0.000
Nome Artístico
Andre Mehmari
Nome verdadeiro
André Ricardo Mehmari
Data de nascimento
22/4/1977
Local de nascimento
Niterói, RJ
Dados biográficos

Pianista. Multinstrumentista. Arranjador. Compositor.

Aos oito anos de idade, ingressou em um conservatório de música de Ribeirão Preto, para onde havia mudado sua família. Aos 13 anos, começou a integrar trios e quartetos, e fez apresentações solo em casas de jazz. São dessa época suas primeiras composições e arranjos para grupos musicais. Ainda adolescente, passou a ensinar música e compôs pequenas peças de caráter didático, criando um método de musicalização infantil. Foi selecionado para participar como bolsista do Festival de Inverno de Campos do Jordão, em 1993 e 1994. Mudou-se em 1995 para São Paulo, onde prosseguiu os estudos de piano no Departamento de Música da Escola de Comunicação e Artes da USP.

Dados artísticos

Em 1995, fez o primeiro concerto com composições próprias no Festival Internacional Música Nova, em Ribeirão Preto.

Recebeu duas vezes o Prêmio Nascente (USP/Editora Abril), na categoria Música Popular-Composição: em 1995, com os temas “De sol a sol” e “Capim seco”, e em 1997, na categoria Música Erudita-Composição, com “Cinco peças para quatro clarinetes e piano”, dedicada ao grupo de câmara Sujeito a Guincho.

Em 1998, venceu, ao lado do contrabaixista Célio Barros, a primeira edição do Prêmio Visa de MPB Instrumental. Tocando piano, flauta, violão, clarinete, sinth, piano Rhodes, viola, violino e percussão, lançou, nesse mesmo ano, ao lado de Célio Barros (contrabaixo acústico, baixolão e guitarra), o CD “Vencedores do I Prêmio Visa de MPB Instrumental”, gravado no Teatro Cultura Artística logo após a conquista do prêmio. O disco contou com a participação do baterista Sérgio Reze (sendo o primeiro registro do trio com o qual viria a atuar em seguida), além de Renato Martins (pandeiro e caxixi) e Luca Raele (clarinete). No repertório, suas composições “Prólogo” e “Epílogo”, ambas com Célio Barros, “Retrospecto”, “Uma valsa em forma de árvore”, “Chorando mas se divertindo”, “Paulicéia”, “Pirão de leite” e “Noturno”, além de “Corcovado” e “Desafinado”, ambas de Tom Jobim, “Folhas secas” e “Duas horas da manhã”, ambas de Nelson Cavaquinho, “A paz” (João Donato e Gilberto Gil), “Joana Francesa” (Chico Buarque), “Passaredo” (Chico Buarque e Francis Hime), “Loro” (Egberto Gismonti), “San Vicente” (Milton Nascimento), “Ponta de areia” (Milton Nascimento e Fernando Brant), “De frente pro crime” (João Bosco), “Luz do sol” (Caetano Veloso), “Tico-Tico no Fubá (Full Bach)” (Zequinha de Abreu) e “Manhã de Carnaval” (Luis Bonfá). Nesse mesmo ano, lançou, com Célio Barros e Sérgio Reze, o CD “Odisséia”, contendo as faixas “Abertura”, “Pavana”, “Crescente”, “Concerto triplo”, “Kãn-kãn”, “Cantiga”, “Degelo”, “Saudade”, “Odisséia” e “Odisséia II”, todas criadas a partir da livre improvisação do trio. Ainda em 1998, participou, como co-autor e pianista, do disco-balé “Soprador de vidro”, de Gil Jardim, tendo uma composição de sua autoria interpretada por Milton Nascimento.

Na área erudita, criou cinco arranjos para o espetáculo “Cinema em concerto”, da Orquestra Experimental de Repertório, realizado no Teatro Municipal de São Paulo em 1998. Compôs “Quase uma suíte”, para cordas, inspirada no livro de contos “Objecto quase”, de José Saramago, obra executada pela primeira vez pela Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (Osusp), também nesse ano. Outras composições próprias nessa área são “Sonata para flauta e piano”, “Uma sonata de 3 poemas”, para violino e piano, “Música Noturna e Aurora”, para quinteto de cordas, e “Dobrado”, para quinteto de clarinetes.

Em 1999, participou do Festival de Inverno de Campos do Jordão, atuando como solista ao lado da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo. Nesse mesmo ano, compôs e gravou a música do balé “Sete”, produzido pela Companhia Paulista de Dança, inspirado em textos de Nelson Rodrigues. Venceu o concurso nacional de composição “Sinfonia para Mário Covas” com sua “Sinfonia Elegíaca”.

Compôs, a convite da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, “Enigmas para contrabaixo e sopros”, para o concerto realizado em 2000 em comemoração dos dez anos de trajetória do grupo. Também nesse ano, compôs uma peça para o concerto especial da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) com a Banda Mantiqueira, sob regência de John Neschling, registrado em CD. Ainda em 2000, participou, como pianista e arranjador, do Heineken Concerts, ao lado de Mônica Salmaso, Nailor Proveta, Rodolfo Stroeter, Tutty Moreno e Toninho Ferragutti.

Em 2001, lançou, com Célio Barros e Sérgio Reze, o CD “Improvisos”, com temas criados e registrados livremente pelos três músicos em uma única sessão de gravação: “Cristais”, “Minas”, “Cordilheira”, “Excêntrica”, “Atlântico”, “Revelação” e “E o sertão?”.

Lançou, em 2002, o CD “Canto”, seu primeiro disco solo, executando, além do piano acústico, mais 23 instrumentos: sinth, órgão, acordeon, escaleta, piano Rhodes, viola, violino, violoncelo, rabecas, clarinete, flautas, viola caipira, violão, violão de aço, violão baixo, baixo acústico, baixo elétrico, guitarra, bateria, cavaquinho, kalimba e percussão. Gravado e mixado em seu “home estudio”, o CD registra sua voz em algumas faixas. A capa contém fotos dos instrumentos produzidas pelo próprio artista. No repertório, suas composições “Prelúdio (Esperança)”, “Canto primeiro”, “Valsa romântica” (sobre poema de Manuel Bandeira), com a participação especial do cantor Tiago Pinheiro, “Choro da contínua amizade”, “Canção sem palavras”, “Miniatura”, “Canto das Geraes”, “Choro turco”, “Farewell” e “Bis”, além de “Cais” (Milton Nascimento e Fernando Brant) e “Mulé Rendera (Mulher Rendeira)” (folclore).

Em 2003, venceu o concurso nacional de composição “Camargo Guarnieri”, promovido pela Orquestra Sinfônica da USP, com a composição “Omaggio a Berio”, baseada na música do compositor italiano Claudio Monteverdi (1567-1643).

Em 2004, compôs “Sarau pro Vadico”, fantasia para orquestra sinfônica e quinteto de clarinetes, a partir de temas do compositor paulistano Oswaldo Gogliano (Vadico), que estreou no Theatro Municipal de São Paulo, com a Orquestra Experimental de Repertório, sob regência de Jamil Maluf, por ocasião do aniversário de 450 anos da cidade. Também nesse ano, lançou “Lachrimae”, nos formatos CD e Super Audio CD, com a participação de Mônica Salmaso (voz), Dimos Goudaroulis (violoncelo), Luca Raele (clarinete), Célio Barros (baixo acústico), Zé Alexandre Carvalho (baixo acústico), Rogério Boccato (bateria) e Sérgio Reze (bateria e percussão). No repertório, suas composições “Eternamente”, em versões trio, duo e solo, “Canto primeiro”, “Uma valsa em forma de árvore”, “Segundo tema” e a faixa-título, além de “Dindi” (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira), “Só louco” (Dorival Caymmi), “Francisco” (Milton Nascimento), “Amor perfeito” (Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito), “Passarinhadeira” (Guinga e Paulo César Pinheiro), “Pra dizer adeus” (Edu Lobo e Torquato Neto) e “Carinhoso” (Pixinguinha e João de Barro). Ainda em 2004, participou, ao lado de Ná Ozzetti, da série de shows “Piano e Voz”, promovida pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Em 2005, lançou, em duo com Ná Ozzetti, o CD “Piano & Voz”, contendo sua canção “Vôo da bailarina” (c/ Cristina Saraiva) e músicas de Pixinguinha (“Rosa”), Caetano Veloso (“O ciúme”), Dante Ozzetti e Luiz Tatit (“Nosso amor”), Zé Miguel Wisnik e Paulo Neves (“Pérolas aos poucos”), Nelson Cavaquinho (“Luz negra”) e Tom Jobim (“Gabriela”), entre outras.

Ao longo de sua carreira, participou, como instrumentista, dos CDs “Children’s Songs” (1997) , “Soprador de vidro” (Gil Jardim, 1998), “Forças d’alma” (Tutty Moreno, 1999), “Sujeito a guincho” (Klarinettemaschine, 1999), “Tenho saudade” (Carmina Juarez, 2000), “André Hosoi and Group” (2000), “Genuinamente Brasileiro” (Tom Jobim, 2000), “Cole Porter e George Gershwin – Versões e canções” (2000), “Tudo bonito” (Joyce e João Donato, 2001), “Áfrico – Quando o Brasil resolveu cantar” (Sérgio Santos, 2002), “Pescador da lua” (Rafael Altério, 2003), “Sérgio Santos” (2004), “Tiago Pinheiro” (2004), “Iaiá” (Mônica Salmaso, 2004), “Magno Alexandre” (2004), “3 Canções de Jobim” (CD do livro homônimo, de Arthur Nestrovski, Luiz Tatit e Lorenzo Mammi, 2004).

Vem se apresentando em trio, em concertos de piano solo e em duo com as cantoras Mônica Salmaso e Ná Ozzetti, além de escrever regularmente arranjos para a Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo e para solistas. Tem composições executadas por orquestras e grupos de câmara brasileiros.

Em 2011, foi contemplado com o Prêmio da Música Popular Brasileira, na categoria Melhor Álbum/Instrumental, pelo CD “Gismonti/Pascoal – A música de Egberto e Hermeto”, lançado em parceria com o bandolinista Hamilton de Holanda.

Tocando vários instrumentos, lançou, em 2011, o CD duplo “Canteiro”, interpretando, pela primeira vez, algumas de suas canções com letras de vários parceiros: “O cântico dos quânticos”, “Cruce”, “Desalvorada”, “Amor da terra”, “Pra amada imortal” e “Festa dos pássaros”, todas com Bernardo Maranhão, “Baião de reza”, “Última valsa” e “Vento bom”, todas com Sérgio Santos, “Brilha o Carnaval”, “Tentar dormir” e “Modular paixões”, todas com Luiz Tatit, “Valsa russa”, “Sal saudade” e “Luzidia”, todas com Leandro Maia, “À beira da canção” e “Insisto”, ambas com Carlos Fernando, “Apenas o mar” e “Meia lágrima, ambas com Tiago Torres da Silva, “Clara” e “Florbela”, ambas com Silvio Marsani, “Viagem de verão” (c/ Arthur Nestrowski), “Guardar” (c/ Makely Ka), “Ida e volta” (c/ Rita Altério), “Ninguém compreende” (c/ Simone Guimarães) e “Velha inquietude”. O disco contou com a participação vocal de Sérgio Santos, Mateus Sartori, Jussara Silveira, Monica Salmaso e Ná Ozzetti.

Em 2012 lançou o CD “TRIZ” com Chico Pinheiro e Sérgio Santos e foi artista em residência do projeto Casa de Bamba do Auditório Ibirapuera em São Paulo. No mesmo ano  estreia “Viagem de Gabriela”, encomenda da Sinfônica da Bahia para as comemorações do centenário de Jorge Amado.

Em 2013 lançou o CD “André Mehmari e Mario Laginha ao vivo no Auditório Ibirapuera” e o CD “Angelus, música de câmara de André Mehmari”. Também apresentou recital com obras próprias na Sala São Paulo na série oficial da OSESP. No mesmo ano teve sua obra “Noturno”, para piano, orquestra e coral encomendada pela OSESP e estreada pela Sinfônica Heliópolis na Sala São Paulo sob regência de Isaac Karabtchevsky.

Em 2014 apresentou-se na Argentina, Suiça, Itália, Holanda e em Nova Iorque. Nesta última ministrou workshop sobre sua própria obra na Universidade de Columbia.

Em 2015 foi compositor residente da Miami Symphony. Fez a estreia mundial de seu Concerto para Dois Pianos e Orquestra com Christopher O’Riley.

Em 2017 se apresentou no Teatro Colón de Buenos Aires e no Festival Internacional de Jazz de Buenos Aires. Sob encomenda da Filarmônica de Minas Gerais escreveu, para orquestra, a obra “Divertimento”. No mesmo ano compõe a trilha sonora original para a primeira série brasileira exclusiva para Netflix: “3%”. A obra “Sonata para Viola e piano”, escrita no mesmo ano, foi indicada ao Grammy Latino na categoria Melhor Composição Clássica.

No mesmo ano gravou com o violoncelista Antonio Meneses o álbum “AM60AM40”. Entre outras, Mehmari escreveu para o trabalho a “Suite Brasileira para Violoncelo e Piano” entre outros arranjos. O álbum foi gravado no Estúdio Monteverdi e lançado pelo Selo Sesc.

Ainda em 2017 faz o concerto piano solo de abertura da Feira literária Internacional de Parati (FLIP), em homenagem ao escritor Lima Barreto, para o qual escreveu a “Suite Policarpo”, lançada em formato digital. No recital na série “Piano Brasileiro”, da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) estreou seus ‘Estudos Intervalares Brasileiros’, promovendo o encontro de diversas linguagens pianísticas em torno dos ritmos brasileiros. No mesmo ano lança o álbum de canções “Rã”, em parceria com Alexandre Andrés e Bernardo Maranhão.

Em  2019 lança três trabalhos: “Na Esquina do Clube com o Sol na Cabeça”, dedicado à música do Clube da Esquina, “Música para Cordas (Selo Sesc)” e “Nosso Brasil” em parceria com o bandolinista Danilo Brito.

Em outubro de 2022 lançou, nas plataformas digitais, em parceria com o pianista André Mehmari, o álbum “Milton”. O álbum foi feito em comemoração aos 80 anos de Milton Nascimento. O trabalho, com 11 canções, foi gravado pelos dois em um dia no mês de dezembro de 2020 com as canções “Credo” (Milton Nascimento e Fernando Brant), “Paula e Bebeto” (Milton Nascimento e Caetano Veloso), “Paixão e Fé”( Tavinho Moura e Fernando Brant), “A Terceira Margem do Rio”(Milton Nascimento e Caetano Veloso), “Canção Amiga” (poesia de Carlos Drummond de Andrade musicada por Milton Nascimento), “Morro Velho”(Milton Nascimento), “A Lua Girou”(Milton Nascimento), “Noites do Sertão”(Milton Nascimento e Tavinho Moura), “Saudades dos Aviões da Panair”(Milton Nascimento e Fernando Brant), “Casamiento de Negros”(Violeta Parra) e “Milagre dos Peixes”(Milton Nascimento e Fernando Brant). O álbum foi lançado pela Biscoito Fino.

Discografias
2022 Biscoito Fino Milton

Com Mônica Salmaso

2011 Canteiro (André Mehmari) – Tratore - CD
2011 Gismonti/Pascoal – A música de Egberto e Hermeto (André Mehmari e Hermeto Pascoal)
2005 MCD CD Piano e Voz (André Mehmari e Ná Ozzetti)
2004 CD 3 Canções de Jobim (do livro "3 Canções de Jobim" (Arthur Nestrovski, Luiz Tatit e Lorenzo Mammi) - participação
2004 Biscoito Fino CD Iaiá (Mônica Salmaso) - participação
2004 Cavi Records CD Lachrimae ( André Mehmari)
2004 Independente CD Magno Alexandre (Magno Alexandre) - participação
2004 Biscoito Fino CD Sérgio Santos (Sérgio Santos) - participação
2004 Dabliú CD Tiago Pinheiro (Tiago Pinheiro) - participação
2003 Dabliú CD Pescador da lua (Rafael Altério) - participação
2002 Núcleo Contemporâneo CD Canto ( André Mehmari)
2002 Biscoito Fino CD Áfrico-Quando o Brasil resolveu cantar (Sérgio Santos) - participação
2001 PMC Records CD Improvisos (André Mehmari, Célio Barros e Sérgio Reze)
2001 Rip Curl Records (Japão) CD Tudo bonito (Joyce e João Donato) - participação
2000 Falando Música CD André Hosoi and Group (André Hosoi) - participação
2000 Geléia Geral/Warner Music CD Cole Porter e George Gershwin–Versões e Canções - participação
2000 Audiophile Records CD Genuinamente Brasileiro: Tom Jobim - participação
2000 Dabliú CD Tenho saudade (Carmina Juarez) - participação
1999 Malandro Records CD Forças d’alma (Tutty Moreno) - participação
1999 YB Records CD Sujeito a Guincho - Klarinettemaschine (Sujeito a Guincho) - participação
1998 PMC Records CD Odisséa (André Mehmari, Célio Barros e Sérgio Reze)
1998 Núcleo Contemporâneo CD Soprador de Vidro (Gil Jardim) - participação
1998 Eldorado CD Vencedores do I Prêmio Visa de MPB Instrumental (André Mehmari e Célio Barros)
1997 Rush Productrions CD Children’s Songs - participação
Obras
Abertura (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Amor da terra c/ Bernardo Maranhão
Apenas o mar c/ Tiago Torres da Silva
Atlântico (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Baião de reza c/ Sérgio Santos
Bis
Brilha o Carnaval c/ Luiz Tatit
Cantiga (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Canto das Geraes
Canto primeiro
Canção sem palavras
Capim seco
Chorando mas se divertindo
Choro da contínua amizade
Choro turco
Cinco peças para quatro clarinetes e piano
Clara c/ Silvio Mansani
Concerto triplo (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Cordilheira (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Crescente (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Cristais (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Cruce c/ Bernardo Maranhão
De sol a sol
Degelo (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Desalvorada c/ Bernardo Maranhão
Dobrado
E o sertão? (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Enigmas para contrabaixo e sopros
Epílogo (c/ Célio Barros)
Eternamente
Excêntrica (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Farewell
Festa dos pássaros c/ Bernardo Maranhão
Florbela c/ Silvio Marsani
Guardar c/ Makely Ka
Ida e volta c/ Rita Altério
Insisto c/ Carlos Fernando
Kãn-kãn (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Lachrimae
Luzidia c/ Leandro Maia
Meia lágrima c/ Tiago Torres da Silva
Minas (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Miniatura
Modular paixões c/ Luiz Tatit
Música Noturna e Aurora
Ninguém compreende c/ Simone Guimarães
Noturno
O cântico dos quânticos c/ Bernardo Maranhão
Odisséia (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Omaggio a Berio
Paulicéia
Pavana (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Pirão de leite
Pra amada imortal c/ Bernardo Maranhão
Prelúdio Esperança
Prólogo (c/ Célio Barros)
Quase uma suíte
Retrospecto
Revelação (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Sal saudade c/ Leandro Maia
Sarau pro Vadico
Saudade (c/ Célio Barros e Sérgio Reze)
Segundo tema
Sinfonia elegíaca
Sonata para flauta e piano
Tentar dormir c/ Luiz Tatit
Uma sonata de 3 poemas
Uma valsa em forma de árvore
Valsa romântica (sobre poema de Manuel Bandeira)
Valsa russa c/ Leandro Maia
Velha inquietude
Vento bom c/ Sérgio Santos
Viagem de verão c/ Arthur Nestrowski
Vôo da bailarina (c/ Cristina Saraiva)
À beira da canção c/ Carlos Fernando
Última valsa c/ Sérgio Santos