Daniella Alcarpe

Apresentou-se em diversas casas de espetáculo, bares, espaços culturais e teatros de São Paulo, tais como: Ao Vivo Music, Café Paon, Livraria Cultura, Livraria da Vila, FNAC, Terraço Daslu, Café Piu Piu, Teatro Elis Regina, Sesc Santo André e Casa das Caldeiras, entre outros.
Em 2009 lançou seu primeiro CD “Qué que cê qué?”, produzido por João Marcondes, no qual incluiram-se as faixas: “Qué que cê qué?” (Carlos Careca), “Vestidim” (Zé de Riba), “Não tenho culpa se você não sabe sambar” (Zé de Riba), “Meu querido Santo Antônio” (Carlos Careca), “Cantiga Antiga” (Dimitri Bentok), “Outro tempo” (Joca Freire e João Marcondes), “Mais um conselho” (Zé de Riba), “Canção do colo” (Lucy Casas), “Cara dum cara do outro” (Zé de Riba), “Somos todos irmãos” (Lucy Casas).
Como atriz, apresentou-se nos espetáculos:  “O Santo Inquérito” de Dias Gomes, com direção de Silvio Tadeu e “As Bacantes” de Eurípedes, com direção de Jorge Oliva. Integrou o grupo de teatro  “Transver”, dirigido por Jolanda Gentileza.
Em 2013 lançou o CD “O tempo salta”, no qual incluiu as faixas “Acho” (Carlos Careqa), “Lágrimas de amor” (Tiê Alves), “Chorando em 2001” (Chico Mello e Carlos Careqa), “Novamente” (Fred Martins e Alexandre Lemos), “Trem das cores” (Caetano Veloso), “Choro” (Kleber Albuquerque), “Passarim” (Zé de Riba), “Canção de desmeninar” (Douglas Germano), “Realmente” (João Marcondes), “Véu” (Joca Freire e Daniel Borges) e “Obrigado” (Lucy Casas).