
Cantor. Compositor.
Estudou Canto Lírico no Conservatório Pernambucano de Música.
A partir de 1994 radicou-se no Rio de Janeiro.
Iniciou sua carreira profissional como cantor em 1993.
Em 1996 apresentou o espetáculo teatral “Os quatro carreirinhas”, dirigido por Wolf Maya.
Em 2001 lançou seu primeiro CD “Eu, causa e efeito”, que teve a participação de Ney Matogrosso na faixa “Fim do mundo” (Patricia Mello). O disco incluiu músicas autorais como “Sinais” (c/ Maria Olivia), “World” e “Zapping”.
Em 2004 lançou o CD “Marfim”, que inclui músicas inéditas e autorais como “Chá de maçã” (c/ Patricia Mello e Maria Olivia), “Marfim” (c/ Carlos Henrique), “Pássaro” e “Só quero amor”.
Em 2011 lançou o CD “A foto onde quero estar”, com músicas de sua autoria como a faixa-título e ainda “O beijo” (c/ Edu Krieger), “O som do amor pra sempre”, “Sãos”, “Um segundo”.
Em 2016 lançou, pelo selo Biscoito Fino, o CD “De volta ao começo”, produzido por Jaime Alem e JR Tostoi, em que regravou ícones do cancioneiro popular como a faixa-título, de Gonzaguinha; “Cálice” (Gilberto Gil e Chico Buarque); “Minha festa” (Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito); entre outras.
Em 2018 apresentou-se no Teatro Ipanema, no Rio de Janeiro, acompanhado pelos músicos Jaime Alem (violão), Alberto Continentino (contrabaixo) e Felipe Tauil (percussão), em show que recebeu os convidados Álvaro Lancellotti, Carlos Posada e Fernando Temporão. Nesse mesmo ano lançou, pelo selo Biscoito Fino, o CD “Minha boca não tem nome”. Produzido por Guilherme Kastrup e Jaime Alem, o disco incluiu o single “Desterro” (Reginaldo Rossi).
Em 2019 estreou o show “Minha boca não tem nome”, no Teatro de Santa Isabel, em Recife (PE). O espetáculo, dedicado ao deputado federal Jean Wyllys, que renunciou o mandato e se auto-exilou por estar sofrendo ameaças de morte, teve direção artística de André Brasileiro. E direção musical de Guilherme Kastrup.