
Cantor. Compositor.
Foi criado na fazenda Monte Alegre. Em criança tornou-se fã do Trio Nordestino e de Luiz Gonzaga.
Em 1972, mudou-se para Salvador e trabalhou no Pólo Petroquímico de Camaçarí/BA, onde coordenou as atividades de segurança por 19 anos.
Começou a cantar de forma amadora em bares de Salvador, acompanhado por trios amadores. Lançou seu primeiro disco em 1994, “No Balanço do Forró”, música título de Onildo Almeida, um dos destaques do disco, juntamente com “Forró e seleção”, de sua autoria. Em 1997, lançou o LP “No Brasil temos de tudo” com destaque para “Quando o coração quer”, de Petrúcio Amorim. No ano seguinte, gravou o CD “Adelmário Coelho ao vivo”, com destaque para as faixas “A morte do boi de carro”, de sua autoria e João Caetano; “Desassossego”, de Nando Cordel; “Meu cenário”, de Petrúcio Amorim, e “Não fale mal do meu país”, de João Caetano. Em 1999, lançou o CD “Vamos dar as mãos”.
Em 2000, gravou o CD “500 anos de Brasil”, música título, um xote de sua autoria, Sergio Mattos e João Caetano. No ano seguinte gravou “Chega de saudade”, CD que teve como destaques “Chega de Saudade”, um xote de Ilmar Cavalcante, e “Minha cara metade”, xote de Jorge Dyra, Almir Moreno e Fabricio Marcant.
Em 2002, gravou o CD “Visita ao Trio Nordestino – volume 1”, no qual registrou sucessos do Trio Nordestino, como “Chupando gelo”, de Edésio Deda. Em 2003, lançou o CD “Farejador de forró”, no qual gravou, entre outras, as músicas “Conselho ao filho adulto”, de Sebastião Dias e Passaré; “É preciso esquecer”, de Israel Filho; “Farejador de forró”, de Ilmar Cavalcante e João Batista; “Meu São João, onde anda meu amor?”, de Vanildo dos Pombos; “Pra que coração”, de Agripino Aroeira; “Que nem doce no tacho”, de Petrúcio Amorim e Rogério Rangel; “Saudade Marcolino”, de Junior Vieira, homenagem ao poeta José Marcolino e um pot-pourri com as músicas “Tá chegando o rouxinho” e “Tinguilingue”, de autoria de Anastácia e Dominguinhos. No mesmo ano, lançou o CD “Visita ao Trio Nordestino – Vol 2”, com antigos sucessos do Trio Nordestino, como “ABC do Amor”, de Onildo Almeida; “Chap, Chap”, de José Batista Filho e Raimunda Santos; “Cuidado com as coisas” e “Já faz tempo eu não lhe vejo”, de Antônio Barros; “Menina apimentada”, de Lindolfo Barbosa; “Meu Pitiguari”, de Agripino Aroeira e Rosilda Santos; “Rosinha Indiferente”, de Agripino Aroeira e Lindolfo Barbosa, e “Vamos chamegar”, de Dilson Dória e Elino Julião.
Lançou em 2005 o CD “Povo brasileiro”, que teve como destaques as músicas “Minha Maria” e “Pegue a mala seu Doutor”, de Dorgival Dantas; “Tangendo a dor”, de Xico Bezerra; “Destino”, de Ilmar Cavalcanti; “Chuva miúda”, de Assissão, e a música título de Dom Fontinelli. O disco, uma produção independente, assim como todos os seus trabalhos anteriores, foi lançado em show no Café Cancun (Aeroclube), em Salvador, BA. Nesse ano, foi uma das atrações da Lavagem de Itapuã, a penúltima festa que antecede o Carnaval de Salvador.