Alexandre Gismonti

Iniciou a carreira profissional aos 15 anos, ao lado de Egberto Gismonti, com quem vem atuando em turnês pela Europa, América Latina e Ásia, além do Brasil.

Em 2001, gravou com Egberto Gismonti participação no CD “Nicanor Teixeira por grandes intérpretes”.

Representou o Brasil no Festival Internacional de Guitarras “Entre Cuerdas”, no Chile, em 2002.

No ano seguinte, apresentou-se como solista no 41º Festival Villa-Lobos, na Sala Cecília Meireles, no Rio.

Em 2004, foi selecionado para o “Vii Prêmio Visa de Música Brasileira – versão instrumental”.

Em 2006, gravou arranjos próprios, interpretados por Jane Duboc, no CD “Golfinho Gaivota”, da compositora Loudes Ábido.

Teve composições selecionadas para vários festivais de música instrumental brasileira, como “I Festival Grarulhos Instrumental”, “I Festival TIM de Choro” e “VII Prêmio Visa”.

Em 2009, lançou, em parceria com Egberto Gismonti, o CD “Saudações”. No repertório, além de músicas de Egberto Gismonti, “Chora, Antônio!”, composição de sua autoria, dedicada ao bisavô Antônio Gismonti.

Em 2010, participou do projeto “International Guitar Night V”, lançado em CD homônimo gravado ao vivo no Canadá. Nesse mesmo ano, lançou o CD “Baião de domingo”, ao lado de Mayo Pamplona (baixo) e Felipe Cotta (percussão), músicos que com ele formam o Alexandre Gismonti Trio. No repertório, suas composições “Arrasta-pé”, “Forrozinho”, “Saudades”, “Chora, Antônio!”, “Rítmico e lento” e a faixa-título, além de “Saudade da Bahia” e “O bem do mar”, ambas de Dorival Caymmi, “Asa branca” (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira), “Feira de Mangaio” (Sivuca e Glorinha Gadelha) e “Ainda me recordo” (Pixinguinha e Benedito Lacerda). Por esse trabalho, recebeu indicação ao Prêmio da Música Brasileira 2010, na categoria Revelação.

Além de suas apresentações ao lado de Egberto Gismonti, mantém seu próprio trio, ao lado de Mayo Pamplona (contrabaixo) e Felipe Cotta (percussão). Participa também de um trio formado com Eli Joory (saxofone) e Michel Maciel (violão).