Japa System

Em 2001, quando integrava a banda Bahia Brasil, realizou uma turnê pelo Japão durante um ano inteiro. Nesse período ganhou o apelido de Japa.

Em 2008 participou do “Festival de Verão de Salvador” dividindo o palco com artistas como o tecladista Mausiki Scales e a cantora britânica Julie Dexter.

Como músico percussionista participou de projetos como “Africanismos”; os trios elétricos “Armandinho Dodô & Osmar” e “Arrastão de Carlinhos Brown”; acompanhou artistas e grupos como Terra Samba, Timbalada, Dubstereo, Bemba Trio, MC DaGanja, entre outros. Fez uma participação espacial no show da banda norte-americana S.O.J.A..

A partir de 2013 passou a integrar a banda soteropolitana Baiana System, com a qual realizou turnês pelos Estados Unidos, Japão, Portugal, Dinamarca, Espanha, Inglaterra, e participou de festivais como o Lollapalooza e Rock in Rio, no Brasil.

Em 2017 a Baiana System foi contemplada com o “Prêmio da Música Brasileira” nas categorias “Melhor Grupo Pop/Rock/Hip-hop/Funk” e “Revelação” com o CD “Duas cidades”. Com a Baiana lançou os CDs “O futuro não demora” (Máquina de louco, 2019), “Navio Pirata” (Máquina de louco, 2021); e o LP “Gil Baiana, ao vivo!” (Noize Record Club, 2020) – em parceria com o cantor e compositor Gilberto Gil.

Em 2019 a Baiana System foi contemplada pelo Grammy Latino na categoria “Melhor Álbum de Rock ou Música alternativa em Língua Portuguesa”, com o CD “O futuro não demora”.

Em 2021 lançou seu primeiro CD solo “Sistema percussivo integrado”, inteiramente inédito e autoral, com músicas como “Bananeira”, “Em três”, “Quixabeira”, “The repent” e “Tum-ka-ta-kruá-ka”. O disco contou com a participação de Russo Passapusso, Larissa Luz, e dos percussionistas Gabi Guedes, Marcos Suzano e Mônica Millet.