Mariano Marovatto

Em 1998, lançou o disco “The Sound Club”, com produção e arranjos próprios. 

Em 2006, escreveu e publicou o livro “O primeiro voo”, pela 7Letras.

Em 2008, pela mesma editora, lançou “Amoramérica”, em parceria com o poeta Alphonsus Guimaraens e com o também poeta e artista plástico Domingos Guimaraens. 

Em 2009, foi a vez do disco “Brinquedo Bobo”. As sete faixas misturaram composições instrumentais próprias e poemas recitados experimentalmente. 

Lançou, em 2010, o CD “Aquele amor nem me fale”, com suas canções “Teu” (c/ Jonas Sá), “Tanto”, “Acho que não”, “Pequena flor”, “Pra ela”, “Volta por cima” e “Alice”, além de “Não tem lua” (Durval Lélys) e “Não é por não falar” (Titãs). O disco, produzido em parceria com Jonas Sá, contou com a participação da banda Maravilha Contemporânea, composta por Alice SantAnna (teclados), Daniel (guitarra), Papel (baixoa) e Fabiano Ribeiro (bateria), e ainda com a participação especial de Pedro Sá (guitarra), Ricardo Dias Gomes (baixo) e Marcelo Callado (bateria), integrantes da Banda Cê, que acompanha Caetano Veloso, Davi Moraes, Moreno Veloso, Antonia Adnet, Quinho, Bruno Medina, Vitor Paiva, Botika, Gabriel Bubu, Gustavo Benjão e outros. 

Em 2012, teve mais um livro publicado: “Mulheres feias sobre patins”. 

Dois anos mais tarde, dessa vez pela Megamini, publicou o livro “As duas”. No mesmo ano, lançou o disco “A praia”. A produção e os arranjos foram feitos em parceria com Ricardo Dias Gomes. As nove faixas incluíram composições de Jonas Sá, Alice Sant´Anna, Maurício Pacheco e Mário Cascardo, além de outras em parceria com Ismar Tirelli Neto, Tomás Cunha Ferreira e Rômulo Froes.  

Em 2015, saiu seu livro “Casa”, também pela 7Letras. Pela Cobogó, publicou o livro “As quatro estações”, da série “O livro do disco” sobre o contexto de produção do trabalho homônimo da banda Legião Urbana, lançado em 1989. 

Apresenta o programa “Segue o som”, na TVE, no qual é responsável também pelas pesquisas e pelo roteiro. 

No fim do ano, sua música “Chat Roulette”, em parceria com Jonas Sá, foi incluída na lista de melhores músicas do ano da revista Rolling Stone Brasil. 

Em 2016, apresentou-se na Audio Rebel, no RJ, em show de MPB em homenagem aos cantores românticos dos anos 70, acompanhado pelos músicos Gustavo Benjão, Ricardo Dias Gomes e Marcelo Callado. O show fez parte de um projeto para gravação de um novo disco.

No mesmo ano, mudou-se para Lisboa, a fim de travar contato com a cultura e a música portuguesas. A viagem acabou por trazer os elementos que faltavam para concepção do disco “Selvagem”, um trabalho que mesclou canções folclóricas tradicionais do Brasil e de Portugal. Sem nenhuma música autoral, o disco foi viabilizado via campanha de crowdfunding e contou com a participação de Pedro Sá e de Martin Scian. O trabalho trouxe as músicas “Lampião”, “Lá cima ao castelo”, “Agora baixou o sol”, “Embarquei pra Portugal”, “Casinha de Bambuê”, “O Perdigão”, “Chamada de Aricuri” e “Mineta”, nenhuma delas sequer com autor definido. Nesse disco, explorou a tradição oral de transmissão de canções, valorizando as diferentes sonoridades e temas. 

Em 2017, apresentou –se na Casa Independente, em Lisboa, para lançar o disco, acompanhado na guitarra por Alexandre Bernardo, responsável também pelos efeitos sonoros.