Poeta. Letrista. Compositor. Redator publicitário. Tradutor. Ensaísta. Professor de Redação Publicitária. Professor de Judô. Roteirista de quadrinhos eróticos. Jornalista. Artista gráfico.
O pai era polonês (Paulo Leminski II) e a mãe uma negra brasileira de nome Áurea Pereira Mendes.
Aos 14 anos foi mandando para o Mosteiro de São Bento, em São Paulo, onde permaneceu por um ano. Mais tarde, participou do “I Congresso Brasileiro de Poesia de Vanguarda”, em Belo Horizonte onde conheceu Haroldo de Campos, de quem se tornou amigo e parceiro em várias obras. No ano de 1961 casou-se com a desenhista e artista plástica Neiva Maria de Sousa, da qual se separou em 1968.
Em 1964 publicou os primeiros poemas na revista “Invenção”, dirigida epleo professor de semiótica e poeta Décio Pignatari, em São Paulo, porta-voz da poesia concreta paulista. No ano seguinte, em 1965, passou a lecionar História e Redação em cursos pré-vestibulares em São Paulo. Por essa época também atuava como professor de judô.
No ano de 1966 ganhou o 1º lugar no “II Concurso Popular de Poesia Moderna de São Paulo”.
No ano de 1968 casou-se com a poeta Alice Ruiz, com a qual teve três filhos: Miguel Ângelo (falecido), Áurea Leminski e Estrela Ruiz Leminski.
Entre os anos de 1969 a 1970 residiu no Rio de Janeiro.
Voltou à cidade de Curitiba, onde passou a atuar como diretor de criação e redator publicitário.
Na década de 1970 publicou poemas e textos em diversas revistas, entre elas “Corpo Estranho” e “Muda Código”, dirigidas por Régis Bonvicino.
No ano de 1988 separou-se de Alice Ruiz.
Publicou vários livros de poesia, entre os quais:
“Quarenta clics em Curitiba”. Poesia e fotografia, com o fotógrafo Jack Pires; “Curitiba, Etecetera”, 1976. (2ª edição Secretaria de Estado de Cultura, Curitiba, 1990); “Polonaises”. Curitiba, Ed. Do Autor, 1980; “Não fosse isso e era menos/ não fosse tanto e era quase”. Curitiba, Zap, 1980; “Tripas”. Curitiba, Ed. Do Autor, 1980; “Caprichos e relaxos. São Paulo, Editora Brasiliense, 1983; “Hai Tropikais” (Em parceria com a poeta Alice Ruiz). Ouro Preto, Fundo Cultural de Ouro Preto, 1985; “Um milhão de coisas”. São Paulo, Brasiliense, 1985; “Caprichos e relaxos”. São Paulo, Círculo do Livro, 1987; “Distraídos Venceremos”. São Paulo, Brasiliense, 1987. (5ª edição 1995); “La vie em close”. São Paulo, Brasiliense, 1991; “Winterverno” (com desenhos de João Virmond). Fundação Cultural de Curitiba, Curitiba, 1994. (2ª edição publicada pela Iluminuras, 2001); “Szórakozott Gyozelmunk” (Nossa Senhora Distraída) – “Distraídos venceremos”, tradução de Zoltán Egressy, Coletânea organizada por Pál Ferenc. Hungria, Editora Kráter, 1994; “O ex-estranho”. Iluminuras, São Paulo, 1996; “Melhores poemas de Paulo Leminski”. (seleção de Fred Góes) Global, São Paulo, 1996; “Aviso aos náufragos”. Coletânea organizada e traduzida por Rodolfo Mata. Coyoacán – México, Eldorado Ediciones, 1997.
Também publicou em prosa os seguintes volumes:
“Catatau” (prosa experimental). Curitiba, Ed. Do Autor, 1975. considerado um clássico da década de 1970; “Agora é que são elas” (romance). São Paulo, Brasiliense, 1984; “Catatau”. 2ª ed. Porto Alegre, Sulina, 1989; “Metaformose, uma viagem pelo imaginário grego” (prosa poética/ensaio). Iluminuras, São Paulo, 1994. Esrte livro ganhou o “Prêmio Jabuti de poesia” de 1995); “Descartes com lentes” (conto). Col. Buquinista, Fundação Cultural de Curitiba, Curitiba, 1995; “Agora é que são elas” (romance). 2ª ed. Brasiliense / Fundação Cultural de Curitiba, 1999 e a reedição do clássico “Catatau”, São Paulo, Editora Iluminuras, 2010.
Entre suas biografias e ensaios mais importantes destacam-se “Cruz e Souza”. São Paulo, Brasiliense. Coleção “Encanto Radical”, n° 24, 1985; “Matsuó Bashô”. São Paulo, Editora Brasiliense, 1983; “Jesus”. São Paulo, Editora Brasiliense, 1984; “Trotski: a paixão segundo a revolução”. São Paulo, Editora Brasiliense, 1986; “Vida” (Coletânea reunindo as biografias de Cruz e Souza, Bashô, Jesus e Trótski). Editora Sulina, Porto Alegre, 1990. (2ª edição 1998).
Publicou os seguintes ensaios: “Edgar Allan Poe – O corvo”. São Paulo, Expressão, 1986; “Poesia: a paixão da linguagem”. Conferência incluída em “Os Sentidos da paixão”. São Paulo: Companhia das Letras, 1987; “Nossa linguagem”. In: Revista Leite Quente. Ensaio e direção. Curitiba, Fundação Cultural de Curitiba, 1989; “Anseios críticos – anseios teóricos – peripécias de um investigador dos sentido no torvelinho das formas e das ideias”. Curitiba, Editora Criar, 1986 “Metaformose, uma viagem pelo imaginário grego” (prosa poética/ensaio). Editora Iluminuras, São Paulo, 1994, ganhador do “Prêmio Jabuti de poesia” no ano seguinte, em 1995 e “Ensaios e anseios crípticos”. Curitiba, Pólo Editorial, 1997.
Entre suas traduções mais conhecidas destacam-se “Pergunte ao pó” (John Fante). São Paulo, Brasiliense, 1984; “Vida sem fim”, de Lawrence Ferlinghetti (com Nelson Ascher e outros tradutores). São Paulo, Brasiliense, 1984; “O supermacho; romance moderno”, de Alfred Jarry. São Paulo, Brasiliense, 1985. Indição editorial, posfácio e tradução do francês; “Giacomo Joyce”, de James Joyce. São Paulo, Brasiliense, 1985. Edição bilíngue, tradução e posfácio; “Um atrapalho no trabalho” (John Lennon). São Paulo, Editora Brasiliense, 1985; “Sol e aço”, de Yukio Mishima. São Paulo, Editora Brasiliense, 1985; “Satyricon” (Petronio). São Paulo, Editora Brasiliense, 1985. Tradução do latim; “Malone morre”, de Samuel Becker. São Paulo, Editora Brasiliense, 1986 – Indicação Editorial, posfácio e traduções do francês e inglês e ainda “Fogo e água na terra dos deuses”. Poesia egípcia antiga. São Paulo, Editora Expressão, 1987.
Lançou o livro infantil “Guerra dentro da gente” (São Paulo, Editora Scipione/ 1986)”.
De 1987 a 1989 atuou como colunista do Jornal de Vanguarda, apresentado por Dóris Giesse, na Rede Bandeirantes.
Em 1989 lançou o livro infantil “A lua foi ao cinema”, Editora Pau Brasil, de São Paulo, e ainda o livro infanto-juvenil “Guerra dentro da gente”. Neste mesmo ano de 1989 faleceu em decorrência de uma cirrose hepática.
Em 2006 foi lançado a coletânea “Poesia Marginal”, com poemas de cinco poetas da “Geração Mimeógrafo”, em uma antologia que trouxe e revelava o espírito não conformista da juventude durante a ditadura militar. O volume trouxe poemas de Cacaso, Chacal, Ana Cristina César, Francisco Alvin e Paulo Leminski.
Em 2010 foi lançada a antologia “Destino: Poesia”, na qual foram perfilados poemas de Cacaso, Ana Cristina César, Chacal, Francisco Alvin, Torquato Neto, Paulo Leminski e Waly Salomão. Organizada por Ítalo Moriconi, a antologia foi publicada pela José Olympio Editora.
No ano de 2012 a viúva e as filhas do poeta (Alice Ruiz, Estrela Ruiz Leminski e Áurea Ruiz Leminiski) montaram no Museu Osar Niemayer, em Curitiba, a exposição itinerante “Poeta Múltiplo”, trabalho que reuniu parte da obra do artista, inclusive poemas gravados pelo próprio. A mostra passou Goiânia, entre outras cidades. No ano seguite, em 2013, foi lançada, pela Editora Companhia das Letras, a antologia “Toda poesia”, primeira edição de suas poesias completas, com poemas dos livros “Quarenta clics em Curitiba” (1976); “Caprixos & relaxos” (1983); “Distraídos venceremos” (1987); “La vie em close” (1991); “O ex-estranho” (1996); “Winterverno” (2001); “Poemas esparso”, este último uma coleta por jornais e revistas depois de sua morte, além de seus textos sobre religião e filosofia, que chegou a vender mais de 55 mil exemplares em apenas um ano. Neste mesmo ano de 2013 o poeta também foi o centro de uma discussão sobre biografias e herdeiros, tendo em vista que suas herdeiras censuraram três biografias, sendo elas, a quarta edição da biografia “O Bandido que Sabia Latin”, de Toninho Vaz; a primeira edição de “Passeando por Paulo Leminski”, de Domingos Pellegrini e ainda um livro de memórias do poeta Régis Bonvícino.
Em 2015 foi lançado, pela Editora Veneta, o livro “Afrodite: quadrinhos eróticos”, de Paulo Leminski e Alice Ruiz, contendo boa parte da obra de roteiro do poeta para a literatura erótica em quadrinhos.
Em 1976 “Festa feira”, em parceria com Celso Loch foi incluída no LP “MAPA – Movimento de Atuação Paiol”.
No ano de 1981 Caetano Veloso, no disco “Outras palavras”, gravou de sua autoria a composição “Verdura”. Neste mesmo ano o grupo A Cor do Som, no LP “Mudança de estação” interpretou a faixa-título “Mudança de estação”, de sua autoria. Ainda em 1981 o cantor Paulinho Boca de Cantor gravou sua composição “Valeu”, que deu título ao disco. No ano seguinte, em 1982, sua música “Se houver céu” foi incluída no LP “Prazer de viver”, de Paulinho Boca de Cantor; o grupo A Cor do Som incluiu sua composição “Razão” no disco “Magia tropical” e Ney Matogrosso gravou “Promessas demais” (c/ Moraes Moreira e Zeca Barreto), faixa que foi incluída na trilha sonora da novela “Paraíso”, escrita por Benedito Ruy Barbosa, dirigida por Gonzaga Blota e exibida pela Rede Globo de Televisão. Moraes Moreira no LP “Coisa acesa” interpretou “Baile no meu coração” e “Pernambuco meu”, parceria de ambos e ainda a composição “Decote pronunciado”, parceira com Moraes Moreira e Pepeu Gomes. No ano posterior, em 1983, Moraes Moreira no disco “Pintando o 8” incluiu duas parceria de ambos, sendo elas “Teu cabelo” e “Oxalá”. Neste mesmo ano a cantora Ângela Maria interpretou a faixa-título de seu LP “Sempre Ângela”, parceria com Moraes Moreira e Fred Góes.
Em 1984 sua composição “Mancha de Dendê não sai”, feita em parceira com Moraes Moreira deu título ao disco do parceiro. Neste mesmo compôs em parceria com Guilherme Arantes as músicas “Milongueira da serra pelada”, “O Prazer do poder”, “Circo pirado”, “Xixi nas estrelas”, “Cadê vocês?”, “Coração de vidro”, “Frevo Palhaço”, “Viva a Vitamina” incluídas no LP “Pirlimpimpim 2”.
Em 1985 “Alma de guitarra” (c/ Moraes Moreira) foi incluída no LP “Tocando a vida”, de Moraes Moreira. Neste mesmo ano sua composição “Vamos nessa” (c/ Itamar Assumpção) foi incluída no LP “Sampa midinight”. Ainda em 1985 o cineasta Werner Schuman criou e dirigiu o documentário “Paulo Leminski – Ervilha da Fantasia”, no qual o artista falou sobre sua vida e sua obra em poesia, cinema, literatura e psicanálise. No ano posterior, em 1986, no disco “Mestiço isso”, Moraes Moreira incluiu duas parceria de ambos; “Desejos manifestos” (c/ Moraes Moreira e Zeca Barreto) e “Morena absoluta”, com Moraes Moreira.
No ano de 1987 a faixa “Adolescência”, feita em parceria com os integrantes da banda Detrito Federal, foi incluída no LP “Vítimas do Milagre”, do próprio grupo. No ano seguinte, em 1988 a composição “UTI”, composta em parceria com Arnaldo Antunes, foi gravada pelo grupo Clínica no LP “CLÍNICA”.
Depois de seu falecimento muitas de suas composições inéditas foram gravadas e regravadas pelos parceiros e intérpretes.
No ano de 1990 a banda Blindagem, no disco “Blindagem”, interpretou de sua autoria as faixas “Verdura”, “Se houver céu”, “Oração de um suicida” (c/ Pedro Leminski) e “Sou legal eu sei”, “Não posso ver”, “Palavras”, “Hoje”, “Marinheiro”, “Quanto tempo mais”, “Legião de anjos”, todas em parceria com Ivo Rodrigues. No ano seguinte, em 1991, Moraes Moreira interpretou “Lêda”, parceria de ambos no CD “Cidadão” e a faixa “Morena absoluta”, no CD “Optimun in habbeas coppus”.
Em 1992 suas parcerias com José Miguel Wisnik “Polonaise” e “Subir mais! Foram incluídas no CD do parceiro. No ano posterior, em 1993, Edvaldo Santana no CD “Lobo solitário” interpretou as faixas “Freguês distinto” e “Mãos ao alto”, parcerias de ambos. Neste mesmo ano sua composição “Alles Plastik”, com Carlos Careqa, foi incluída no CD “Todos os homens são iguais”, Também foi gravada, neste ano, a faixa “Custa nada sonhar” (c/ Itamar Assumpção) no disco do parceiro intitulado “Bicho de sete cabeças”.
Em 1994 sua composição “Polonaise”, com José Miguel Wisnik foi incluída na trilha sonora do filme “Ed Mort”. Neste mesmo ano a cantora Suzana Salles gravou a música “Luzes”, de sua autoria. No ano seguinte, em 1995 sua música “O Deus” (c/ Edvaldo Santana e Ademir Assunção) foi gravada no disco “Tá assustado?”, de Edvaldo Santana. Ainda em 1995 teve registradas no CD “Beco”, da Banda do Beco, suas composições “Filho de Santa Maria” (c/ Itamar Assumpção), “V. de viagem” e “Peso da lua”.
Em 1996 Zizi Possi gravou, no CD “Mais simples”, sua composição “Filho de Santa Maria”, parceria com Itamar Assumpção. Neste mesmo ano o grupo A Cor do Som regravou ao vivo “Mudança de estação”.
No ano de 1997, no CD “50 carnavais”, Moraes Moreira regravou “Lêda” e “Mancha de dendê não sai”, parcerias de ambos; Bernardo Pellegrini e o Bando do Cão Sem Dono, no CD “Quero seu endereço”, gravou as composições “Parece que foi ontem” e “Filho de Santa Maria” (c/ Itamar Assunção). Neste mesmo ano sua composição “Lua no cinema” (c/ Eliakin Rufino) foi gravada no disco “Sansara”, da cantora Sansara. Ainda em 1997 sua composição “Perdendo tempo” (c/ Antonio Thadeu Wojciechowski, Roberto Prado e Walmor Douglas) fez parte da trilha sonora do filme “Bar de Babel”, interpretada pela banda Maxixe Machine.
No ano de 1998 “Legião de anjos” e “Rapidamente”, ambas em parceria com Ivo Rodrigues, foram incluídas no CD “Dias incertos”; já a composição “Coisas” (c/ Celso Loch) foi registrada no CD “VERFREMDUNGSEFFEKT BLUES”; a faixa “Além alma” (c/ Arnaldo Antunes) foi regravada no CD “Um som”, e por fim, “Dor elegante” (c/ Itamar Assumpção) foi gravada pelo parceiro no CD “Pretobras”.
Em 2001 a música “Polonaise II” (c/ Anna Toledo) foi incluída no CD “Viva!”, da parceira, e a composição “A palmeira estremece” (c/ Guca Domenico) no disco “Te vejo”, do parceiro. Neste mesmo ano foi lançada, pela Editora Record, sua biografia “Paulo Leminski – O Bandido Que Sabia Latim”, do jornalista Toninho Vaz.
No ano de 2004 Carlos Careqa, no CD “Não sou filho de ninguém” incluiu “Isto”, parceria de ambos.
Em 2007, no CD “Um mais um mais”, a banda Escola de Robôs gravou “Além alma”, uma outra versão sonora de Cassyano Correr para o mesmo poema musicado anteriormente por Arnaldo Antunes.
Compôs com o pianista e tecladista Gulherme Arantes o musical infantil “Pirlimpimpim”, para o qualfez todas as letras, logo depois lançado em LP.
No ano de 2016 a exposição “Múltiplo Leminski” foi apresentada no Espaço Caixa Cultural, no Rio de Janeiro, após percorrer sete cidades do país e ser vista por cerca de 360 mil pessoas. Com ambientação e cenografia do argentino Miguel Paladino e curadoria da viúva Alice Ruiz, em parceria com as filhas Estrela Ruiz Leminski e Áurea Ruiz Leminiski, o trabalho reuniu documentos manuscritos e datilografados do poeta,além da máquina de escrever e vários objetos pessoais. Paralelo à exposição, e no mesmo local, também foram apresentados curtas e longas-metragens sobre a obra do escritor.
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