Sérgio Benchimol

No início da década de 1970, com mais três amigos músicos (Alfredo Augusto Aguiar, Martenick Pensel e  Sérgio Peçanha) fundou o Popol Dream, núcleo de gravação e experimentação com violões, flauta, percussão eletrônica e um protótipo de sintetizador. O grupo fez várias apresentações entre os anos de 1972 e 1976, quando encerrou as atividades.
Em 1977 fundou o grupo de rock progressivo Semente, também integrado pelo baterista Mario Juvenal e os dois irmãos Kosinski.
Em 1986 fundou o grupo True Ilusion, também integrado por Cláudio Ferreira (baixo) e Miro Segura Jr. (bateria).
Em 1999 lançou o CD “Semente”.
No ano 2000 lançou, em parceria com Carlos Malta, o CD “True illusion e Carlos Malta”. No ano seguinte lançou o CD “True illusion e Márcio Montarroyos ao vivo no Museu Nacional de Belas Artes”.
Em 2001, ainda integrando o grupo Semente, lançou o segundo disco de nome “Semente Ao vivo no Museu Nacional de Belas Artes”, com distribuição no Brasil, Europa, Japão e Nova Zelândia. O grupo fez diversos lançamento do disco, entre os quais no Teatro de Arena, Hipódromo-Up, Forte de Copacabana e Sala Cecilia Meirelles, todos no Rio de Janeiro.
Após o término do grupo Semente passou a integrar outros grupos, entre eles Tempus Fugits (c/ o guitarrista Mario Trompovski) e o grupo Mantra, além de outros de música instrumental.
Em 2004 lançou o CD solo “A drop in the ocean, an ocean in a drop”.
No ano de 2007 lançou o disco solo “Ciclos imaginários”, destacando-se as faixas “Terral II”, “Oregon Mountains”, “Daqui prali”, “Depois da praia”, “Shadow Valley e “Ciclos”.
Como produtor musical e executivo produziu diversos discos, entre os quais como produtor “Brasil,500 anos de som”´ (2000); “Alma e corpo” (de Carlos Malta com obras de Pixinguinha); “Pimenta”´(de Carlos Malta em homenagem a Elis Regina); “Cordas e marfins” (de Hélio Celso) e “Roberto Barata Trio” (instrumental).