Gilmar Simpatia

Frequentador assíduo de diversas rodas de samba da cidade do Rio de Janeiro, entre elas Samba do Trabalhador (no Andaraí), Roda da Pedra do Sal (na Praça Mauá), Quadra do Cacique de Ramos (em Ramos), Projeto Terapia Popular (em Botafogo), Pagode da Tia Doca (Oswaldo Cruz) e Samba do Buraco do Galo (em Oswaldo Cruz), além de quadras de escolas de sambas (Portela e Império), blocos carnavalescos, shows das Rádios Tropical, Globo AM, Tupi AM, Rádio Carioca AM, 94 FM e palcos da Rio Tur, também cantou em projetos musicais como “Palco Sobre Rodas”,Terreirão do Samba e quadra do Afoxé Filhos de Gandhy do Rio de Janeiro.

No ano de 2004 Luiz Carlos da Vila incluiu “A luz do axé”, parceria de ambos, no CD “Benza, Deus”, lançado pelo Selo Carioca Discos.

Em 2014 lançou o CD “Gilmar Simpatia – Em nome da arte canta as pérolas de sua vida”, pelo selo GS & Mato Produções, no qual interpretou várias composições de sua autoria, entre elas “Velhas lembranças” (c/ Luiz Carlos da Vila), “Amor em preto e branco” (c/ Doca MC e Mato Oliv), “Bem-vinda” (c/ Doca MC e Mato Oliv), “Esse nosso olhar” (c/ Marquinho Nascimento), “Como um sonho” (c/ Doca MC e Mato Oliv), “Não tem porque agir assim” (c/ Eliane Vanier), “Sem compromisso” (c/ Mato Oliv), “Pensando na vida” (c/ Doca MC e Mato Oliv), “Zoeira” (c/ Doca MC e Mato Oliv), “Em nome da arte” (c/ Carlos Caetano), “Linguagem dos ventos”, “Nada nessa vida é por acaso” e “Poeta do cotidiano”. No disco, produzido por Marquinhos Nascimento e Felipe Yilio, também incluiu de autoria de seu irmão Mato Oliv as faixas “Minha namoradinha”, “Pare pra pensar”, “Coisa em comum”, “Deixa acontecer” e “Peço perdão”.

Entre seus muitos parceiros musicais destacam-se Jorge Mautner em “Ijexá de Yemanjá”; Délcio Carvalho em “Menino de 47” e Luiz Carlos da Vila nas composições “A luz do axé” e “Velhas lembranças”.