
Cantor. Compositor. Produtor fonográfico.
Iniciou a carreira artística por volta de 1978, tendo atuado desde então como intérprete, compositor e produtor fonográfico. Como cantor solo, gravou oito discos. Fez ainda participação especial em quinze discos de diversos artistas. Como compositor, possui cerca de oitenta composições gravadas. Lançou discos pelas gravadoras “Crepúsculos Discos”, “Canto da Terra Discos”, e “Digital Music”, entre outras. Produziu mais de trinta discos entre LPs e CDs. Realizou apresentações em diversos programas de Rádio e Televisão, entre os quais, “Programa Aqui e Agora”, apresentado por Wilton Franco, e “O Povo na TV”, ambos no SBT do Rio de Janeiro, “Clube do Bolinha”, na TV Bandeirantes, “Programa Carlos Aguiar”, na TV Gazeta, “Programa Aristides Junior”, na TV Mulher, “Programa Plácido Ribeiro”, “Programa Sidney Domingues”, na CNT e “Rio Urgente, com José Cunha”, na TV Record. Foi também radialista e apresentador de TV. Em 1977 e 1978, apresentou programa na Rádio Sociedade Nova Friburgo, no Rio de Janeiro. Entre 1991 e 1993, apresentou o programa “Clube dos amigos”, na Rádio Relógio Federal. Em 1994, lançou, pela gravadora “Canto da terra”, o LP “Adiel Marzano – Volume 4”, disco no qual gravou nove músicas de sua autoria: “Pra esquecer não dá” e “Aquela casa”, com Amaral, “Minha alucinação”, “Liga pra mim paixão”, e “Delírio e paixão”, com Bené Filho, “Venha matar a saudade”, com Francisco de Assis, “Sou caminhoneiro”, com J. Silvério, “A Raimunda”, com Castelinho, e “Não diga adeus”, com Pastorzinho de Ramos, além de “Hoje tudo é diferente”, de Luides Borges e Cara Loura, a clássica “Adeus Mariana”, de Pedro Raimundo, e “Caiu o palco”, de Joel Marques e Centavo. Entre 1999 e 2001, apresentou programa na Rádio FM Sudoeste 96,9, a FM do Forró, com o programa “Horizonte do Forró”, e entre 2001 e 2002, apresentou programa na Rádio Grande Rio de Itaguaí, Rio de Janeiro. Ainda em 2002, decidiu deixar de lado a carreira de radialista e se dedicar inteiramente à carreira de cantor. Em 2003, lançou o CD “As 14 mais” pela gravadora Nova Ipanema, no qual interpretou clássicos da música sertaneja como “O menino da porteira”, de Luizinho e Teddy Vieira, “Adeus Mariana”, de Pedro Raimundo, “Para Pedro”, de José Mendes, “Dengo”, de Roberta Miranda, “Eu me amarrei”, de Tivas e Waldir Luz, e “Garanhão da madrugada”, de Alcino Alves e Teodoro, entre outras. Com o sucesso do disco fez diversos shows acompanhado de sua banda, tocando em festas de rodeio, vaquejadas e exposições agropecuárias. Em 2005, lançou seu oitavo disco, o CD “Coração de peão”, com destaque para as músicas “É disso que o velho gosta”, de Berenice Azambuja e Gildo Campos, e “Ela chorou de amor”, de Rick e Marcelo Aguiar. No final de 2005, com 28 anos de carreira artística, resolveu formar dupla sertaneja com o cantor Gelson Reis, que conheceu durante o longo período em que residiu e atuou artísticamente no Paraná, dando assim, novos rumos à sua carreira artística. Em 2006, produziu o primeiro disco da dupla Adiel Marzano e Gelson Reis, o CD “Tropas e boiada”, cuja música título, é de sua autoria com Amaral. O disco contou ainda com mais três músicas de sua autoria: “Sou mineiro sim sinhô”, com Gesdá, “Reforma agrária”, com J. Pereira, e “Pra esquecer não dá”, com Amaral.