Cantor. Compositor.
Iniciou a carreira como integrante da banda Losango Cáqui, com a qual gravou dois CDs homônimos, em 1997 e 1999.
Em 2004, lançou o primeiro disco de carreira solo, “Calado”.
Participou, em São Paulo, dos projetos “Prata da Casa” (Sesc Pompéia), “São Paulistas: Vanguardas” e “Disco de Ouro”, neste último assinando também a direção musical.
Em 2006, lançou o CD “Cão”, que contou com a participação do guitarrista Lanny Gordin.
No ano seguinte, participou do festival “TrocaBrahma”, apresentando-se no espaço Koko, em Londres.
Em 2009, lançou o CD “No chão sem o chão”. O disco contou com a participação de Bocato, André Mehmari e Lanny Gordin, além de Guilherme Held (guitarra), Fábio Sá (baixo), Curumin (bateria) e das cantoras Andréia Dias, Lulina, Mariana Aydar e Nina Becker. Nesse mesmo ano, fez o show de abertura da Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) e assinou a direção musical do projeto “Trilhando” (Sesc Pompéia), recriando a trilha sonora da vida da cineasta Sandra Werneck.
Em 2011, lançou o CD “Um labirinto em cada pé”. Ao lado de Rodrigo Campos (voz, guitarra e cavaquinho), Kiko Dinucci (voz, violão e guitarra) e Marcelo Cabral (baixo acústico), formou o grupo Passo Torto, com o qual lançou, nesse mesmo ano, o CD “Passo Torto”, contendo suas composições “Cidadão”, “Três canções segunda-feira”, “Da Vila Guilherme até o Imirim”, “Sem título sem amor” e “Detalhe azul”, todas com Rodrigo Campos, “A música da mulher morta” e “Por causa dela”, ambas com Kiko Dinucci, e “É mesmo assim” (c/ Rodrigo Campos e Kiko Dinucci), além de “Faria Lima pra cá”, “Samuel” e “Cavalieri”, todas de Rodrigo Campos e Kiko Dinucci. O disco é uma co-produção do grupo com Maurício Tagliari, que participou, ao violão, na faixa “Por causa dela”. Seu CD “Um labirinto em cada pé” figurou na relação “Os Melhores Discos de 2011” do Jornal “O Globo”, em seleção assinada por Bernardo Araujo, Carlos Albuquerque, Leonardo Lichote, Luiz Fernando Vianna e Silvio Essinger.
Em 2014 lançou o CD “Barulho feio”, com participação dos músicos Thiago França (sopros), Guilherme Held (guitarra), Marcelo Cabral (baixo) e da cantora Juçara Marçal, com quem divide os vocais em “Espera” (Rodrigo Campos, Rômulo Fróes e Alice Coutinho). Nesse mesmo ano lançou com o grupo Passo Torto o CD “Passo elétrico”, com músicas de sua autoria, dentre as quais “Símbolo sexual” (c/ Kiko Dinnucci), “A não ser que me ame” (c/ Rodrigo Campos) e “Passarinho esquisito” (c/ Rodrigo Campos).
Em 2015 lançou, pelo selo YB Music, o CD “Por elas sem elas”. Disco de voz & violão no qual regravou músicas de sua autoria lançadas pelas cantoras Elza Soares, Juçara Marçal, Mariana Aydar, Nina Becker, entre outras.
Em 2016 lançou, pelo Selo Sesc, o CD “Rei Vadio – As canções de Nelson Cavaquinho”, no qual regravou repertório do compositor carioca, com participações de Criolo e Ná Ozzetti. Nesse mesmo ano disponibilizou para download gratuito o CD independente “Barulho feio ao vivo no Arena”, registro de show realizado no Teatro Arena Eugênio Kusnet, em São Paulo. Ao lado do cantor e compositor mineiro César Lacerda, lançou o CD “O meu nome é qualquer um”, de músicas autorais da dupla como “Antepenúltimo paralelepípedo” (c/ César Lacerda), “Em mim” (c/ César Lacerda), “Estatística” (c/ César Lacerda), “Eu sou você” (c/ César Lacerda), “Faz parar” (c/ César Lacerda), “Flecha empenada” (c/ César Lacerda), “Manda brasa” (c/ César Lacerda), “O meu nome é qualquer um” (c/ César Lacerda), “Ponto final” (c/ César Lacerda), “Tique taque” (c/ César Lacerda), “Todo o mundo em mim” (c/ César Lacerda), “Transa qualquer um” (c/ César Lacerda).
Em 2018 lançou o CD “O disco das horas”, em que cada uma das 13 músicas é intitulada com uma hora específica. O disco, que produziu ao lado de Thiago França e Cacá Lima, contou com músicos como Marcelo Cabral (baixo), Rodrigo Campos (guitarra), Pedro Gongom (bateria), Amílcar Rodrigues (trompete, flugelhorn e bombardino), Juliana Perdigão (clarinete e clarone), entre outros.
Em 2021 lançou os álbuns “Aquele nenhum” e o “Ó nóis”, este uma homenagem póstuma aos seus pais, Antônio e Irene. O primeiro é dividido em nove faixas e o segundo é uma única faixa com 34 minutos de duração, em que incluiu 11 músicas, recortes de áudios com a voz de seu pai e com o piano de sua mãe, ruídos e “interferências”, como trechos de outros discos e uma fala de Jards Macalé.
Em 2023 lançou, em parceria com Tiago Rosas, o álbum “Na goela”, com 14 faixas autorais, em que gravou as vozes ao lado de Rosas, que também tocou violão, e dos músicos Guilherme Held (guitarra), Lucas Fixel (bateria), Marcelo Cabral (baixo, guitarra e sintetizador). Nesse mesmo ano lançou, em parceria com Rodrigo Campos, o álbum “Elefante”, com nove faixas de autoria de ambos, dentre as quais “Cidade trovão”, “Um amor cantando”, “Ladeira”, “Já morri nos meus pais”, “Carcaça”, “Ela, primeira”. O álbum teve participação dos artistas Anna Vis, Marcelo Cabral e Thiago França.
(com Rodrigo Campos)
(com Tiago Rosas)
(c/ César Lacerda)
(com Passo Torto)
(com Passo Torto)