Aos 18 anos, montou a banda “Alpha Band”, que não durou muito tempo. Depois da dissolução do grupo, estudou canto e formou a banda “Pop Troti”, com a qual se apresentou por várias cidades de Minas Gerais.
Em 2008, gravou e produziu, em casa mesmo, o disco “Para aquelas perguntas tortas”. Com algumas músicas lançadas no My Space, angariou fãs e começou a tornar-se conhecida do grande público. A música “Varrendo a lua” começou a tocar nas rádios.
Sua crescente popularidade à época chamou a atenção da Deckdisc, que a convidou para gravar um novo disco. “Varrendo a lua” foi, então, lançado em 2010 e contou com a participação de Nando Reis na faixa “De janeiro a janeiro”. O disco trouxe, além de composições próprias , “Quem sabe isso quer dizer amor”, de Lô Borges e Marcio Borges, além de “Sinal de fumaça”, parceria com Nô Stopa, e “Felicidade”, com Carolina Zocoli.
Dois anos mais tarde, gravou o CD “Canção de um dia”, que trouxe 3 regravações: “Meu nome é saudade de você”, de Paulinho Moska, “Quem nos dera”, de Zelia Duncan e Leone, e “Carne da Boca”, de Frejat, Mauro Santa Celia e Guto Goff.
Em 2014, saiu “Todo caminho é sorte”. Dentre as faixas, “Abrigo”, em parceria com Fernanda Takai, “Casinha branca”, sucesso de Gilson nos anos 70, e “Amiúde”, em dueto com Marcelo Camelo e Marcelo Jeneci no piano e no órgão.
Em 2017 lançou, em parceria com o cantor Rodrigo Costa e com a Orquestra Petrobras Sinfônica, o CD “Ventura Sinfônico”, em homenagem à banda Los Hermanos com repertório pautado nas músicas do quarteto.
Em 2019 lançou seu primeiro DVD “Todo caminho é sorte – Ao Vivo”, registro de show realizado em Porto Seguro (BA), com direção musical de Fabio Pinc e produção de Rafael Ramos, e com a participação especial da cantora e compositora Nô Stopa em “Sinal de fumaça”.
Em 2021 lançou o CD “O amor liberta”, produzido por Paul Ralphes, com 12 músicas inéditas e autorais, dentre as quais “Floresço na tua vida”, “É natural” (c/ Luiz Caladas) e “Se a saudade apertar” (c/ Hyldon). O disco contou com a participação especial da banda Natiruts em “Miragem” e do cantor e compositor Humberto Gessinger em “Começa outra vez” (c/ Humberto Gessinger).
Em 2025 lançou o álbum inédito e autoral “Coisas de viver”, com nove faixas, dentre as quais “Na proa da saudade”, “Gérbera” e “Peito aberto”.