Cantor. Compositor. Ator.
Como instrumentista toca cavaquinho, violão e baixo.
Nascido e criado no bairro de Madureira, subúrbio carioca, onde ingressou em um grupo de teatro, no qual atuava e tocava violão.
Em 1998 fez seu primeiro papel em televisão, quando atuou no seriado “Hilda Furacão”, da Rede Globo.
Trabalhou na novela “Um anjo caiu do céu”.
No ano 2000 atuou no filme “Bossa Nova”, de Bruno Barreto.
Como ator ganhou fama nacional quando integrou, como Figueirinha, o elenco do seriado “A Diarista”, programa de humor da Rede Globo.
Atuou também como apresentador de matérias do programa “Fantástico” e como o professor de música Orfeu, no seriado “Malhação”, ambos da Rede Globo.
Fundador do bloco carnavalesco USMadureira.
Em 2008 apresentava o programa “Academia do Serjão” na 98 FM do Rio de Janeiro. Ainda em 2008 ampliou sua popularidade como apresentador de quadro do programa “Fantástico”, da Rede Globo, no qual, aliás, participou com sucesso no ano anterior de outro quadro, “A Dança dos Famosos”.
Trabalhou como puxador de samba de blocos carnavalescos como o Monobloco, rapper e cantor de balck music na noite carioca com a banda Sindicato do Soul, da qual foi fundador, cantor e baixista.
Também participou do grupo vocal Equale, da dupla de soul Tuins (com André Potásio) e da Banda XL.
Gravou diversos jingles e em trilhas sonoras de filmes. Participou de backvocal em discos de João Bosco, Rosana, Roberto Menescal e DJ Felipe Venâncio.
Em 2008 lançou, na casa de shows Lapa 40º, o disco “Música brasileira de pista – MBP”, com produção e arranjos de Carlos Pontual. No disco, com participações especiais de Rodrigo Maranhão e Edu Krieger, foram incluídas oito composições de sua autoria com gêneros bem diversos, tais quais samba, rapper, dance-music, rap, hip-hop, rock e black music, gênero do qual diz ter influências de Gérson King Combo, Tony Tornado, James Brown, Carlos Dafé, Jorge Benjor, Tim Maia, entre outros. Do CD destacaram-se as composições “Hasta la pista, baby!” (c/ Rodrigo Maranhão e Fernando Jacutinga); “Podes crer, amizade!” (Tony Tornado e Majó), antigo sucesso de Tony Tornado; “Eternamente” (c/ Carlos Pontual), “Rap das divindades” (c/ Ciro Cruz); “Madureira… É assim que é!” (Sérjão Loroza); “Brother” (Rodrigo Maranhão); “Fique mais… baby!” (c/ Jomar Magalhães); “Eu precisava disso” (c/ Alexandre Alika); “Uma coisa é uma coisa” (c/ Jomar Magalhães e Raphael Gemal); “Goodbay” (Nixon e Dom Luís) e “O meu ponto fraco é mulher”, em parceria com Alexandre Alika.
Em 2010 lançou o DVD/CD “Loroza e Us Madureira”, trabalho nos quais interpretou basicamente músicas dançantes de autoria de Tim Maia, Lenine, Gilberto Gil e Jorge Benjor.
Em 2013 participou do show em comemoração aos seis anos do programa “Samba Social Clube”, da rádio MPB FM, realizado na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro. O show contou com a regência do maestro Paulão Sete Cordas e com a participação de artistas como Monarco, Almir Guineto, Arlindo Cruz, Xande de Pilares, Diogo Nogueira, entre outros. Nesse mesmo ano lançou o CD “Carpe Diem”, produzido por Plínio Profeta, com as faixas “Ainda vou te amar” (Serjão Loroza, Mu Chebabi e Jomar Magalhães), “17 beijos” (Hyldon, Céu e Arnaldo Antunes), “Basta a gente olhar” (Arlindo Cruz e Dhema), “Cais” (Rodrigo Maranhão), “Carpe diem” (Serjão Loroza, Bruno Migliari), “Mais simples” (Gabriel Moura), “É nóis” (Serginho Meriti, Rodrigo Leite e Diogo Leite), “Preta dileta (Serjão Loroza, Pedro Luís), “Se um dia fui pobre (Serjão Loroza, Gabriel Moura e Fabinho D’Lélis), entre outras. O show de lançamento do disco foi apresentado no Teatro Rival, no Rio de Janeiro.
Em 2014 apresentou-se no Theatro Net Rio, no Rio de Janeiro, o repertório do seu mais recente CD “Carpe Diem”, acompanhado dos músicos Tuca Alves (guitarr, violão e cavaco), Renato Massa (bateria), Ge Fonseca (teclado), Alexandre Cavallo (baixo), Fabinhoi D’Lelis (percussão), Marlon Sette (trombone), Altair Martins (trompete), Zé Carlos Bigorna (sax e flauta), Kacau Gomes e Juju Gomes (vocais).
Em 2015 lançou o single “Agbara dudu”, que na língua iorubá corresponde à expressão “black power”, que disponibilizou para download em seu site oficial.
Em 2017 estreou seu projeto musical Loroza Brass Band em show no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, com uma formação de músicos integrada por Domenicco Lancellotti (bateria), Alexandre Caldi (saxofone), Marlon Sette (trombone), Diogo Gomes (trompete) e Fabinho D’Lelis (percussão).