
Cantor. Compositor. MC.
Em 1997 foi preso em Itajaí (SC), ao lado de Buchecha, porque desistiram do show e foram acusados de estelionato.
Em 2002 foi vítima de um acidente automobilístico fatal na Rodovia Presidente Dutra, próximo à Seropédica (RJ). Na noite anterior havia ligado para seu parceiro Buchecha avisando que iria em seu próprio carro e não com a condução que levava a banda, como de costume.
Iniciou sua carreira artística como cantor na década de 1990, ao lado de seu amigo de infância e também cantor Buchecha, de quem era vizinho na comunidade do Salgueiro, no Rio de Janeiro. A dupla começou a se apresentar nos bailes funk em São Gonçalo (RJ).
Em 1992 conquistou, ao lado de Buchecha, o primeiro lugar no festival do Clube Mauá, em São Gonçalo (RJ), com a música “Bandeira branca” (Buchecha).
Em 1995 a dupla venceu outro festival com a música “Rap do Salgueiro” (Buchecha e Claudinho), que entrou para a programação de algumas rádios cariocas. Nesse mesmo ano entraram para gravar “Carrossel de emoções” (Buchecha e Claudinho), música que obteve grande êxito, levando a dupla a assinar contrato com a gravadora Universal Music para gravar seu primeiro CD “Claudinho e Buchecha”. O disco, lançado em 1996, vendeu mais de um milhão de cópias, sendo contemplado com o Disco Quádruplo de Platina.
Ao lado de Buchecha, foi eleito em 1997 como “Artista Revelação” pelo prêmio “MTV Awards Brasil”. No final desse mesmo ano a dupla lançou o CD “A forma”, no qual incluiu músicas de sua autoria com Buchecha como “Meu compromisso”, “Diretriz”, “Toda linda” e a regravação de “Uma noite e ½” (Renato Rocketh). O disco alcançou a marca de 1 milhão e 250 mil cópias vendidas.
Em 1998 lançou, com Buchecha, o CD “Só love”.
Em 1999 a dupla gravou o CD “Ao Vivo”, no Canecão, no Rio de Janeiro e no ano seguinte lançou os CDs “Destino” e “Funk doido, onda boa”.
Em 2002 lançou, também com Buchecha, o CD “Vamos dançar”, produzido por Sérgio de Carvalho.