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Historiador. Escritor (Letrista).
Professor Titular Aposentado da Universidade Federal de Goiás.
Em 1980 formou-se Bacharel em Direito pela Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas. No ano seguinte, em 1981, licenciou-se em História pela Universidade Federal de Goiás.
No ano de 1985 completou o Mestrado em História pela Universidade Federal de Goiás com a Dissertação “A Construção de Goiânia e a Transferência da Capital”, publicada em livro pela CEGRAF/UFG em l989.
No ano de 1994, em coautoria com os professores Luís Palacin Gomez e Juarez Costa Barbosa, lançou o livro “História Política de Catalão”, pela CEGRAF/UFG.
No ano de 1995 defendeu a Tese de Doutorado intitulada “Caminhos de Goiás: da Construção da Decadência aos Limites da Modernidade”, na Universidade de São Paulo, sob orientação da Profa. Dra. Maria Helena Capelato. No ano posterior, em 1996, publicou o artigo “Goiânia e a Utopia dos Anos 30”, na revista “Eclética” (vol 1/nº 1), do Departamento de História da Universidade de São Paulo. Neste mesmo ano, de 1996, passou atuar como articulista do jornal “O Popular”, onde permaneceu por três anos, época em que publicou diversos artigos, entre os quais “O Brasil vê Goiânia Nascer” e “Uma Travessia entre a História e a Notícia”.
Em 1988 lançou o livro “Os Caramujos Contemporâneos da Modernidade”, pelo CEGRAF, e como coordenador, o volume “Coronelismo em Goiás: Estudos de Casos e Famílias”, pela Editora KELPS/Mestrado de História.
Entre 1999 e 2007 presidiu a Agência Goiana de Cultura, pela qual realizou diversos eventos, entre os quais: 15 edições do “Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental” (FICA); “Temporada Nacional de Teatro de Porangatu” (TENPO); “O Canto da Primavera”, em Pirenópolis; “Lei de Incentivo à Cultura: Lei Goyazes e o Fundo de Cultura Estadual”. Em sua gestão foi construído o Centro Cultural Oscar Niemeyer. Por esta época, participou na elevação da Cidade de Goiás ao título de “Patrimônio Cultural da Humanidade”.
Entre suas publicações constam: O livro “Caminhos de Goiás: Da Construção da Decadência aos Limites da Modernidade” (CEGRAF, 1997); “Goiás: A Cidade Umbilical” (2000 – Revista do ICOMOS-BRASIL); “Goiás: Identidade, Paisagem e Tradição” (2001/Universidade Católica de Goiás, coautoria com Prof. Paulo Ribeiro) e em coautoria com o Prof. Dr. Luís Sérgio Duarte da UFG, o livro “As Cidades dos Sonhos: Desenvolvimento Urbano em Goiás”, em 2004, pelo Centro Editorial e Gráfico da UFG. Coordenou e publicou artigos na Edição Bilíngue -Português/Inglês do livro “Goiás: 1722-2002” (2005); coordenação do livro “Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, 8 anos do FICA” (Instituto Casa Brasil de Cultural/2007); em coautoria com Luís Sérgio Duarte, e coordenação do volume “História Política de Goiás”, editado pelo Departº de História da UFG, em 2009.
No ano de 2024 escreveu, em parceria com Carlos Ribeiro, a peça teatral “Os Bandeirantes”, encenada no Teatro Goiânia, sob a direção de Marcos Faiad. Ainda em 2024 lançou os seguintes livros: “Goiânia, 90 Anos” (Edições Goiás); “A Revolução de 1930 e Seus Reflexos no Poder Judiciário de Goiás – In: Primeira Fase da Justiça Eleitoral em Goiás: 1932-1937” (CEGRAF); “Não Consta dos Autos: Histórias da Magistratura Goiana”, em coautoria com o Des. Altamiro Garcia Filho (edição TJGO). No ano posterior, em 2025, publicou o livro “O Letrista”, pela Contato Editora.
Em 1994 Fernando Perillo em seu disco homônimo gravou “Sempre viva” (c/ Fernando Perillo e Bororó), “Qualquer imensidão” (c/ Fernando Perillo e Carlos Ribeiro), “Kalunga” (c/ Fernando Perillo, Carlos Ribeiro e Carlos Brandão), “Tropikaos” (c/ Fernando Perillo e Carlos Ribeiro), “Tão blue” (c/ Valter Mustafé), “Sertão sem fim” (c/ Fernando Perillo e Écio Duarte), “Coração de mulher” (c/ Fernando Perillo e Écio Duarte), e ainda, “Saudades do futuro”, “Palmeiras de Goiás”, “Amazonas” e “O outro lado da Lua”, as quatro somente em parceria com Fernando Perillo. No ano seguinte, em 1995, foi lançado o CD “25 Anos 1995” com as faixas “Sempre viva” (c/ Fernando Perillo e Bororó”, “Pôr do Sol” (c/ Fernando Perillo), “Além do mais” (c/ Fernando Perillo), “O outro lado da Lua” (c/ Fernando Perillo), “Kalunga” (c/ Fernando Perillo, Carlos Ribeiro e Carlos Brandão), “Tropikaos” (c/ Fernando Perillo e Carlos Ribeiro) e “Qualquer imensidão”, com Fernando Perillo e Carlos Ribeiro.
Em 1996 Marcelo Barra e José Eduardo lançaram o CD “Recado”, no qual foram incluídas as composições “Saudade brejeira” (c/ José Eduardo) e “Ponto de chegada”, parceria com Marcelo Barra e Rinaldo Barra. Ainda em 1996, a Banda Tennessee incluiu em seu CD suas composições “Goyaninha” e “Madrinheira”, ambas em parceria com Écio Duarte. No ano posterior, em 1997, a mesma banda gravou, de sua autoria, “Mais que iguais”, “Doce lembrança”, “Goyaninha” e “Madrinheira”, todas em parceria com Écio Duarte. Ainda em 1997 no CD “Paginas Abertas” foram incluídas de sua autoria as faixas “Partilha” (c/ Fernando Perillo e Bororó), “Souvenir” (c/ Fernando Perillo e Carlos Ribeiro), “Aruanã” (c/ Fernando Perillo e Bororó), “Tarde demais” (c/ Fernando Perillo e Gilberto Mendonça Teles), “Língua do beijo” (c/ Fernando Perillo e Carlos Ribeiro), “Tá escrito” (c/ Fernando Perillo, Emídio Queiroz e Carlos Ribeiro), “Lusiana” (c/ Fernando Perillo) e “Saudade brejeira”, parceria com José Eduardo.
No ano de 1999 sua composição “Partilha”, em parceria com Fernando Perillo e Bororó, foram incluídas no CD “Jeito de Olhar”, de Fernando Perillo.
Em 2001, no CD “Noites Goianas O Show” foi incluída a sua composição “Sempre viva”, parceria com Fernando Perillo e Bororó. No ano seguinte, em 2002, no disco “O Canto da Gente” foram incluídas de sua autoria as faixas “Kalunga” (c/ Fernando Perillo e Carlos Ribeiro), “Canto da gente” (c/ Fernando Perillo, João Caetano, Otávio Daher e Pádua), “Partilha” (c/ Fernando Perillo e Bororó), “Aruanã” (c/ Fernando Perillo) e “Saudade brejeira”, com José Eduardo.
Em 2003 o parceiro Valter Mustafé gravou “Tão blue”, parceria de ambos. Neste mesmo ano no CD “Maria” foram interpretadas “Retratos do Brasil” (c/ João Caetano) e “Folia da Estrela Guia”, parceria com Fernando Perillo. Ainda em 2003, no CD “Amores” foram interpretadas de sua autoria “Eh! Goiás”, “Amores”, “África de Deus”, “Terra dos Pirineus”, “Aprendiz de feiticeiro” e “Desamor”, todas em parceria com Fernando Perillo, além das faixas “Cristal da lembrança” (c/ Fernando Perillo e Marcos Caiado) e “Rio cristalino”, em parceria com Fernando Perillo e Isanulfo Cordeiro. Posteriormente, em 2004, Fernando Cupertino registrou as composições “Águas passadas”, “Outros amores” e “Linda paixão”, três parcerias de ambos no CD “Obra Diversa”.
No ano de 2005 sua composição “Saudade brejeira” (c/ José Eduardo Moraes) foi gravada por Caetano Veloso e Zezé de Camargo e incluída na trilha sonora de “2 Filhos de Francisco”, no CD e DVD, filme dirigido por Breno Silveira. Neste mesmo ano, de 2005, o parceiro João Caetano lançou o CD “Retratos do Brasil”, com as parcerias de ambos “Sempre no coração”, “Manduzanzan”, “Saudade de nós”, “Maria, Francisco, João”, e a faixa-título “Retratos do Brasil”, também da dupla, além de outras como “Pirineus” (c/ João Caetano e Otávio Daher), “Lugares comuns” (c/ João Caetano e Otávio Daher) e “Se Deus quiser”, em parceria com João Caetano e Pádua. Ainda em 2005 a cantora Cláudia Vieira interpretou “Lugares comuns” (c/ João Caetano e Otávio Daher) no disco “Para Caliandras, Miosótis e Margaridas”. No ano seguinte, em 2006, o parceiro Gustavo Veiga, em seu CD “Menino Metido a Valente”, interpretou as faixas “Coração retirante” e “Absinto com anis”, ambas em parceria com Gustavo Veiga e Carlos Brandão. A cantora Maria Eugênia interpretou no CD “Maria.com” as faixas “Fado de Vila Boa” (c/ Pádua) e “Sempre no coração”, com João Caetano.
No ano de 2007 no CD “Caminhos” foram incluídas de sua autoria as faixas “Esperança”, “Mestiça”, “As quatro estações” e “Girassol”, as quatro com Fernando Perillo, além de “Sai de perto de mim” (c/ Fernando Perillo e Marcos Caiado), “Romance” (c/ Fernando Perillo e Carlos Ribeiro), “Salve Rainha” (c/ Fernando Perillo e Marcos Caiado), e a faixa-título “Caminhos”, com Fernando Perillo.
Em 2010 a cantora Larissa Moura interpretou, em seu CD homônimo, a composição “Buarqueando”, parceria com João Caetano e Otávio Daher. No ano seguinte, em 2011, nos CDs “Fora da Lei” e “Saudade da Minha Terra”, foram incluídas de sua autoria as composições “Brasileira”, “O passado”, “Meu catira”, “Segredos” e “Flores pra Cirene”, todas em parceria com Fernando Perillo.
Em 2015 Pádua incluiu no CD “Molho Pardo” a faixa “O amor de cada um”, parceria de ambos. No ano posterior, em 2016, no CD “Rosa Branca” foram interpretadas de sua autoria as faixas “A invenção do amor”, “As fronteiras do amor” e “Zumbi”, as três em parceria com Fernando Perillo. Dois anos depois, em 2017, Marcelo Barra no CD “Minha Aldeia” gravou “Ipês”, parceria de ambos com Otávio Daher.
No ano de 2020 o parceiro Adalto Bento Leal, em seu LP homônimo gravou as seguintes parcerias de ambos: “Chacrinha”, “Ponta cabeça” e “Remake”.
No ano de 2022 o parceiro Écio Duarte gravou o CD “Aos Pares”, no qual foram incluídas suas músicas “Tsunami” (c/ Écio Duarte, Rafael Schimidt e Otávio Daher), “Pra descansar o coração” (c/ Écio Duarte) e “Paraty” (c/ João Caetano e Otávio Daher). O disco foi indicado ao prêmio “Grammy Latino”. No ano posterior, em 2023, lançou o CD “…Aos Pares – SamBão”, com as faixas “Enigmas” (c/ Écio Duarte), “Que delícia” (c/ Écio Duarte), “Traição” (c/ Écio Duarte), “Na morada do Sol” (c/ Écio Duarte e Pedro Ferreira) e “Amor à primeira vista”, também com Écio Duarte. Neste mesmo ano, de 2023, foi lançado o CD “Pra Descansar o Coração”, com as composições autorais “Coração retirante” (c/ Gustavo Veiga e Carlos Brandão), “Luz no breu” (c/ Nilo Alves), “Tudo e nada” (c/ Pádua), “Lola” (c/ Gustavo Veiga), “O outro lado da Lua” (c/ Fernando Perillo), “Paraty” (c/ João Caetano e Otávio Daher), “Nosso amor boreal” (c/ Genésio Tocantins), “Amores” (c/ Fernando Perillo), “Tsunami” (c/ Écio Duarte, Rafael Schimidt e Otávio Daher), “Flores pra Cirene” (c/ Fernando Perillo), “Saudade de nós” (c/ João Caetano) e “As outras” (c/ Marcelo Barra), além da faixa-título “Pra descansar o coração”, em parceria com Écio Duarte. Ainda em 2023, Pádua gravou em seu disco “Camelô de Cantorias”, a composição “Samba esquecido”, parceria de ambos com a inclusão de Pedro Braga, além da composição “Tudo e nada”, parceria da dupla. Também em 2023 o parceiro Adalto Bento Leal, no LP “Volume 10”, incluiu “Dança das águas”, parceria da dupla. No ano seguinte, em 2024, pela gravadora Kuarup, foi lançando o CD “Capim Cheiroso”, de Écio Duarte e Juraíldes da Cruz, no qual foram incluídas as suas composições “Capim cheiroso” (c/ Juraíldes da Cruz), “Abaporu” (c/ Écio Duarte), “Duvideodó” (c/ Écio Duarte) e “Cidade dos sonhos”, também em parceria com Écio Duarte.
No ano de 2025 lançou o álbum virtual “Goyaz” com as faixas autorais “Saudade brejeira” (c/ José Eduardo Moraes), “Fado de Vila Boa” (c/ Pádua), “Sempre no coração” (c/ João Caetano), “Ribeirinha” (c/ Celso Galvão), “Retratos do Brasil” (c/ João Caetano), “Folia da Estrela Guia” (c/ Fernando Perillo), “Flor do Cerrado” (c/ João Caetano), “Meu catira” (c/ Fernando Perillo), “Vila Boa – 1727” (c/ João Caetano) e “Eh! Goiás” em parceria com Fernando Perillo. Neste mesmo ano, foi lançado o CD “João”, de João Caetano, com diversas parcerias de ambos: “Maria dos Sonhos”, “Cem por cento carioca”, “Voz do coração”, “Lugar sagrado”, “Almas gêmeas”, “Flor do Cerrado”, “Vila Boa – 1727”, e a música-título “João”, também da dupla, além de “Chão, pó, poeira”, esta última em parceria com João Caetano e Otávio Daher. Lançou, ainda em 2025, o álbum virtual “Mil Voltas”, com as seguintes faixas: “Berço da alegria” (c/ João Caetano e Otávio Daher) e “Carrossel”, “Cartas antigas”, “Bituca” e “O céu no chão”, as quatro em parceria com João Caetano.
Entre suas composições registradas em discos estão “Mulher cigana”, parceria com Pádua, incluída no CD “Músicas Aos Vivos”, e ainda, a mesma faixa no CD “Dança do Bicho”, além de “Sem pé nem cabeça”, “Fado de Vila Boa” e “Cada canção”, as três, parcerias com Pádua e inseridas no CD “Sortido”. O Grupo Essência registrou no CD “Quatro Ventos” as composições “Ginga” (c/ Reny Cruvinel e Carlos Brandão) e “Coração retirante”, com Gustavo Veiga e Carlos Brandão.