”, no SBT.
No ano seguinte, lançou o CD “A menina da loja”, com destaque para a faixa título além de “Convite de casamento”.
Em 2000, gravou o CD “Romântico”, com destaque para “Malandrinha”, de João Ribeiro, “Vigilante apaixonado”, de Iranilson e José Orlando e “Pracinha solidão”, de Klébia Nascimento.
CÂMARA, Leide. Dicionário da Música do Rio Grande do Norte. Acervo da Música Potiguar, 2001.