Matheus VK

Em 2008, lançou o disco “Outros tempos”, com as faixas “Véu”, “Beijo negado”, “Sonho só”, “Baile da Imperial”, entre outras. O cd contou com as participações de Danilo Caymmi, Jaques Morelenbaum, Vittor Santos, Chico Amaral, Dunga e Marcelo Costa. 

Dois anos depois, em 2010, lançou um disco intitulado “MVK” e produzido por Alê Siqueira e Rafael Gryner. Tocou ao lado do baterista Renato Santoro, do baixista Leandro Vasques, do percurssionista Marcelo Costa, dos guitarristas André Siqueira e Piero Grandi e do tecladista Lucas Reis. A música “Tô, de Tom Zé, se junta às outras onze faixas autorais, entre elas “As ruas”, “Pássaros”, “Reconsidere” e “NDA”.

O show de lançamento do disco, no Teatro Sérgio Porto, originou o DVD “Durantes”, lançado em 2012.

Em 2014, gravou “Vagalume”. Composto por dez músicas, o trabalho trouxe composições inéditas, dentre as quais destacaram-se “Leva e traz”, “Quando você adora” e “Quintal”. Gravado na Bahia, o disco foi lançado no Solar de Botafogo, no Rio.

No Carnaval, esteve à frente do bloco Fogo e Paixão. Também já compôs para o bloco Bangalafumenga.

Paralelamente à carreira solo, gravou o disco “Dorival”, em homenagem a Dorival Caymmi. O trabalho foi fruto de sua atuação no projeto Quarteto Primo, no qual tocou com seus primos Malu Von Krueger, Eliza Lacerda e Rogério Von Kruger.

Em 2016, durante as Olimpíadas, no Rio de Janeiro, foi convidado a participar do programa “Madruga Sportv”, do canal pago de esportes Sportv. Ao lado de Didi Wagner, Kira Gracie e Roger Flores, conversou sobre alguns acontecimentos do dia olímpico e falou também sobre sua carreira.

Em 2020 lançou o EP “Fervo”, produzido por Kassin, Lucas Ferreira e Tomás Tróia, com a participação de Mart’nália em “Amor sem legenda” e Rafael Mike em “Mozão”. O EP também incluiu as músicas “Fervo” e “Vou me derreter”.