
Instrumentista (guitarrista).
Filho de Gilberto Gil e Flora Gil.
Em 2007, formou, juntamente com Rafael Rocha (bateria e voz), Bruno Di Lullo (baixo), Ana Claudia (voz e metalofone) e Leandro Floresta (flauta, violão, teclado e voz), a banda Tono.
Em 2009, lançou, com a banda Tono, o CD “Tono Auge”, contendo as faixas “Sonhador sonâmbulo”, “Papapa”, “Quando você dança”, “Intuição”, todas de Rafael Rocha, “Você magoou” (Rafael Rocha, J. Bruno e Bruno di Lullo), “Misturo as cores” (Rafael Rocha, Leandro Floresta e Silvia Machete), “Loramorena” (Rafael Rocha e J. Bruno), “Motel” (Rafael Rocha, Lucas Vasconcellos e Bruno di Lullo) “Se você não sabe” (Lucas Vasconcellos), “Ande” (Lucas Vasconcellos e Bruno di Lullo), e “Silêncio”. Nesse mesmo ano, dividiu o palco do Espaço Tom Jobim (RJ) com Gilberto Gil e Jaques Morelenbaum, com o “Concerto de cordas”, seguindo com os dois músicos para a turnê europeia de “The String Concert” (Noruega, Portugal, França, Bélgica, Inglaterra, Alemanha e Itália). Ainda em 2009, lançou, com Gilberto Gil, o CD/DVD “BandaDois”, gravado no Teatro Bradesco (SP), com direção de Andrucha Waddington, tocando violão, pandeiro e tamborim, tendo a seu lado o irmão José Gil (baixo).
Em 2010, lançou com a banda Tono o segundo CD, “Tono”, com as canções “Não consigo”, “So in”, “Aquele cara” e “Distante demais”, todas de Rafael Rocha, “Me sara” (Rafael Rocha e Bernardo Palmeira), “Samba do Blackberry” (Rafael Rocha e Alberto Continentino), “Corte no pé” (Bem Gil e Bárbara Ohana), “Ele me lê” (Ana Claudia Lomelino), “Mariposa” (Bruno Di Dullo), “Da Terra pro Sol” (Bruno Di Dullo e Domênico Lancellotti) e “Nega música” (Itamar Assumpção). Também nesse ano, apresentou-se no Vivo Rio com o show ”Banda dois”, ao lado de Gilberto Gil e com a participação especial de Jaques Morelenbaum.
Em 2018 produziu o novo álbum, “OK, OK OK” do cantor Gilberto Gil, seu pai. Ao lado de Bruno Di Lullo e Domenico Lancellotti, seus parceiros, sintetizou os pedidos do pai no que ele disse ser um trabalho minimalista, mas carregado de criatividade. “Ele chegava no estúdio com a harmonia e fazia o violão ao vivo, enquanto acompanhávamos para aprender a música. Só consegui produzir esse disco nesse contexto por causa do Bruno e do Domenico. Eu sei que vou entrar com o Gil no estúdio, sem pré-produção, e nós vamos conseguir traduzir aquilo em pouco tempo”, disse em entrevista à imprensa no lançamento do disco. No mesmo ano, apresentou-se ao lado do filho, Bento, nos shows de comemoração do aniversário de 40 anos do disco “Refavela”. Ainda neste ano, ao lado do filho Bento, realizou o projeto “Cantam BEM”, com apresentações no Rio de Janeiro e em São Paulo, onde a dupla interpretou músicas do álbum “Bem”, de 1972, de Jorge Bem, “O Circo chegou”, “Fio maravilha”, “Paz e arroz” e “Taj Mahal” estiveram no repertório.
Em 2019, ao lado de Moreno Veloso, realizou show inédito no Teatro Ipanema do Rio de Janeiro. Apresentou suas composições novas, com um repertório de 20 músicas. Canções como “Sereno”, que gravou para o último disco de Gilberto Gil, “Ok ok ok”, e “Sertão”, que Moreno escreveu em parceria com o pai Caetano, estiveram no repertório, como também a canção “É de hoje”, parceria de Moreno com o arranjador Luís Filipe de Lima.