
Instrumentista. Saxofonista. Bacharel em Musica, com formação em Clarinete pela Universidade Federal da Paraíba.
Começou a tocar instrumento de sopro aos 16. Todos os dias ia para a Praia do Jacaré apreciar o pôr do sol enquanto tocava. Depois, foi integrante da Banda de Musica da Policia Militar da Paraiba como 2º sgto ( 1º Clarinete Solista). Integrou também a Banda de Musica 05 de agosto de João Pessoa PB. Em 2000, abriu um bar na praia do Jacaré, em Cabedelo, Paraíba, e passou a tocar eventualmente o “Bolero”, de Ravel. Em 2001, apresentou-se tocando o “Bolero”, de Ravel numa canoa no meio do rio Paraíba. O evento tornou-se uma tradição, e em 2015, o instrumentista chegou a contabilizar mais de 4.300 apresentações. Em 2005, participou do Ano do Brasil na França a convite do governo francês. Na ocasião, visitou a casa onde viveu o compositor do “Bolero”, Maurice Ravel, o conservatorio de musica que leva seu nome, e tocou na Torre Eiffel, Praça Mufftar, Ponte das Artes, Rio Sena e no túmulo de Ravel. Já representou a Paraiba em vários eventos nacionais e internacionais, como Feira das Americas no Rio de Janeiro, e Salão do Turismo em São Paulo. Entre outros músicos, tocou com Ivanildo O sax de Ouro, e Caio Mesquita. Em 2011, foi entrevistado no Programa do Jô, na TV Globo. Lançou o CD/DVD “Jurandy do Sax”, no qual tocou sax alto e clarineta, e que contou com a participação de Pinto do Acordeom, e no qual interpretou, entre outras, as músicas “Travessia”, de Milton Nascimento e Fernando Brandt; “O vinho e o sonho”, de Josélia Ramalho, “Saxomaníaco”, de Severino Araújo; “Aos Pés da Santa Cruz”, de José Gonçalves e Marino Pinto; “Chega de Saudade” e “Água de beber”, de Tom jobim e Vinícius de Morais; “Saudades do Boca”, de Ambrosio Abricola; “Jurandy , um Grande amigo”, de Napoleão Leão; “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira; “Vem Morena”, de Humberto teixeira e Zé Dantas; “Na Brisa”, de Solano Ventura”; Ave Maria”, de Schubert, e “Bolero”, de Ravel, além de “Uma Noite em Paquetá” e “Chorando pra Ota”, ambas de sua autoria. Até 2015, suas apresentações eram feitas em acordo com os bares locais que reproduziam, através de sistema de som, suas apresentações. No entanto, no mesmo ano, por determinação da justiça, os bares tiveram que ser desativados. Mas ele permaneceu fazendo suas apresentações mesmo sem a estrutura anterior. Com mais de 4.500 apresentações do “Bolero” de Ravel, foi incluído no livro Guiness dos records.