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Nome Artístico
Iaiá Drumond
Nome verdadeiro
Flávia Albuquerque Drumond Gomes
Data de nascimento
1/3/1983
Local de nascimento
Belo Horizonte, MG
Dados biográficos

Cantora. Compositora. Instrumentista (violão e percussão). Professora de canto. Preparadora vocal. Produtora.
Entre 1993 e 1994 estudou violão popular com Emílio Pieroni.
Em 2003 ministrou aula de “Canto Popular” na Escola de Música Talentos e na escola Academia Estrela. Neste mesmo ano cursou Canto Popular, tendo como professora Cindra Gomes, na Academia Estrela.
Nos anos de 2006 e 2007 fez o curso de Canto Lírico e Regência, ministrado por Nestor Cordeiro e Carlos Alberto Pinto Fonseca Márcio Miranda, respectivamente, no CEFAR (Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado), do Palácio das Artes, em Belo Horizonte.
Em 2008 graduou-se em Música, com habilitação em Canto, pela UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais). Neste mesmo ano, trabalhou como professora de Canto Popular da Escola de Música Pró-Music. No ano posterior, em 2009, ministrou aulas de Canto Popular na Escola de Música Allegretto.
No ano de 2011 atuou como professora de Canto Popular da Casa de Canto Babaya; preparadora vocal dos elencos das peças “O Gato de Botas” e “Nas Ondas do Rádio”, ambas da DuArt Produções. Fez a produção musical do “Projeto de Pesquisa de Compositores Brasileiros”, dos alunos da Escola de Música Pró-Music. No ano seguinte, em 2012, ministrou aulas de Canto Coral pelo projeto “Arte e Transformação”, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social da Prefeitura da cidade de Vespasiano.
Em 2013 atuou como professora de canto do “Projeto Valores de Minas”, trabalhando também como diretora musical do espetáculo “GarimpAR”, da mesma instituição. Recebeu aula de canto lírico de Aline Araújo. No ano seguinte, em 2014, fez aula de percussão com Gal Duvale. Posteriormente, em 2015, recebeu aula de Harmonia de Flávio Medeiros. Neste mesmo ano, fez a preparação vocal do espetáculo “O Menino Mais Rico do Mundo”, da companhia teatral Sala 7 Produções. Dois anos depois, em 2017 trabalhou como Professora de canto no Centro Cultural Lá da Favelinha. No ano posterior, em 2018, teve aula de dança com o bailarino e coreógrafo Lair Assis, da Cia de Dança Palácio das Artes.
Em 2019 atuou como preparadora vocal do elenco da peça “Glauco”, encenada pela Pigmentar Companhia.

Dados artísticos

A partir do ano de 1995, aos 12 anos, integrou diversos corais, entre os quais Madrigal Ânima, regido pelo Maestro Édson d’Oliveira; Coral Sons de Minas, regido pela Maestrina Suely Lauar; Grupo Vocal Angels, dirigido pelo Maestro Márcio Chacon e o Coral Infantil da Fundação Clóvis Salgado, do Palácio das Artes, regido pela Maestrina Suely Lauar.
Em 1996, como componente do Coral Infantil do Palácio das Artes, apresentou-se na ópera “La Bohème”, de Puccini, produzida pela Fundação Clóvis Salgado e participou do lançamento do CD “Canções Natalinas”, com o Coral Infantil Sons de Minas, na Escola Guignard em Belo Horizonte. No ano seguinte, em 1997, atuou no grupo vocal da trilha sonora da peça “O Menino Léo e o Poeta Noel”, dirigida por Neuza Sorrrenti. Participou do lançamento do CD “Fórum das Américas” como integrante do Coral infantil Sons de Minas, no Teatro Sesiminas, em Belo Horizonte.
No ano de 1999, integrando o Coral Sons de Minas, participou do “2º Concurso Nacional de Corais da FUNARTE”, no Rio de Janeiro, no qual o coral ganhou o 1º lugar.
Em 2003 participou como cantora do musical “Nas Ondas do Rádio”, com o grupo teatral Sala 7, dirigido por Pádua Teixeira. No ano posterior, em 2004, ao lado de Gabriel Guedes e Sérgio Pererê, entre outros, participou do projeto musical “Cantautores”. Ainda neste ano, integrou como cantora, a banda de Rodrigo Miranda, com o qual participou dos shows “Minas ao Luar”; “Minas em Serenata”; “Seresta ao Pé da Serra” e “JK em Seresta”, apresentados em várias cidades mineiras.
2006, como cantora, instrumentista, compositora e arranjadora, integrou o grupo Nós, Por Exemplo, com o qual, no ano seguinte, em 2007, gravou o CD “I Ato”. Neste mesmo ano, de 2007, fazendo parte deste mesmo grupo, fez o lançamento do CD “I ATO” no Centro de Cultura da UFMG e participou da apresentação do Coral Oficial no espetáculo “Natal Vila dos Sonhos Coca-Cola”.
Em 2007, concorreu com o Coral Sons de Minas no “Concurso Mundial de Coros”, na Alemanha, com o qual ganhou o “Diploma de Parta”, além de apresentação do coral em uma missa dentro do Vaticano. No ano posterior, em 2008 fez a regência do show “Turma Da Iaiá” , do grupo Seresta, na da ABT (Associação Beneficente de Tipografia). Em seguida, em 2009, fez show-solo no evento “10 Anos do Sarau Lítero-Musical”, da Faculdade de Educação da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), além de apresentação com a banda Chiquita Bacana no Carnaval da cidade de Cachoeira do Campo, em Minas Gerais.
Em 2010 com os cantores Chicão e Rodrigo participou de shows em várias cidades de Minas Gerais e Brasília, no Distrito Federal. Neste mesmo ano, de 2010, como cantora e violonista do grupo Viola Urbana, apresentou-se no evento “Arraial de Belô”, em Belo Horizonte. No ano seguinte, em 2011, apresentou no “IV Seminário de Música Brasileira” promovido pela Universidade do Estado de Minas Gerais. Como cantora e instrumentista do grupo Nós Por Exemplo fez shows em diversos ambientes culturais de Belo Horizonte tais como Instituto Moreira Sales; Sala João Cesquiatti (Palácio das Artes); Teatro Francisco Nunes; Minueto Escola de Música; Status Café; Cultura & Arte; Centro de Cultura da UFMG; Estação Central do Metrô de Belo Horizonte; Conservatório da UFMG (Pelo ‘Projeto Quarta Cultura’); Lagoa do Nado (no ‘Projeto Sons e Tons’); na cidade de Vespasiano no “Festival de Inverno” (na abertura do show do Flávio Venturini) e em São Paulo, no Café Piu Piu, no Espaço Cultural Alberico Rodrigues e no projeto “Novo Canto”, no SESC Ipiranga.
Em 2012 fez o primeiro show-solo intitulado “Quantas Voltas dá Meu Mundo” no Teatro de Bolso do SESC Palladium, em Belo Horizonte. No ano seguinte, em 2013, montou o espetáculo “GarimpAR”, apresentado no “Projeto Valores de Minas”.
Em 2014 ingressou como cantora no Coral Lírico de Minas Gerais; fez a direção musical do show “Do Alto do Morro”, de Marquim D’Morais; montou o show “Quantas Voltas dá Meu Mundo”, apresentado no Conservatório da UFMG e, integrando o Coral Lírico de Minas Gerais, participou do evento “Sinfônica Pop Convida Milton Nascimento”, que também contou com a participação do Coral Infanto-Juvenil do Palácio das Artes. Neste mesmo ano, de 2014, fazendo parte do Coral Lírico de Minas Gerais, participou do “Concerto Sacro Duke Ellington”, que também contou com as participações da Big Band do Palácio das Artes e de solistas convidados, no Teatro Bradesco e no Parque Municipal Renné Giannetti.
Em 2015, com o show “Quantas Voltas dá Meu Mundo”, apresentou-se no projeto “Quarta Doze e Trinta”, da UFMG; no Centro Cultural Lá Da Favelinha e no Teatro de Bolso no SESC Palladium. No ano posterior, em 2016, montou o show “Quantas Voltas dá Meu Mundo”, no Espaço de Cultura e Arte e apresentou-se na primeira edição do”Projeto Sonora – Ciclo Internacional de Compositoras”. Neste mesmo ano idealizou e produziu o “Projeto Motus”, assim como, no ano seguinte, em 2017, o show autoral “Sons de Sim” no “IX Festival de Arte Negra – FAN – Edição Mulher”, da “2º Mostra IMUNE – Instante da Música Negra” e no projeto “Música e Poesia”,do Centro Cultural UFMG. Ainda em 2017, participou da gravação e do lançamento do CD “Do alto do morro”, de Marquim D’Morais.
Em 2018 participou dos shows intitulado “Cantautores”. Neste mesmo ano montou o espetáculo “Projeto Live Na Rede” e com Sofia Cupertino e Samuel Cabral, participou do “Festival 5 Estrelas”, do Espaço Comum Luiz Estrela.
Em 2019, apresentou o show “Sons de Sim” no projeto “Salve o Compositor” e no projeto “Música e Poesia”.
Em 2021 lançou o primeiro trabalho nas plataformas digitais intitulado “Iaiá”, coproduzido em parceria com Fred Natalino (Piano, arranjos e direção musical), com as faixa autorais “Yebá Bëlo” (c/ Deh Muss); “Ibira-Çari curumim” (c/ Luís Fernando de Assis); “Menina Coragem” (c/ Sofia Cupertino); “Breve sentido do Ser” (c/ Carlos D’Elia); “Cidade sem fim” (c/ Glaucon Durães); “Morena faceira” (c/ Leopoldina); “Canto para Oxum e Iemanjá” (c/ Nath Rodrigues) e “Menino anjo”, “Jogo da vida”, “Xeque-mate” e “Ferida”, as quatro em parceira com Marquim D’Morais, além da composição “Matriz”, somente de sua autoria, contado com os músicos Sérgio Rabello (Contrabaixo acústico e baixo elétrico); Rafael Matos (Bateria e percussão); Cláudia Garcia (Violão); Rafael Alves (Acordeon); Marcela Nunes (Flauta); Tiago Ramos (Saxofone tenor); Ulisses Luciano (Trompete); Leonardo Brasilino (Trombone); Weverton Santos (Trompa); Ravel Lanza e André Lodi (Violinos); Alysson Rodrigues (Viola); Sérgio Rabello (Violoncelo) e coro com André Fernando, Carlos D’Elia, André Felipe, Márcio Bocca, Iaiá Drumond, Talita Cotta, Andreia de Paula, Ariádna Fernandes, além das participações especiais dos indígenas da Nação Kariri-Xocó (Pajé Rawanã, Cacique Piratã, Kayrã, Kazú, Pawãny, Tawrã; e Ywa Thamykuã, da Nação Pataxó); Luísa Mitre (arranjo e piano); Natália Mitre; Breno Bragança, João Paulo Drumond, José Henrique Soares, Mateus Oliveira, Rafael Matos (berimbaus); Marquim D’Morais, voz em “Jogo da vida” e Sérgio Pererê, voz em “Breve sentido do Ser”.

No ano de 2024 foi uma das convidadas do “Sarau Dengo – Dengo Ao vivo: música & poesia”, do Espaço Comum Luiz Estrela, no bairro de São Lucas, no centro de Belo Horizonte, evento com o apoio da Secretaria de Cultura de Belo Horizonte, onde apresentou-se ao violão, berimbau e voz executando composições de sua autoria.

Discografias
2021 Independente - DD Iaiá
2021 Independente Iaiá - DD
Obras
Azul (c/ Marcílio Rosa)
Breve sentido do Ser (c/ Carlos D'Elia)
Canto para Oxum e Iemanjá (c/ Nath Rodrigues)
Casa fechada (c/ Luís Fernando Assis)
Cidade sem fim (c/ Glaucon Durães)
Enluarando (c/ Céo Souza)
Ferida (c/ Marquim D'Morais)
Ibira-Çari curumim (c/ Luís Fernando de Assis)
Jogo da vida (c/ Marquim D'Morais)
Matriz
Menina Coragem (c/ Sofia Cupertino)
Menino anjo (c/ Marquim D'Morais)
Morena faceira (c/ Leopoldina)
Xeque-mate (c/ Marquim D'Morais)
Yebá Bëlo (c/ Deh Muss)