Marco André

Iniciou a carreira na década de 1980, participando de festivais e apresentações em palcos paraenses.

Em 1985, mudou-se para o Rio de Janeiro.

Como instrumentista, atuou em gravações de CDs de Beth Carvalho, Escolas de Samba do Rio de Janeiro, Claudio Nucci, Celso Viáfora, Jane Duboc, Sebastião Tapajós e de vários artistas independentes.

Já dividiu o palco, em shows pelo Brasil, com Zizi Possi e Vitor Ramil (Projeto Pixinguinha – artista local), Leila Pinheiro e Wagner Tiso (Projeto Pixinguinha nacional), Orquestra de Música Brasileira (Projeto Pixingão, Sala Funarte/RJ), Claudio Nucci, Fafá de Belém, DJ Dolores, Paulinho Moska, Jane Duboc, Paula Lima, Nilson Chaves, Flávio Venturini, Mart’nália, Vital Lima, Sandra de Sá, Sebastião Tapajós, Dominguinhos do Estácio e Dona Ivone Lara.

Tem músicas gravadas por vários intérpretes, como Jane Duboc, Leila Pinheiro, Paulo César Feital, Fátima Guedes, Grupo Exalta samba, MPB4, Dominguinhos do Estácio e Vital Lima.

Em 1990, gravou o CD “Olhar e segredo”, contendo a faixa “Meu bem, meu mal” (Caetano Veloso), incluída na trilha sonora da novela homônima da Rede Globo.

Em 2000, participou do Festival da Música Brasileira (Rede Globo), com sua composição “Terra à vista” (c/ Alfredo Oliveira e Paulo César Feital).

Lançou, em 2002, a coletânea “Marco André 20 anos”.

Convidado por Dominguinhos do Estácio, cantou, em 2004, o samba enredo da Escola Unidos do Viradouro em homenagem ao Círio de Nossa Senhora de Nazaré. Nesse mesmo ano, gravou o CD “Amazônia Groove”, que lhe abriu caminho para o início de uma carreira internacional: as faixas “Varrido de amor” e “Função das coisas” foram incluídas em três coletâneas de músicas brasileiras distribuídas no Japão, Itália e Portugal. As músicas “Vinheta de Mestre Verequete” e “Caringlobalizado” fizeram parte da coletânea “Tom da Amazônia”, produzida pela Fundação Roberto Marinho e distribuída no mundo inteiro.

Em 2005, o CD “Amazônia Grove” foi apontado pelo crítico Marcos Sacchi como um dos 10 melhores discos do ano na publicação de World Music “Froots Magazine”. O disco foi também indicado por Derek Mazzone, radialista de Seattle (Rácio KXPM), como um dos melhores do ano, e destacou-se na programação da Worldmix Radio de Nova York. Com esse trabalho, venceu o Prêmio Tim de Música na categoria Melhor Cantor Regional, além de ter recebido indicação como Melhor Cantor pelo voto popular. Ainda em 2005, foi escolhido como Melhor Cantor Pop Regional no I Prêmio Cultura de Música (TV e Rádio Cultura do Pará), principal premiação do mercado fonográfico do Norte do país.

Lançou, em 2006, o CD “Beat iú”, apresentando ritmos amazônicos com uma linguagem contemporânea. No repertório, suas composições “Amazônia Groove” e “Brega’n’bass do amor”, além de “Por causa de você, menina” (Jorge Benjor), “Abaluaiê” (Waldemar Henrique), entre outras. O disco contou com a participação de Júnior Tolstoi (guitarra) e Sacha amback (teclados).

Em 2007, fez temporada de lançamento do disco “Beat iú” no Estrela da Lapa (RJ), tendo a seu lado o Trio Manari, formado por Nazaco Gomes, Kleber Benigno e Márcio Jardim.