Jorge Vieira

No início da década de 1980 formou o grupo Filhos da Terra, que contava também como integrantes Theo Marinho, Jorge Balbino, Amarildo Silva e Heitor Brandão.
Em 1995 suas composições “Cantiga” e “Tributo ao guerrilheiro”, em parcerias com Amarildo Silva, foram incluídas no CD “Rios afluentes”, de Amarildo Silva. Dois anos depois, em 1997, outra parceria de ambos, desta vez “Liça”, seria gravada no disco do parceiro intitulado “Estação”.
No ano de 2010 lançou o CD “Antes tarde do que nunca”, com as faixas “E por falar em passado”, “Má circulação”, “Ou coisa parecida”, “Retorno”, “Porta voz”, “Variação sobre um velho tema”, “O dia em que Rosa voltou”, “Improviso”, “Pelo que aparenta”, “Interurbano”, “Pra esquecer a Maria”, “Se é por falta de um adeus”, “Faz tanto tempo que lembro”, “Arribação” e “Utopia”, além da faixa-título “Antes tarde do que nunca”. No ano seguinte, em 2011, teve a faixa “Traição” (c/ João Francisco Neves) interpretada pelo grupo Seresta Moderna no CD homônimo. Neste mesmo ano, de 2011, teve a música “Festa da Padroeira” incluída no CD “Tempero do forró”, de João Francisco Neves.
Com a sua composição “Alusão” foi premiado no “Festival de Música da UCP – Petrópolis” e no “Festival do Clube Umuarama”, de Volta Redonda. Sua composição “Já que nós tocamos nesse assunto” foi premiada em festival.

No “Festival da Prefeitura de Cabo Frio” teve prêmio com a música “Desfile” e no “Festival da UERJ” (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) com a música “Ilação”, e ainda, no “Festival de Música da Universidade Gama Filho”, com a composição “Ou coisa parecida”.