Tito Amorim

Em 1996 venceu o “1º Festival de Música” na Escola Estadual em que estudava. Três anos depois, em 1999, começaria a carreira profissional quando passou a integrar, como pandeirista e cantor, o grupo de samba Poder da Criação, com o qual se apresentava em casas noturnas como Estação Primeira da Mama, Pagode da Tia Doca e Villagio Café. 

Entre os anos de 2003 e 2005 participou do projeto musical “Samba Autêntico”, no qual acompanhou ao pandeiro as velhas-guardas das escolas de samba de São Paulo.

No ano de 2004 passou a fazer parte da banda de samba-rock Sandália de Prata. 

De 2005 a 2007 foi responsável pela banda em São Paulo do cantor Jamelão, com a qual realizou temporada no Bar Brahma e em shows na capital e no interior de São Paulo.

Em 2011 sua composição “Cenário de beleza” (c/ Emerson Urso) foi incluída no CD “Academia do Samba de São Paulo Zona Leste”. Neste mesmo ano, de 2011, no disco “Pagode da 27 – Filhos da favela” teve registrada “Quem te vê jamais esquece” (c/ Ricardo Rabelo e Jeferson Santiago).

Entre suas composições gravadas constam “Plantando a felicidade” (c/ Ricardo Rabelo) no C D “Pagode 27 – É o povo na cabeça”; “Lá no céu” (c/ T. Kaçula e Renato Dias) no disco “Samba Rural Urbano”, de T. Kaçula & Renato Dias; e ainda “Real fundamento” (c/ Dudu Santana) no disco do parceiro intitulado “Divisor de Águas”.

No ano de 2012, integrando o grupo Sandália de Prata, participou do “21º Prêmio Vale da Música Brasileira”, evento em homenagem aos 90 anos de Dona Ivone Lara. Durante a carreira trabalhou como pandeirista e percussionista de vários artistas, entre os quais Jamelão, Monarco, Almir Guineto, Oswaldinho da Cuíca, Toniquinho Batuqueiro, Seu Nenê de Vila Matilde, Carlão do Peruche, Hélio Bagunça, grupo Samba de Quintal, Duda Ribeiro, Tobias da Vai-Vai e a Velha Guarda do Camisa Verde e Branco, além de diversos integrantes das velhas-guardas das escolas de samba de São Paulo e ainda, artistas internacionais como Marion K (Jamaica) e Lonnie Liston Smith (E.U.A) na “Virada Cultural da Cidade de São Paulo”, em 2013, ano em que passou a fazer parte, como cantor e percussionista, do Grupo Abolição.

Gravou como pandeirista e percussionista em diversos discos, entre eles “Samba de baton”, de Ilcéia Mirian; “Divisor waters”, de Lino Krizz; “Memória do Samba Paulista: Tias Baianas Paulistas”; “Memória do Samba Paulista: Embaixada do Samba Paulistano” e “Memória do Samba Paulista: Toniquinho Batuqueiro”.

Como percussionista e integrante da Banda Sandália de Prata acompanhou diversos intérpretes, destacando-se Jair Rodrigues; Elza Soares; Marku Ribas; Luis Wagner; Bebeto; Elisabeth Viana; Nereu; Max de Castro; Simoninha; Jair Oliveira; Ellen Oleria; Emicida; Rappin Hood; Thaíde; Lino Krizz e o cantor colombiano Totó La Composina.

Das casas noturnas em que se apresentou com trabalhos solos constam Vila do Samba; Estação Mandaqui; Solare 55; Cachaçaria Dumont; Clube da Cana; Bar Você vai se Quiser; Vila do Samba; Bar Samba; Blen-Blen; Jongo Reverendo; Cachaçaria Dumont; Bar Mangueira; Up Club e Pagode da 27.

No ano de 2018 lançou o primeiro CD solo intitulado “Espírito Samba”, no qual interpretou suas composições “Mensagem de paz”, “A mais linda rosa”, “Lembrança”, “Amargo profundo”, “Melhor desencanar”, “Herança”, “Um elo com o mundo”, “Samba de roda”, “Fim do drama”, “Sementes da minha história”, “Lamentos da mãe natureza”, “Cores brasileiras”, “Muita calma nessa hora”, “Ser compositor”, “No auge da solidão”, “Show da vida” e “Negro guerreiro”, em parceria com Leandro Matos.