
Cantora. Filha do cantor e compositor Gonzaguinha.
Aos 10 anos, em 1989, entrou em estúdio com o pai para gravar umas das faixas do disco “ Luizinho de Gonzagão Gonzaga Gonzaguinha”.
Em 1995, começou a cantar profissionalmente. Dois anos depois, juntou-se à irmã Amora Pêra, à Isadora Medella e à Paula Leal e formou o grupo Chicas, com o qual ganhou, em 2007, um prêmio Tim com o disco “Quem vai comprar nosso barulho?”.
Em 2011, deixou o grupo e afastou-se dos palcos.
Em 2014, retornou à cena. Em 2015, lançou, em um site na internet, um projeto para arrecadação de fundos para a gravação de CD, cujo lançamento está previsto para o mesmo ano, que marca uma homenagem aos 70 anos de nascimento de Gonzaguinha.
Apresentou-se no CCBB, RJ, em 2015, em show em homenagem a seu pai Gonzaguinha. Ao seu lado, dividindo o palco, Zizi Possi.
No ano seguinte, gravou e lançou “Toda pessoa pode ser invenção”. Composto por 15 faixas, o disco trouxe composições pouco conhecidas de Gonzaguinha, tais como “Pessoa” e “Plano de voo”, além de duas músicas inéditas: “Relativo” e “Aprender a sorrir”. O show de estreia aconteceu em Belo Horizonte, no Cine Theatro Brasil Vallourec, local escolhido a dedo: “Cresci em Belo Horizonte. Não morei, mas cresci. Meu pai vivia em BH, ainda vou muito, pois parte da minha família vive lá. Quando pintou essa oportunidade de estrear lá, achei muito bom”, declarou ao jornal O Tempo.