Bia Mestrinér

Apresentou-se em vários espaços cariocas, como Jazzmania, com participação de Menescal, Espaço Sérgio Porto e Teatro João Theotônio, e também em espaços paulistas, como Supremo Musical, Villagio Café, Blue Note, Bar da Virada e nos projetos “Os novos cantam os antigos” e Vozes Femininas”, do Sesc.

Vem participando, como compositora, de trilhas sonoras de peças teatrais da Cia Boca no Trombone e também de trilhas sonoras para filmes e documentários.

Em 1995, gravou o CD “Bia Bossa Nova”, que contou com a participação de Roberto Menescal (produção e violão) e Luiz Avellar (arranjos). Com o disco, foi indicada, no ano seguinte, recebeu indicação para o Prêmio Sharp de Música, na categoria Cantora Revelação de MPB. O CD foi lançado também no Japão (dentro do projeto Zico Label Brazilian Music Collection) e nos Estados Unidos. Três faixas do disco foram incluídas em uma compilação lançada pela revista “Readers Digest”.

Lançou, em 1997, o segundo CD, “Num tom delicado”, contendo exclusivamente composições próprias,como “Jogo do amor”, “Relax, no stress”, “Choro do Zé Mané”, “Tanto é como não” e “Bolero das paixões”. O disco contou com a participação de Filó Machado (também responsável pela produção), Nailor Proveta, Arismar do Espírito Santo, Léa Freire e Silvia Góes.