Cícero

Integrou a banda de rock Alice, com a qual gravou os CDs “Anteluz” (2005) e “Ruído” (2007). A banda acabou no ano de 2008.

Em 2011 lançou seu primeiro CD solo “Canções de apartamento”, em que produziu e gravou todos os instrumentos em sua casa. O disco foi disponibilizado gratuitamente na internet.

Em 2012 foi duplamente premiado no “Prêmio Multishow de Música Brasileira” nas categorias “Versão do Ano”, com a versão de “Conversa de botas batidas” do grupo Los Hermanos; e “Música compartilhada”, com o CD “Canções de apartamento”.

Em 2013 lançou o CD “Sábado”, que produziu em parceria com Bruno Schulz e Bruno Giorgi. O disco teve participações de Mahmundi, Marcelo Camelo e Silva.

Em 2015 lançou, pelo selo Deckdisc, o CD “A praia”.

Em 2017 lançou, pelo selo Sony Music, o CD “Cícero & Albatroz”, gravado em parceria com a banda Albatroz.

Em 2020 lançou o CD autoral “Cosmo”, com 10 faixas, dentre as quais “Falso azul”, “Miradouro nova esperança”, “O que ficou”, entre outras que foram apresentadas no festival “#tamojunto”, idealizado pelo jornal O Globo com vários artistas, que fizeram, de suas casas, transmissões ao vivo online – durante o período de pandemia causada pelo vírus Covid-19.

Em 2025 lançou o álbum “Concerto 1”, um compilado de suas composições regravadas em um formato orquestral. Nesse mesmo ano lançou o álbum “Uma onda em pedaços”, com dez músicas inéditas e autorais, em que incluiu a faixa “Lucille”, composta em inglês, e contou com as participações de Duda Beta em “Sem dormir”, Tori e, “Dia vai”, e Vovô bebê em “Tranquilo”.