
Instrumentista (flautista e saxofonista).
Iniciou os estudos musicais aos oito anos de idade, na Orquestra Típica LaSalle com o maestro Motta.
Estuda Licenciatura em Música pela UFRJ e, em 2006, iniciou pós-graduação em Arte e Educação, pela UniLasalle. Dá aulas particulares, tendo concluído curso da Yamaha em musicalização infantil com flauta-doce.
Durante uma década participou das apresentações da Orquestra Típica LaSalle na capital e em municípios do interior do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Como integrante do conjunto, gravou, em 1992, o LP “Orquestra Típica LaSalle” (Niterói Discos).
Na década de 1990, integrou bandas de pop-rock, com destaque para o grupo Zé de Fato, com a qual venceu, em 1996, o FestValda (nacional), na categoria Música Inédita, o que lhe rendeu participação em gravações. Atuou também com Banda Tal, com a qual fez show de reveillón 2002/2003, na Praia de Icaraí, e com a banda Caneca Joe, além de ter participado da gravação da trilha sonora do curta “Nos Cantos da Praça”, em 2000.
Paralelamente a esses trabalhos, começou a se dedicar ao choro e, em 1999, passou a integrar o conjunto Espinha de Bacalhau, com o qual se apresentou durante dois anos em Portugal Pequeno, bairro portuário de Niterói, integrando um projeto de revitalização da área promovido pela Secretaria Municipal de Cultura.
Com o êxito no choro, ampliou seus conhecimentos na Escola Portátil de Música e, nessa mesma época tocou no RioCentro, Mercado São José e Severyna. Em alguns dos shows, dividiu o palco com virtuoses como Altamiro Carrilho e Jorge Cardoso.
Além do choro, integrou a Banda Livre do CEIM (grupo juvenil da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF) e, para aperfeiçoar a técnica teve aulas com Dirceu Leitte (sopros).
Trabalhou na performance de “Por ti América”, exposição em cartaz no CCBB, dirigido por Via Negromonte.
Participou, em 2004, das gravações do longa “Poeta da Vila”, de Ricardo Van Steen, que conta a história de Noel Rosa, e apresentou-se na peça “Almas Berrantes”, do Teatro de Anônimo, com direção de Sidnei Cruz.
Faz parte, juntamente com Guilherme Sá (cavaquinho), Felipe Barros (violão de 7 cordas), Daniel Karin, Adílson Fumaça e Gustavo Santos (percussão), do grupo Santo Forte, e toca com os sambistas Adilson Bispo e Leandro Fregonezi, tendo participado de shows em vários espaços, como BNDES, Rio Scenarium, Sacrilégio, Mistura Fina, Teatro João Caetano, Teatro Rival e Teatro Municipal de Niterói.
É integrante da Orquestra Brasileira de Música, com regência do maestro Roberto Gnattalli, que, em 2006, vem apresentando repertório voltado para as comemorações do centenário do maestro Radamés Gnattalli.